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Palestras

Conexão novos passos

10 e 11 de Novembro – Novo Hamburgo (RS) – Conexão novos passos

O Conexão Novos Passos reúne os principais nomes do empreendedorismo, tecnologia e autoconhecimento para um dia inteiro de muito conhecimento e troca. Serão palestras e oficinas que trarão conteúdos incríveis sobre diversos assuntos super atuais. Eu serei um dos palestrantes com outros grandes nomes como: Waldez Ludwig, Camila Martins, Rick Chesther, Thiago Rodrigo, Geraldo Rufino, dentre outros grandes players.

Para mais informações, acesse: http://www.conexaonovospassos.com.br

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Palestras

Super Jornada do sucesso

19 e 20 de Outubro- Ribeirão Preto (SP) – Super Jornada do sucesso

O evento Super jornada do sucesso ocorrerá na cidade de Ribeirão Preto, nos dias 19 e 20 de outubro de 2018. Um dos maiores congressos de liderança, empreendedorismo, motivação e alta performance do Brasil.

Eu serei um dos palestrantes convidados, junto com outros grandes nomes como: O bilionário da área da educação Janguiê Diniz, Diretor do Fiesp Fernando Seabra, Jamil Albuquerque Presidente do Instituto Napoleon Hill no Brasil, Israelita e autor best selar Ben Zruel, Tadeu Lockermann fundador da Super Jornada do sucesso, Jane Muniz autora best selar, Roberto Caruso, Larissa Alves, Franco Junior e Carlos Eduardo Ribeiro.

Para mais informações, acesse: http://superjornadadosucesso.com.br

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Palestras

Turnaround Summit

29 e 30 de Setembro – Expo Dom Pedro, Campinas/SP – Turnaround Summit

O TURNAROUND SUMMIT é um evento para provocar uma verdadeira virada na vida e nos negócios das pessoas.
Os participantes vão conhecer histórias de pessoas que deixaram uma vida de escassez e se tornaram multimilionários e até bilionários. Será um momento para virar o jogo, dar uma guinada, aprender como multiplicar milhões, vencer na vida, adquirir novas competências, modelar as pessoas de sucesso e construir efetivamente o seu legado.
Serão 20 horas ao lado de 25 palestrantes durante dois dias de vasto conteúdo de alta performance e de modelos de pessoas e empresas de sucesso.

Todos vão compartilhar, de maneira exclusiva, suas competências, comportamentos e mindset que os conduziram até o caminho da abundância e alegria.

Para mais informações, acesse: http://www.sejaumforadeserie.com.br

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Palestras

Acelera Empreendedor

Sábado, 25 de Agosto de 2018 – 08h00 às 19h00 – Aracaju (SE) – Acelera Empreendedor

O evento Acelera empreendedor é um evento extraordinário para ajudar pessoas à empreenderem e sair na frente. Um dia inteiro de muito conteúdo, networking e troca de experiências com profissionais renomados do mercado brasileiro, tais como Fernando Seabra, Luciano Vital (Capital Vital), Jhonatas Freitas (Gerenciagram), Patricia Leal (Girafas), Roberto Caruso, Marcos Le Pera, eu Edgar Ueda (Mondeluz) e outros convidados especiais. Nosso objetivo é ensinar a você os fundamentos essenciais para você subir de nível e alavancar os seus resultados.

Para mais informações, acesse: https://www.eventbrite.com.br/e/acelera-empreendedor-tickets-48206092721

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Palestras

Workshop “Multiplique seu patrimônio com imóveis no Brasil e nos Estados Unidos”

22 de maio de 2018 – São Paulo (SP) – Workshop “Multiplique seu patrimônio com imóveis no Brasil e nos Estados Unidos”

O workshop que acontece das 14h30 até as 20h30 promete impactar os participantes de forma que eles não pensem mais sobre o seu patrimônio da mesma forma que antes.

A palestra de Edgar Ueda aborda: “Os 3 pilares do TurnAround para uma virada rumo ao sucesso”, a temática inclui: como expandir o seu mindset; como acumular competências; as mudanças comportamentais que serão seu ponto de virada e os princípios que provocam um verdadeiro Turnaround.

PALESTRANTES: O investidor de imóveis internacional, João Carlos Gondim; o advogado internacional, John Assadi e o especialista em operações de câmbio, Gustavo Faria.

SERVIÇO

Data: 22 de maio de 2018, Terça-feira

Horário: Das 14h30 às 20h30

Local: Auditório da AMCHAM/SP – Rua da Paz, nº 1431 – Chácara Santo Antônio – São Paulo (SP)

O evento é gratuito, as vagas são limitadas e o cadastro para participar pode ser feito por este link: https://bit.ly/2GuS03l

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Na Mídia

Destaque na Folha de São Paulo: Lançamentos tendem a ir para bairros da zona leste mais afastados do centro

ALESSANDRA MILANEZ
SÃO PAULO

A zona leste ganhou nos últimos cinco anos 34.213 novos imóveis, o segundo maior crescimento registrado em São Paulo, atrás apenas da zona sul. Se o Tatuapé e a Vila Prudente concentram a expansão atual da região, especialistas apontam que os novos empreendimentos tendem a migrar para os bairros mais afastados do centro.

Iguatemi e São Rafael, ambos na região de São Mateus, e Cidade Tiradentes e José Bonifácio, na região de Itaquera, devem ser os novos polos da verticalização da região, segundo projeção da Mondeluz, empresa de inteligência em negócios imobiliários.

Para saber quais bairros têm maior potencial de crescimento, a Mondeluz usou dados da Fundação Seade (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados) e da Prefeitura de São Paulo e cruzou a projeção de crescimento do número de domicílios com a de habitantes até 2040.

Além do crescimento populacional, esses bairros da fronteira leste da cidade têm a seu favor a disponibilidade de terrenos e o desenvolvimento de comércio, serviços e infraestrutura, diz Edgar Ueda, diretor de planejamento estratégico da Mondeluz.

Um dos principais vetores de crescimento são as expansões do metrô. Mesmo sem previsão para começar as obras, há um projeto para o prolongamento da Linha 15 – Prata, que utiliza o monotrilho e parte da linha 2 – Verde, na Vila Prudente, para São Mateus, Iguatemi, Jacú-Pêssego e Cidade Tiradentes, justamente em direção à região sinalizada no levantamento da Mondeluz.

Ainda que usando critérios distintos, as conclusões não diferem muito de outra análise para a região. Cristiane Crisci, gerente de inteligência de mercado do Grupo Zap Viva Real, também vê um futuro promissor para Itaquera, que já conta com boa infraestrutura.

Ela ressalta que a inauguração do estádio do Corinthians, em 2014, trouxe desenvolvimento para a região como um todo, inclusive melhorias no sistema de transporte.

A população também conta com opções de lazer, como o Sesc Itaquera, o Parque do Carmo e o Parque Ecológico do Tietê, e com shoppings consolidados, como o shopping Metrô Itaquera, inaugurado em 2007.

“Os shoppings são opção tanto de compras quanto de lazer e a inauguração de um shopping costuma fazer o mercado imobiliário do entorno se valorizar”, diz Crisci.

FAVORITO

Outro bairro que deve crescer ainda mais nos próximos anos é um dos mais tradicionais da zona leste, a Mooca, segundo aponta o estudo da Mondeluz.

Atualmente a Mooca já é um dos bairros mais desejados pelos paulistanos e é o sétimo bairro mais buscado de toda a cidade no portal de imóveis da Viva Real. Na zona leste, perde apenas para o Tatuapé, que é o quinto bairro mais procurado.

O bairro de forte presença italiana deve ser um dos beneficiados pela Operação Urbana Bairros do Tamaduateí.

A iniciativa define transformações urbanísticas, melhorias sociais e qualificação ambiental para os bairros que se desenvolveram às margens do rio Tamanduateí –como Mooca, Ipiranga e Vila Prudente. A ideia é promover o adensamento populacional e imobiliário na região.

Na lista de propostas, estão a criação de parques, resgate do patrimônio histórico, construção de moradias e erradicação de favelas.

“Todas essas medidas devem valorizar o metro quadrado da região e atrair ainda mais empreendimentos para esses bairros. Isso mostra como a intervenção pública é importante para o desenvolvimento das áreas da cidade”, afirma Crisci.

QUERIDINHO
A chegada da estação da Linha 3-Vermelha Tatuapé, em 1981, e a construção de dois shoppings em seu entorno, em 1997 e 2007, ajudaram a atrair empreendimentos de alto padrão para o Tatuapé

MOBILIDADE
Em 1957, a inauguração da Radial Leste fez do Belém um dos bairros mais desejados para se morar na zona leste

PLANEJADO
O bairro Anália Franco foi criado em 1968 e seu nome é uma homenagem à educadora de mesmo nome que criou ali um lar para órfãos. Hoje, o prédio é ocupado pela Universidade Cruzeiro do Sul

TRANSPORTE
O crescimento da Vila Matilde ganhou fôlego nas décadas de 1980 e 1990, resultado da inauguração da estação homônima na Linha 3-Vermelha do metrô, em 1988

TORCIDA
A inauguração da Arena Corinthians, em 2014, deu início a um novo ciclo de valorização de Itaquera

CONEXÃO
A avenida Aricanduva foi inaugurada em 1979, atraindo empreendimentos ao bairro homônimo. A via ganhou ainda duas extensões, primeiro até o distrito do Parque do Carmo, em 1982, e depois até o distrito de Iguatemi, em 1986

NÚMEROS

34.213
unidades foram lançadas na zona leste entre 2013 e 2017

68,8%
delas são apartamentos de dois dormitórios

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/sobretudo/morar/2018/03/1959990-lancamentos-tendem-a-ir-para-bairros-da-zona-leste-mais-afastados-do-centro.shtml

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Na Mídia

Destaque no Estadão: Vila Andrade e Itaim Bibi lideram lançamentos

Luiz Fernando Teixeira / ESPECIAL PARA O ESTADO

Quem não gostaria de morar em uma região de ares mais nobre com preços mais em conta em relação aos bairros vizinhos? Esta é a realidade da Vila Andrade, distrito da zona sul de São Paulo ao lado do Rio Pinheiro, o distrito que mais teve unidades residenciais verticais lançadas em São Paulo desde a década de 1990.

Foram mais de 30 mil unidades lançadas no período de 1992 até o fim de 2016, de acordo com dados fornecidos pela Coordenadoria de Produção e Análise de Informação (Geoinfo) da Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL), que tiveram como base informações de lançamentos da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp).

No distrito, que teve lançamentos de médio e alto padrão, o valor médio do metro quadrado de área útil ficou em torno de R$ 6 mil em 2017, segundo a Embraesp. É na área da Vila Andrade que está o Panamby, considerado um dos bairros mais nobres da capital, e o Parque Burle Marx, espaço tombado pelo Patrimônio Histórico, administrado pela Fundação Aron Birman. A área verde do local é um atrativo para que quer morar por lá.

Constante

De acordo com o especialista em inteligência imobiliária e diretor de Planejamento Estratégico da Mondeluz, Edgar Ueda, o distrito registra crescimento acentuado desde o fim dos anos 1970 e com mais intensidade à partir dos anos 1990. “Ao lado do Morumbi, ainda possui espaço para crescimento e desenvolvimento”, avalia.

Para Ueda, o crescimento contínuo da área traz a expectativa de crescimento regular e planejado, o que deve provocar um aumento no valor do metro quadrado da região.

O economista-chefe do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Celso Petrucci, faz uma ressalva. “Apesar dos empreendimentos, a Vila Andrade nunca foi campeã de vendas. Ainda existe certa resistência por parte da população a ir morar na região. Pode parecer até provinciano, mas existe gente que não mora do outro lado do rio (Pinheiros).”

De acordo com Petrucci, a Vila Andrade é o distrito que mais tem disponibilidade de terra a um preço baixo na capital, com exceção da periferia. “É muito grande em relação aos mais próximos e foi o grande campeão de aprovação de projetos nos últimos anos”, afirma. É comum que o mercado se aproveite da proximidade com o Morumbi para vender a região toda como parte do bairro nobre.

Logo depois da Vila Andrade, o distrito que teve mais unidades residenciais verticais lançadas foi Itaim Bibi, do outro lado do Rio Pinheiros. Foram 29 mil imóveis colocados no mercado naquele período. Lá, a cifra média do metro quadrado pode superar os R$ 28 mil.

O coordenador do Comitê de Tecnologia e Qualidade do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), Renato Genioli, aponta o eixo entre as avenidas Brigadeiro Faria Lima e Hélio Pellegrino, no Itaim Bibi, como uma das regiões que mais se expandiram economicamente nos últimos anos.

“O que propicia um terreno fértil para o crescimento de lançamentos e consequente valorização de uma determinada região são benefícios que ela passa a ter. Pode ser um serviço público melhorado, uma infraestrutura mais adequada e serviços de uma forma geral”, diz Genioli. Essa estrutura é bem forte no Itaim Bibi, que apesar de seu trânsito intenso, é servido por largas avenidas, além de grandes shoppings centers.

Emprego

O economista do Secovi aponta outro fator para o grande número de empreendimentos no distrito. “É onde há mais emprego na cidade de São Paulo e como não se consegue levar o emprego para onde as pessoas moram, se muda o lugar das moradias dos empregados”, diz Petrucci.

A aposentada Rita Macruz mora no Itaim Bibi há 13 anos e diz que atualmente “é dificílimo” transitar de carro por lá em qualquer horário do dia, por conta do grande volume de automóveis tanto de moradores quanto dos trabalhadores. “Não tem jeito. Para eu ir à Vila Olímpia, eu não passo pelo Itaim, dou a volta pela Vila Nova Conceição, pelas bordas, porque é impossível transitar.”

Rita diz que a vizinhança não tem mais um clima acolhedor. “Antes, o bairro ainda tinha algumas casas, era um pouco menos sofisticados. Hoje você não vê muita gente andando na rua, as pessoas só andam nos carros, é até meio ridículo”, reclama. De acordo com ela, a convivência entre vizinhos no bairro agora se restringe aos domingos, quando é costume tomar um café nas padarias do bairro.

Tatuapé

Por fim, o Tatuapé, cujo metro quadrado custa R$ 8,6 mil, aparece em terceiro lugar. Ele concentra investimentos por causa da grande infraestrutura da região e atrai moradores de todas as áreas da cidade, segundo Petrucci.

“Começando com o Shopping Anália Franco, o Tatuapé se tornou um dos bairros mais bem dotados de serviços, hospitais, escolas e tudo o que você pode imaginar”, relata. Além disso, ainda há uma boa mobilidade por causa da linha de metrô que corta a distrito.

De acordo com o economista do Secovi, o Tatuapé continua sendo um atrativo imobiliário por ser um objeto de desejo das pessoas que tem uma ascensão social e querem morar em um lugar estruturado. “Ele atrai pessoas da Vila Carrão, Penha, Vila Matilde e até da Mooca. É um local bem aderente no mercado. As pessoas se sentem morando na Zona Sul”, finaliza.

Além do tamanho da população, outros fatores atraem projetos

O lançamento de unidades residenciais verticais não está, necessariamente, ligado ao crescimento do número de habitantes por distrito. “Existem os que estão mais integrados à lógica do mercado imobiliário e que crescem influenciados pela dinâmica desse mercado, enquanto em outros, as construções de moradias são iniciativas de outra natureza”, diz o coordenador da Fundação Seade, Carlos Eugenio de Carvalho Ferreira.

Estas outras iniciativas englobam as construções de casas irregulares pelos moradores nas periferias e iniciativas do governo como o programa Minha Casa Minha Vida.

Para o professor de arquitetura e urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Antônio Cláudio da Fonseca, o mercado valorizou ainda mais os preços das regiões centrais da cidade após importantes incorporadoras abrirem seu capital e entrarem na bolsa de valores. Na sua opinião, isso teria acelerado o movimento em direção à periferia da capital e a cidades da região metropolitana na busca por moradias mais baratas. “Os incorporadores compraram lotes em grandes quantidades nas áreas mais centrais e nobres da cidade. Resultado: inflacionaram o preço do terreno nas áreas urbanizadas da cidade”, afirma.

“A zona sul, por exemplo, teve grandes investimentos de transporte público, então aquela faixa do metrô que está aí pela Avenida Santo Amaro deve ter um adensamento bastante relevante nos próximos anos”, diz Fonseca.

Edgar Ueda, da Mondeluz, aponta distritos de outras regiões, como Anhanguera, que podem vir a crescer por causa dessa onda em busca de imóveis com preços mais baixos. “Anhanguera acaba atraindo o público das indústrias locais e regiões adjacentes. É um distrito ainda com baixa densidade demográfica e grande parcela da população reside na área rural, localizada nas proximidades da Rodovia Anhanguera.”

Ueda também destaca a Vila Leopoldina por conta do recente anúncio da intenção de criar um Polo Tecnológico na região. “Tais polos exigem mão de obra qualificada e com alta renda per capita, o que estimula e valoriza a região.”

Para Fonseca, São Paulo a tendência de as pessoas deixarem de morar no centro da cidade provoca a desertificação. Para combater esse efeito é que se tenta implementar a revitalização do centro. “É uma região que tem três milhões e 200 mil pessoas durante o dia por causa dos trabalhadores e apenas 600 mil durante a noite. Precisamos corrigir essa distorção porque a infraestrutura disponível de dia é a mesma à noite”, afirma.

O professor diz que para remediar isso é preciso que haja uma nova valorização do centro, com o fortalecimento dos eixos culturais e protagonismo da administração.

O economista-chefe do Secovi, Celso Petrucci, lembra que já há uma onda de investimentos nessa região da cidade. “Nós já percebemos o movimentos nos últimos anos de levar imóveis residenciais para o centro expandido”, diz.

Todos os especialistas consultados dizem que como a economia vai se portar no futuro é determinante para investimentos imobiliários, independente da projeção de população em diferentes áreas da cidade. “Antever como vai haver o crescimento de um bairro depende da capacidade de investimento disponível”, diz Renato Genioli, coordenador do Sinduscon-SP.

Fonte: http://economia.estadao.com.br/blogs/radar-imobiliario/vila-andrade-e-itaim-bibi-lideram-lancamentos/

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Entrevistas

Descubra a cura para o medo com Rodrigo Cardoso, o maior palestrante do Brasil

Eleito pelo prêmio Top Chance o Melhor Treinador do Brasil, Rodrigo Cardoso é o criador dos programas: UL4, Ultrapassando Limites, Conquistando Seu Destino e Power Trainer UL – formando treinadores de alto impacto. Engenheiro formado pela USP com pós-graduação em psicologia, Cardoso ministra palestras e treinamentos há mais de duas décadas em empresas por todo Brasil além dos EUA e Argentina.

Ao ser entrevistado por Edgar Ueda para o canal TurnAround ele conta detalhes da sua vida e suas principais mudanças comportamentais para trilhar o caminho do sucesso. Além de tudo, ele dá uma valiosa receita de cura para o medo.

Edgar Ueda: Você teve um momento crítico de TurnAround, de virada em sua vida ou as coisas foram acontecendo normalmente com esse crescimento?

Rodrigo Cardoso: Tive vários momentos de virada em minha vida, mas teve um em especial que foi muito marcante. Venho de uma família humilde, brinco que só andava de Mercedes Benz com cobrador, motorista e um monte de gente. Mercedes coletiva. O que aconteceu na minha vida foi que eu segui o modelo da minha avó. Ela sempre falava pra eu estudar muito, entrar numa boa faculdade, conseguir um bom emprego e também dizia: “seja sempre o melhor, faça mais do que você é pago para fazer”. Aquilo não fazia muito sentido, já que se não estava sendo pago para fazer, por qual motivo deveria fazer mais. Ao ser questionada a minha avó respondeu: “se tiver uma demissão em massa você fica, no momento de uma promoção é óbvio que o seu chefe vai te escolher por você fazer mais do que é pago para fazer. Você vai crescer na empresa, pode ser um diretor e até o presidente. Depois você se aposenta pelo INSS”, depois eu descobri que essa sigla significa Isso Nunca Será Suficiente. Era o único plano que eu tinha. Não tinha um modelo de sucesso, segui o plano da avó. Estudei muito, consegui passar na USP e virei Engenheiro. Comecei a trabalhar como empregado e percebi rapidamente que o meu chefe que estava 10 anos a minha frente não tinha a qualidade de vida que eu queria. Um dia conheci um japonês, eles são sábios, e ele falou uma frase que nunca esqueci. Ele era CEO de uma multinacional e apesar de ter um bom cargo, era apenas um número. Foi quando ele decidiu pedir demissão e abrir um pequeno negócio. Ele me disse: “prefiro ser cabeça de sardinha do que barbatana de tubarão”. Nunca mais me esqueci daquilo, ele queria me dizer que prefere ser dono do próprio negócio, mesmo que pequeno, do que ser mais um numa grande empresa. Tomei coragem, esqueci o plano da avó, pedi demissão e montei a minha empresa. O grande medo de qualquer dono de negócio é o de fracassar, de quebrar a empresa e o medo da dívida. Pra onde vai o seu foco, vai a sua energia. Isso muda o seu mindset. Meu foco ia pro meu medo, e eu quebrei. Meu primeiro ponto de virada foi dia que eu estava sem grana, meu casamento não aguentou, posso garantir que a falta de dinheiro é a garantia de infelicidade. Não ter um certo conforto financeiro não dá para ter paz de espírito com oficial de justiça batendo na sua porta. Pra responder sua pergunta de maneira objetiva meu TurnAround foi uma palestra. Era um engenheiro quebrado, com uma empresa falida, minha mulher não aguentou esse estresse, pediu o divórcio. Tinha prometido que ia ser pai pro meu filho de três aninhos e não consegui cumprir essa promessa. A separação aconteceu, saí de casa e fui pra última fileira de uma palestra que mudou a minha vida. Foi a primeira vez que ouvi falar sobre metas e naquele dia o palestrante pediu pra gente escrever num papel tudo aquilo que a gente gostaria de ser, fazer e ter na vida. Nunca tinha tido contato com desenvolvimento pessoal. Não escrevi nada, pois eu estava machucado e com medo de doer de novo. Tinha prometido ao meu filho que seria pai, pois o meu pai quando eu tinha três anos se separou da minha mãe. Quando o meu filho tinha três anos o meu casamento acabou. A minha empresa tinha quebrado. Como eu ia escrever num papel e me comprometer com alguma coisa se vai dar tudo errado de novo? Eu não entendia que o passado nada tem a ver com o futuro. Sabiamente aquele treinador pediu para fecharmos os olhos. Quando eu fechei ele disse assim: “imagine que você só tem mais seis meses de vida, o que você faria? Quais são as coisas que você ainda deseja viver e não viveu? Enquanto você ficar apenas dando desculpas, mas nunca levantar da cadeira e entrar em ação de verdade você vai viver numa terra de ninguém, uma terra onde você não é infeliz, mas você não é feliz pra valer. Você vai continuar passando a sua vida dando desculpas, do motivo pelo qual não está vivendo a qualidade de vida que você, sua inteligência, seus filhos e a sua família merecem. Abri meus olhos e comecei a escrever. Lembro que ele falou: “mira na lua, porque se você errar acertará as estrelas”. O primeiro ponto de virada foi a coragem de eu escrever num papel o que eu gostaria que acontecesse na minha vida. Diria que ali o invisível começou a mudar. Se a gente quer mudar o que é visível, tem que mudar o que é invisível primeiro. Se a gente quer mudar o fruto, tem que mudar a raiz. Naquele momento aquele cara estava mudando a minha raiz, o meu invisível. Foi ali que eu deixei de ser engenheiro, foi ali a última meta que eu escrevi. Um dia gostaria de fazer pelas pessoas o que esse cara está fazendo por mim. Pegue um papel e uma caneta e trace as suas metas e daqui um ano você vai perceber que aquela sacada foi transformadora. Foi aí que eu virei um treinador, um palestrante e faço isso a 22 anos.

Edgar Ueda: Existe um modelo para o sucesso, uma trilha, uma receita?

Rodrigo Cardoso: Claro que existe. Demorei pra aprender isso, pois tentei na raça. Quando saí daquela palestra a primeira coisa que eu fiz. Não tinha dinheiro então o que eu poderia fazer para mudar o meu mindset era ler livros. Precisava colocar coisas positivas na minha cabeça. Li “Como fazer amigos e influenciar pessoas” (Dale Carnegie) e li um livro que caiu no meu colo que era “Poder Sem Limites” (Tonny Robbins). Esse cara era zelador de prédio, fez o primeiro milhão em um ano, nos conectamos muito, tudo que eu lia parecia que ele estava falando comigo. Ali eu entendi o poder de um mentor, de você ter um modelo. A modelagem encurta o seu caminho. Três segredos eu aprendi rapidinho. Primeiro: diga com quem andas que eu te direi pra onde vai a sua vida. Número dois: pare de ver tanta notícia negativa e comece a colocar coisas positivas, então leia livros. Número três: o poder da palavra, cuidado com o que você permite sair da sua boca. Essas três coisas eu comecei a aplicar, comecei a vigiar o que eu falava, não o que eu sentia. Muitas vezes você vai sentir dor, mas o que você declara, você cristaliza, você materializa essa dor. O vocabulário transforma.

Edgar Ueda: Qual é a principal competência e mudança comportamental que para você é o ponto de partida para um mindset genial e grandioso?

Rodrigo Cardoso: Uma delas é a que veio do meu coração. Ação cura medo. Tem medo de altura? Vai fazer um salto de pára-quedas e aí esse medo vai embora. Você vai ver que o medo é muito mais uma criação invisível dentro de você e que cresce à medida que você alimenta. Nada é mais poderoso do que a ação. Nem sempre você vai acertar. Muitas vezes na minha vida eu errei e faz parte do caminho de qualquer pessoa que tem resultados na vida. Talvez a maior competência que eu tenho e que gostaria de deixar como mensagem é entra em ação, independente do resultado. Você nunca vai ter todos os faróis verdes, pelo contrário, na maioria das vezes todos os faróis vão estar vermelhos. Dá um passinho pra trás e você vai ver que tem alguma coisa que você pode fazer nas próximas 24 horas, seja um telefonema, uma pesquisa no Google, alguma coisa que está nas suas mãos que é um pequeno passo que vai te levar em direção onde você quer. Então a maior competência é: ação! Meu mindset hoje é como Albert Einstein já disse que “uma mente que se expande nunca mais volta ao seu tamanho original”. Meu mindset é: o treinamento nunca acaba. Um dos lugares que eu mais gosto de estar é assistindo as entrevistas e aprendendo. O dia que você achar que não tem mais nada pra aprender pode preparar o caixão que acabou a graça de viver. Me considero um eterno aprendiz. Já fui seis vezes no treinamento do Tony Robbins e agora no final do ano fui convidado pra fazer parte da equipe. Vou conhecer os bastidores e estou indo amarradão, feliz da vida. Neste ano recebi o título de melhor treinador do Brasil com toda a humildade eu aprendi com o Tony o seguinte: “você é aplaudido em segundos por aquilo que você faz durante anos nos bastidores”. Um dos lugares que eu mais amo estar é aprendendo, servindo. A minha missão, independente do quanto as empresas me pagam, a minha missão é contribuir.

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Motivacional

A grande virada: Como dar a volta por cima

“O descontentamento é o primeiro passo na evolução de um homem ou de uma nação”, já dizia o grande escritor irlandês Oscar Wilde. A satisfação não é, nem nunca será o combustível de uma autêntica volta por cima. Para uma grande virada é preciso estar descontente com o atual estado das coisas.

Quem quer dar a volta por cima não pode ficar parado, esperando pela sorte. Só tem sorte quem acredita nela. Ela não é automática. Sorte é resultado, não é desejo. Então guie-se para essa direção. Saia deste marasmo tedioso de espera pela sorte. Vá ao encontro dela. Faça a mudança que precisa para conseguir o que quer. A hora é agora, não dá pra deixar pra depois. Esse é o momento da virada.

 

Se você pensa na possibilidade de derrota antes de sair à luta, será mesmo derrotado. Se você não bater o pé e gritar que vai conseguir a qualquer preço, não conseguirá mesmo. Essa de que “valeu a intenção” é conversa fiada. Ninguém conseguiu nada com intenção até hoje. Você não será o primeiro. O sucesso pode começar na intenção, mas terá que ter espírito de luta para realizar.

 

Se a preguiça levar você a fazer as coisas pela metade, você só conseguirá metade. E metade é fracasso. Se você quiser o todo terá que se convencer de que quer. E que terá que buscar esse todo, convicto de que vai conseguir. Nem sempre a corrida é dos ligeiros. Nem sempre a batalha é dos poderosos. A vitória é para quem acredita nela. Quem tem por lema o grito “eu conseguirei!”

 

Deixe o comodismo de lado. Abra a mente. Você tem o seu momento de virada. Mas precisa reconhecer. Precisa entender que pode mudar tudo, que pode reverter qualquer processo. Turbine a sua intenção. Saia para realizar o que precisa. Você passa a fazer e deixa de esperar acontecer. Lembre-se que não acontece nada pra quem nada busca, pra quem nada faz. Você quer uma oportunidade, mas quer que ela bata na sua porta? Sai dessa de ficar na intenção. Parta pra ação! Provoque a grande virada da sua vida. Se você não der um jeito na vida, a vida vai dar um jeito em você. E olha que a vida não é muito jeitosa não. É melhor você partir pra cima e virar logo esse jogo. Entender que definitivamente é hora do seu TurnAround!

 

Veja esse vídeo completo aqui: https://youtu.be/FSX9nmqwS00

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David Portes: Como transformar 12 reais em milhões e tornar-se um dos maiores palestrantes Brasil

Eu, Edgar Ueda, apresento a vocês o nosso primeiro entrevistado da série TurnAround. O nosso bate-papo foi com o ex-bóia fria e ex-camelô David Portes do Rio de Janeiro que teve uma virada surpreendente em sua vida. Saiba como ele transformou apenas 12 reais em milhões e ainda se tornou um dos maiores palestrantes de motivação, liderança e vendas do Brasil. Um exemplo fiel de uma pessoa fora de série que chegou ao sucesso. São mais de 1500 empresas de grande porte que contrataram os seus serviços em 17 anos no mercado de palestras motivacionais em 10 países. Conheci o David há 10 anos. O levei para palestrar no Japão por meio da minha empresa de marketing, onde ele motivou centenas de pessoas do outro lado do mundo com a sua história. “A nossa parceria com minha ida ao Japão agregou muito valor a minha exposição e deu muita visibilidade”, revelou Portes.Na nossa conversa ele falou sobre os desafios que enfrentou a na vida e as atitudes que ele teve para chegar aonde chegou. Listamos trechos importantes de sua lição de sucesso. Veja também a entrevista completa pelo no nosso canal no Youtube https://www.youtube.com/c/edgaruedaoficial

 

EDGAR: Qual é o principal diferencial do David?

DAVID: Em 1986 eu vim do campo em busca de um sonho. Todos nós temos que ter um sonho. Aqui a vida deu uma reviravolta. Fui morar na Rocinha e lá eu tinha que vender linguiça. Não sabia o que era venda. Ali que aprendi o que era vendas. Não sabia nada de estratégias de vendas. Vendia o pacote grande e era caro, as pessoas de lá não podiam comprar. Só comecei a vender quando dividi o pacote grande de linguiça. Comecei a pesar e vender pelo tanto de dinheiro que o cliente tinha. Quanto mais eu conhecia o cliente e mais conhecia o produto eu conseguia vender. Um sorriso abre todas as portas e abre a carteira também. Temos que atender bem, com carinho e ter preço.  Eu tinha o carisma e tinha que saber vender. O grande erro de uma empresa é não ter padrão de qualidade. Deus perdoa, mas o cliente não perdoa.

 

EDGAR: Você está a 17 anos como um profissional de sucesso. Como manter isso? Você fala muito do marketing com alegria, marketing com humor. Como você administra isso, buscou referências?

DAVID: Tem que inovar. Aprendi na rua mesmo, autodidata. Lia livros de marketing. Venda tem que ter conhecimento. Vendas não é só chegar e vender. Tem que saber quem é seu cliente e saber qual é seu produto. Eu não tenho muito estudo. Era da roça. Acredita que um ex bóia-fria, abriu uma aula magna para 180 pessoas fazendo MBA na Fundação Dom Cabral? Fui convidado pelo reitor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) que só tem magnata, pessoas formadas em Harvard. Eles ficaram de pé e me aplaudiram. Eu dei palestra para a Academia Brasileira de Letras (ABL), onde os caras são todos doutorados. Tudo gente de alto nível, imortais.

 

EDGAR:  Passaram-se 10 anos desde que nos conhecemos e você continua o mesmo. As suas características são a simplicidade, autenticidade e honestidade. Isso é determinante?

DAVID: Faz uma grande diferença. Não engane o cliente. Hoje em dia ele está em vários lugares. Antigamente só tinha aquela lojinha, ele tinha que comprar lá. Se você enganar, não entregou o que ele quer, ele vai comprar em outro lugar. Seja honesto e transparente. Se você passa pra ele honestidade, com certeza ele vai aonde você vai. Pode ir pra outra loja, mudar de endereço, mas ele vai comprar com você, pois ele acredita em você.

 

EDGAR: Hoje com maturidade e conhecimento, olhando para o passado, o que você fez que não faria. Qual foi o seu grande erro?

DAVID: Eu perdi um apartamento na Barra [da Tijuca] para abrir um restaurante no Centro do Rio. O pior erro é se escolher gerente na esquina. Não se escolhe gerente ou sócio na esquina. Ele tem que ter o mesmo perfil que o seu. Saber mais do que você, ser honesto, ter força, garra e brilho nos olhos para aquele negócio que ele está entrando. Gastei quase um milhão para montar aquele restaurante. Os caras me roubaram. Quando percebi já era tarde, já tinham me roubado a metade. Os gerentes não pagavam Fundo de Garantia, nem os aluguéis. Tive que vender o apartamento para sanar as dívidas. Essa sociedade nunca mais.

 

EDGAR: Todo mundo em algum momento passa por um grande sacrifício. O que você precisou abrir mão, ou deixar para um segundo plano para atingir os seus objetivos e metas?

DAVID: Teve um e foi o mais falado do mundo. Foi os R$ 12 que o cara me emprestou para eu comprar um remédio. Minha mulher estava no oitavo mês de gravidez e ela estava com dor. O médico tinha passado um comprimido. Eu não tinha o dinheiro. De repente uma pessoa me aparece do nada e do nada me empresta os R$ 12. Eu peguei esse dinheiro e fui para a farmácia. Falei a Deus que passar fome e passar frio, não dá dignidade a ninguém. Naquele momento eu mudei o meu rumo. Era uma ousadia, coisa minha mesmo. Ao invés de comprar o remédio eu comprei um pacote de mariola, e ali começou toda essa história. Voltei para Maria e ela estava deitada no papelão chorando. “Eu estou sentindo dores e ao invés de me trazer remédios você me traz mariolas?”. E eu falei naquele momento. “Maria, aqui vai mudar a nossa vida”.

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