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Robinson Shiba, dono do China in Box, revela a receita de um negócio de sucesso

Robinson Shiba é dono do maior delivery de comida chinesa do Brasil – o China In Box. Ele também é dono do Gendai, delivery de comida japonesa. No total são 230 lojas espalhadas por todo o país com 4.500 funcionários. Por ano ele chega a faturar R$ 300 milhões de reais. Ele é dentista de formação, mas se tornou um dos principais nomes do empreendedorismo no Brasil. Shiba também é um dos integrantes do programa Shark Tank Brasil, do canal Sony.

Nesta entrevista para o canal TurnAround, de Edgar Ueda, o empresário fala sobre todo o caminho que teve que percorrer para ter um negócio de sucesso e as competências que foi adquirindo ao longo do tempo para formar um time campeão.

Edgar Ueda: Quais competências, comportamentos que te levaram onde você está hoje. O que foi relevante para essa virada?

Robinson Shiba: Edgar, eu sempre comento, para que uma pessoa possa empreender, se inspirar e continuar numa jornada, cito que uma das principais coisas que aconteceram comigo foram as minhas referências. Isso é um bom início para qualquer jornada empreendedora. Tive duas grandes referências na minha vida. Foi o meu avô, sou descendente de japoneses, ele foi um grande empreendedor por ter saído de outro país, navegou por quatro meses, chegou aqui sem saber falar a língua, foi levado para o interior de São Paulo. Deram um saquinho com sementes, uma enxada e falaram pra ele começar a vida. Meu pai também. Boa parte da vida dele foi no interior de São Paulo também trabalhando na lavoura. Eles conseguiram prosperar através de muito trabalho e honestidade. Daí você crescer com duas pessoas que tem como características a honestidade, trabalho e ética, você se inspira. Para mim esse foi o meu grande legado que eles deixaram e tive a sorte de acompanhar toda a trajetória deles. Muito pequeno, já dentro de uma loja de materiais para construção, que eles eram os proprietários, fiz a minha vida. Fiquei lá morando nos fundos dessa loja por 17 anos. Lá que tive contato com o varejo. Nossa casa tinha quatro quartos e quatro famílias nos fundos dessa loja, assim que me criei. Tive a experiência de trabalhar com pessoas e ver quão importante são todos os membros do time, da pessoa mais simples até o proprietário. Como eles se relacionam, essa interdependência. Acredito que as principais características de um grande empreendedor são: humildade, honestidade e a coletividade. Saber que todo mundo depende de todo mundo e ninguém é melhor do que ninguém.

Edgar Ueda: Você falou que trabalho é uma característica das pessoas de sucesso. Você lançou recentemente um livro, tem a China In Box, o Gendai, está no Shark Tank. Como que é administrar vários negócios e o seu tempo, principalmente?

Robinson Shiba: Se você entender de fato que você sozinho não vai construir nada, então você começa a construir um time. Eu tenho essa sorte e essa luz de ter comigo pessoas que são extremamente engajadas com o meu sonho e projeto de vida. São pessoas que me acompanham a 25 anos. Tenho sócios que me ajudam. A empresa é extremamente familiar. Além de familiares trabalhando juntos a minha esposa é diretora financeira. A minha irmã é sócia-fundadora. Meu sócio eu conheço desde os 13 anos de idade, crescemos juntos. Somos uma grande família. Tenho colaboradores de fato que estão comigo desde que eu comecei o negócio. O cara que criou o logotipo é o fabricante de biscoitinho da sorte. O primeiro fornecedor do hashi, continua comigo até hoje. A pessoa que fez a mochila, continua comigo até hoje. Os primeiros fornecedores. Depois que você cresce, consegue delegar, pois são pessoas que cresceram com você. Sempre fui extremamente democrático, sempre compartilhei minhas dúvidas e angústias, então tenho um time que já me conhece e conhece a empresa. Isso faz com que eu tenha olhos para investir num outro negócio, participar de um programa e o que mais gosto de fazer é visitar lojas. Tenho 230 lojas espalhadas pelo Brasil inteiro e tento visitá-los anualmente. Fico pouco tempo no escritório. Gosto muito de estar em contato. Brinco que tenho um time que carrega o piano. São 4500 colaboradores que estão preparando a loja pra abrir.   

Edgar Ueda: Você olha mais para o negócio ou olha mais para as pessoas, o empreendedor? Se for pra pessoa, quais características você olha para investimento, pra trazer pro seu negócio?

Robinson Shiba: É um conjunto, obviamente que o negócio é importante, se ele é novidade, se é nichado, se ele tem potencial de multiplicar, o valuation, a gente bate muito na tecla do quanto o empreendedor está valorizando o negócio dele e o quanto ele valoriza o nosso conhecimento. Falta um pouco isso não só para o empreendedores do Shark Tank Brasil, mas para todas as startups que hoje estão aí sendo muito comentadas. Esse empreendedor tem que valorizar o smart money, vão ouvir falar muito disso. O smart money é muito mais o conhecimento que a pessoa pode estar agregando ao negócio dele, do que propriamente o dinheiro. Então eu valorizo o quanto ele me valoriza, o quanto o negócio dele é nichado, escalável e o famoso brilho nos olhos. Que é o quanto ele se emociona em falar sobre o negócio dele. Sobre a criação, os sonhos, os projetos que ele tem em mente. Ele acaba se emocionando e lacrimejando. Daí brilha o olho dele quando ele fala sobre o negócio.

Edgar Ueda: A gente fala muito de como fazer. Quais são as características espelhadas de quem chegou lá. No meio de toda essa jornada, que acredito eu não ter sido tão fácil assim, o que você falaria para não fazer?

Robinson Shiba: A ansiedade. Ela prejudica muito a saúde do empreendedor, as pessoas que estão junto com ele, o time. Quando o líder é muito ansioso o time também é ansioso. A ansiedade faz com que você cometa alguns erros. Faz com que você pesquise menos que o necessário.                 

Edgar Ueda: As pessoas querem viver esse momento, de guinada, de virar o jogo e realmente fazer história. Qual é a mensagem final que você deixa para tomada de decisão de virar o jogo?

Robinson Shiba: Para mim o grande momento de virada foi quando eu decidi, definitivamente, abandonar a minha carreira de dentista e focar nos meus negócios de alimentação. Essa transição é mais complicada, quando muitos empreendedores estão empregados, ganhando um bom salário. Tem uma vida relativamente confortável e quer empreender. Quer deixar a segurança do 13º salário, do Fundo de Garantia para se transformar no dono do seu negócio. Enquanto não decidir focar em um ou em outro, ele nunca será uma grande executivo com potencial de virar o presidente da empresa e nunca será um grande empreendedor, dono de uma empresa escalável. A minha grande virada foi quando decidi e acreditei no limite da inconsequência de que os meus negócios iriam prosperar. Esse pra mim foi o momento da virada e é o momento da virada de qualquer empreendedor. É o momento em que a pessoa tem que decidir, ou eu fico aqui, ou eu parto para uma nova jornada. O partir para uma nova jornada tem que ser de corpo e alma. Compartilhei isso com as pessoas que iriam diretamente ser impactadas que é a minha família. Minha esposa e meu filho. Juntos abraçamos a causa de empreendermos, de seguirmos juntos por um caminho de construir os dois negócios. É o foco. Não tente fazer as duas coisas simultaneamente que você não será bem-sucedido nem em um, nem em outro.

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Mario Yamasaki revela o segredo do sucesso de seus negócios

“Sou um cara criativo, sou mutante. O homem que pára padece. Antigamente eu falava que eu queria me aposentar com 45 anos de idade e não fazer mais nada na vida. Eu estou com 53 e acho que se eu parasse eu já estava morto”, essa frase resume muito bem a mente criativa e em pleno movimento de Mario Yamasaki.

O entrevistado da série TurnAround é árbitro de artes marciais mistas licenciado em vários estados dos Estados Unidos, mais reconhecido pelo seu trabalho no Ultimate Fighting Championship (UFC). Ele é fundador e instrutor-chefe da Academia Yamasaki com várias unidades espalhadas pelo mundo e também atua na Construção Civil. Yamasaki é um veterano de mais de 400 lutas no UFC, Strikeforce, WEC, EliteXC e Pride Fighting Championships.

A carreira profissional de Mario Yamasaki começou no ano de 1994, nos Estados Unidos, como árbitro de vale-tudo. Em 1998, ajudou a trazer o UFC ao Brasil, e com o apoio de “Big” John McCarthy, no dia 7 de maio de 1999, estreava como árbitro oficial do evento, no UFC 20. Em plena evolução e com negócios em outros segmentos, além das artes marciais, Yamasaki também é um investidor-anjo que estimula a criação de negócios inovadores.

Nesta entrevista da série Turnaround, Mario revela as atitudes que teve para mudar seu mindset de aposentadoria aos 45 anos de idade e como está em plena atividade aos 53 e com muitos projetos futuros.

Edgar Ueda: Mario você poderia compartilhar qual foi o seu momento de decisão que fez diferença na sua vida? Que levou você do ponto zero ao ponto que você está hoje.

Mario Yamasaki: Aqui no Brasil, quando eu era mais jovem, dava aulas de judô em academias e escolas. Eu não fiz faculdade e não tinha uma perspectiva de crescimento aqui. Sempre tive vontade de sair do país. Ironicamente, três meses antes de ir para os Estados Unidos tive a chance de ir pro Japão. Fui para Recife, onde passei três meses. Era aquele tipo de cara que ia sempre para o mesmo lugar, pros mesmos bares, pras mesmas praias. Não gostava de sair desse meio que a gente domina. Temos medo de sair fora da caixinha. Quando fui pra Recife, em apenas três meses volte outro homem de lá. Nos Estados Unidos percebi que a cultura era totalmente diferente. Mudar pra lá foi uma mudança muito drástica e onde comecei a procurar novos horizontes. Aqui no Brasil eu era ótimo em escala de artes marciais. Minha família é de artes marciais, desde meus irmãos até meus primos que foram até para as Olimpíadas, então a gente era muito famoso aqui. Cheguei nos Estados Unidos, achando que eu também ia ser famoso lá e percebi que ninguém conhecia nada de mim. Além de eu não falar a língua foi muito difícil conseguir fazer alguma coisa sem comunicar, pois para você dar aula você tem que se comunicar. Acabei tendo que trabalhar entregando jornal, fui garçom, dirigi limousine e caminhão. Tudo isso me fez crescer. Sempre usei as coisas como escada. Estou trabalhando aqui, mas estou incomodado porque não é o que eu quero, fico olhando sempre para os lados para eu ver onde eu posso correr. Foi quando comecei a trabalhar em outros lugares, conhecer outras pessoas e quando eu tive a chance, que foi mais ou menos em 1993, quando o UFC saiu na televisão e eu falei: taí a minha chance de novo de fazer uma coisa que gostava. Hoje nós temos 15 academias ao redor do mundo. Só em Washington, na área metropolitana, onde eu comecei, nós temos 9. Tenho uma empresa de mármore e granito lá também e fazemos construção. Então meu ponto de virada foi estar aqui dentro de uma caixinha e quando eu resolvi sair dessa caixinha, experimentar o gostinho fora dela foi quando eu não consegui mais voltar para ela. Quando você aprende esse mundo novo que está lá fora, você fica fascinado e não consegue mais voltar pro seu estado original. Você já evoluiu, já cresceu. Esse foi o meu ponto de ebulição, onde eu resolvi arregaçar as mangas. Foi o desconhecido, não conhecia ninguém e fui somente com mil dólares para lá. Foi o que me ajudou bastante a chegar onde eu cheguei.

Edgar Ueda: Você falou uma coisa que eu comento muito nos meus vídeos que é incomodar. Você tinha esse sentimento de incômodo o tempo todo no momento em que você não estava evoluindo. Como era esse sentimento de incômodo? Te dava motivação?

Mario Yamasaki: Acho que as pessoas são diferentes, vejo pelos meu amigos e minha família com características diferentes. Minha característica é que sou um cara que não gosto de ficar parado. Se estou fazendo a mesmice das coisas, não consigo continuar. Sempre gosto de criar. Quando eu fiz coaching descobri que a minha maior grandeza é a criatividade. Uso isso para os meus negócios. Quando me vi aqui dando aulas o dia inteiro, em quatro academias, três escolas, das 6 da manhã até as 10 da noite, como é um professor de educação física hoje. Eu me perguntava: aonde que eu vou? E aí, e agora? Volto a estudar ou não volto a estudar? Fica aquela polêmica entre você. Mas se eu parasse de trabalhar para estudar não teria dinheiro suficiente. Eu tinha que resolver. Ou eu ficava ali parado dando aulas pro resto da minha vida ou ia sair, ir pra algum lugar e tentar alguma outra coisa. Resolvi sair daqui. Todo mundo na época achou que eu era louco. Foi a mudança de cabeça, de espírito e tudo isso aconteceu.

Edgar Ueda: Você veio do berço de artes marciais e também é oriental. Então a disciplina está muito incorporada. Isso contribuiu? Disciplina é uma característica que faz você crescer, evoluir? Como você enxerga a disciplina no seu crescimento?

Mario Yamasaki: Eu acho que a disciplina é importantíssima, é o foco. Sem a disciplina você não consegue chegar em nenhum lugar. No seu corpo, na sua alimentação, no seu negócio. Com disciplina você consegue amarrar um pouco mais as coisas. Sem ela fica meio jogado. A arte marcial te dá o equilíbrio para você conseguir se concentrar nas horas de desespero. Você aprende a pensar antes de agir. Às vezes a gente age por impulso e acaba não dando certo. Acho que a arte marcial me deu tudo isso. Equilíbrio, coordenação motora e disciplina para eu conseguir fazer as coisas funcionarem.

Edgar Ueda: Você é uma referência no Brasil e uma das maiores do mundo em seu segmento. Está no maior esporte de MMA do mundo. O que tem mais? Você chegou onde queria? É hoje um empresário que contribui com outros investimentos provocando mudanças nas pessoas. Quais são as suas novas aspirações?

Mario Yamasaki: Como sou um cara criativo, sou mutante. O homem que pára padece, ele morre. Antigamente eu falava que eu queria me aposentar com 45 anos de idade e não queria fazer mais nada na vida. Eu estou com 53 e acho que se eu parasse eu já estava morto. Não consigo isso. Estou sempre em busca de evolução, em busca de novos negócios e de novos horizontes. Não gosto de ficar parado. Estou entrando num mercado novo hoje, o digital. Mais para conhecimento mesmo, pois já tenho os meus negócios andando. Sempre estou vendo coisas novas. Estou me reinventando. O negócio para mim nem é deixar dinheiro, é deixar um legado. Deixar o meu nome marcado na história de alguma coisa. No MMA já consegui escrever meu nome lá. Hoje eu quero mudar isso e deixar outras coisas boas para as pessoas.

Edgar Ueda: Aproveitando essa missão de deixar algo, qual seria a mensagem que você deixa para que as pessoas saiam do ponto onde elas estão hoje?

Mario Yamasaki: Primeiro você deve saber quem você é, o que quer e onde você quer chegar. Às vezes a gente acha que o cara do lado está feliz, por ter dinheiro ou negócios, mas às vezes você está mais feliz que ele. Não sabemos os problemas que ele têm. Então temos que nos entender primeiro e traçar um rumo. Se você está num lugar que está feliz para quê tentar outra coisa? Acho que você tem que sempre olhar as três ou quatro portas que estão à sua frente. Teste todas e veja o que gosta. Tenha atitude de pensar fora da caixa, sair para procurar uma coisa nova é ótimo, mas nunca esqueça de onde está e o que você é. Procure antes se entender para fazer um plano.

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Nosso medo mais profundo

Você também tem medo? É um bom sinal. Sinal de que você é humano, porque se é humano, tem medo. Aquele medo que protege, aquele medo que faz tomar cuidado e faz ser mais equilibrado. Sim, o medo é benéfico. Mas se você tem medo, então não tem coragem? Coragem não é ausência de medo, é o domínio do medo. Ter medo é normal, mas é preciso ter coragem para turbiná-lo. O medo atrofia o progresso. O medo é o arqui-inimigo do sucesso. Por isso ele não pode dominar, ele precisa ser dominado.

Corria o ano de 1994, era um momento histórico para a República da África do Sul. Depois de anos vivendo sob o regime do tenebroso apartheid acontecia o TurnAround para aquele povo. Nelson Mandela vencia uma luta de muitos anos e tomava posse como presidente do país. O seu discurso de posse ainda ecoa em nossos ouvidos e nos ensinam profundas lições. “O medo precisa ser vencido”, disse ele naquele dia.

Nosso medo mais profundo não é o de sermos inadequados. Nosso medo mais profundo é que somos poderosos além de qualquer medida. É nossa luz, não as nossas trevas o que mais nos apavora. Nós nos perguntamos: “quem sou eu para ser brilhante, maravilhoso, talentoso, fabuloso?”. Na realidade quem é você para não ser? Você é filho do universo. Fazer-se pequeno não ajuda o mundo. Não há iluminação em se encolher para que os outros não se sintam inseguros quando estão perto de você. Nascemos para manifestar a glória do universo que está dentro de nós. Não está apenas em um de nós. Está em todos nós.

Conforme deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo. Conforme nos libertamos do nosso medo nossa presença automaticamente libera os outros. Quando atingimos o sucesso profissional ainda temos pendente um compromisso de fazer mais. Compromisso de deixar a nossa marca, de ajudar verdadeiramente as pessoas com experiências que acumulamos para chegar aonde chegamos. Crie a coragem necessária. Vença o seu medo. Reconheça o momento da virada. Você precisa virar. Você precisa mudar. Você precisa vencer. Permita um TunAround na sua vida.

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O que a navegação pode nos ensinar sobre a vida, segundo Marina Klink

A navegação à vela trouxe bastante lições para a vida de Marina Klink e de sua família. Dentre os principais ensinamentos ela cita a “humildade e segurança para escolher o destino” e que “os obstáculos não devem paralisar, mas servirem de motor para melhorar”. As lições do esporte no mar vão diretamente de encontro com a forma de encarar os desafios cotidianos da vida.

Marina Klink é profissional na área de produção de eventos há mais de 30 anos. Ela é esposa de Amyr Klink, um dos mais renomados navegadores do Brasil. Marina ainda é fotógrafa, escritora, palestrante e empresária. Dentre seus livros estão: “Antarctica – Olhar Nômade” e “Antártica – A Última Fronteira”.

Tanto Marina quanto Amyr palestram no Brasil e no exterior traçando um paralelo entre suas experiências no mar e a relação dessas atividades com planejamento, motivação, trabalho em equipe, liderança e empreendedorismo.

Neste bate-papo com Edgar Ueda para o canal TurnAround ela fala sobre todos os ensinamentos de evolução que a navegação à vela pode trazer para a vida das pessoas.

Edgar Ueda: Marina, você falou que as pessoas têm que tomar decisões que afetam o seu destino. Você citou que seus pais lhe ensinaram a velejar e que ali você teria que tomar decisões que te levassem para determinados lugares. O que isso influenciou no que você é hoje?

Marina Klink: A Vela é um esporte que acrescenta muita segurança no jovem. É um esporte de baixo risco, que você depende das condições climáticas, ou seja, você depende de uma natureza que soberana. Você pode mudar o seu rumo, mas tem que aceitar as condições que pode ser uma mudança de vento, corrente do mar mais forte, um objeto estranho flutuando ou até mesmo salvar uma pessoa que precisa da sua ajuda. Também é um esporte solidário onde você tem que ser humilde diante da natureza e ter segurança na escolha do seu caminho. Quando você entra na Vela como um esporte competitivo o maior aprendizado é saber ganhar e saber perder. Sabe que naquele dia você não foi bem, mas da próxima vez procura ser melhor. Isso vai te formando com algumas características que acabam sendo usadas na vida adulta, que é ter humildade, mas ter segurança para escolher o destino e saber perder, que faz parte do jogo da vida. Isso faz você entender que pode melhorar. Esse é um aprendizado que a Vela te dá.

Edgar Ueda: Qual foi o seu grande momento de virada, o seu TurnAround?

Marina Klink: Tive dois momentos de TurnAround. O primeiro foi numa festinha de escola do Dia dos Pais. O Amyr não foi e eu fui representando ele. Uma das minhas três filhas fez a lembrancinha pro pai e na hora entrega ela ficou parada no centro do pátio da escola e não veio em minha direção. Ela disse que não entregaria aquele presente pois era pro pai ter ido buscar. Aquilo foi tão tocante que eu decidi fazer com que a Antártica, que era o lugar que o Amyr estava aquele dia, deixasse de ser uma vilã e passasse a ser uma aliada. Quando o Amyr chegou de viagem eu disse que apoiava ele em tudo e queria que ele viajasse cada vez mais, porém, na próxima vez, a família iria inteira com ele. Ele se surpreendeu, minha família achou que eu estava ficando louca. Ninguém acreditava. Tomei uma decisão, assumi os riscos e paguei o preço. Coloquei as três meninas no barco, preparei tudo e no verão seguinte a gente foi junto pra Antártica. Essa viagem foi transformadora para todos nós. Combinei com a escola [das filhas] de que a viagem seria de estudo e não de turismo. Quando chegamos organizei o conteúdo e elas apresentaram na sala de aula tudo que vivenciamos na viagem. Consegui fazer com que essa palestra delas se transformasse num livro que já está na 10ª edição e adotado em mais de 70 escolas da rede particular de ensino e entrou agora para a rede pública.  

Edgar Ueda: Numa das matérias que li você fala de ancoragem e alavancagem. Dentro da sua organização ou empresa você pode ter pessoas que te alavancam e que vão te ancorar de fato. Como tomar cuidado com pessoas que ancoram a vida das outras?

Marina Klink: Existem muitas perspectivas diferentes de a gente ver a vida. Entendo que a vida é essa, é uma só e a gente tem que viver de uma maneira leve. Temos que escolher fazer algo que a gente goste. Escolher uma profissão que nos faça feliz. O dinheiro vai ser uma consequência. Não temos que trabalhar para ganhar e sim trabalhar naquilo que a gente gosta e, inclusive, vai ganhar. Penso que existem muitas maneiras de lidar com as pessoas. A primeira delas é dar espaço, cada um vai ser o que é. Dentro do barco aprendemos muito isso. É impossível fazer uma viagem sem conhecer a pessoa que está do seu lado. Você pode até fazer achando que está com um amigo e ao longo da viagem perceber que essa pessoa não é tão seu amigo assim. O espaço dentro de um barco é muito restrito e não dá pra usar máscara muito tempo. Tanto na vida pessoal quanto na vida profissional eu dou espaço. O Amyr está sempre viajando, ou ele faz grandes projetos ou viagens curtas. Sei quem ele é e sei que posso contar com ele e confiar. Nunca vou esperar ele voltar pra casa pra consertar um carro, arrumar um chuveiro ou uma porta. Às vezes ele demora dois anos viajando, dando a volta ao mundo. Já aconteceu dele retornar e eu já ter reformado a casa inteira ou então ter mudado. Nesse ambiente de dar espaço meu relacionamento com as pessoas é como se fosse um passarinho numa gaiola. Todo mundo está dentro de gaiolinhas, mas eu sempre deixo a porta aberta. Se ela quer vir, ela vem, se ela quiser ir embora, ela vai. Tem liberdade para entrar e sair. Assim é a minha vida. Isso fez com que o Amyr se interessasse por mim, por conta desse espaço que eu dou. As pessoas devem ser assim com seus relacionamentos. Se outro quiser voltar, ele vai voltar.

Edgar Ueda: Pra finalizar deixe um recado de motivação e inspiração.

Marina Klink: É muito comum que a gente encontre muitos obstáculos no dia a dia, mas temos que olhar pra eles como metas a serem superadas e não obstáculos que façam com que a gente se paralise. Então ao invés de ver um obstáculo como um agente paralisador vamos olhar esse obstáculo como um grande motor. Vamos seguir adiante realizando os nossos sonhos.

Quer sempre ficar atualizado sobre o TurnAround de pessoas de sucesso e ainda receber conteúdo transformador? Inscreva-se agora no canal do Edgar Ueda no YouTube (https://goo.gl/RYn5LW), ative o sininho e você sempre terá informações de como mudar a sua vida. O link para assistir a essa entrevista completa é: https://youtu.be/0HQ61r-h3Oo 

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Como ser um dos 30 novos milionários que surgem a cada dia, segundo Carlos Wizard

A cada dia surgem 30 novos milionários no Brasil, ao fim do um mês o país ganha mil novos detentores de R$ 1 milhão de reais em suas contas. A informação é do bilionário Carlos Wizard Martins em entrevista com Edgar Ueda no canal TurnAround do Youtube. Para ser um dos 30 novos milionários algumas atitudes devem ser tomadas e ele as enumera neste bate-papo.

Carlos Wizard Martins é palestrante, escritor e um empreendedor fora de série. Ele é dono de marcas como Topper, Rainha, Taco Bell, Mundo Verde, Wise Up e Aloha. O empresário ainda é sócio do Flávio Augusto da Silva, Ronaldo “Fenômeno” e mais recentemente de Neymar. Ele também entrou no mundo das fintechs, startups tecnológicas do setor financeiro. Wizard fundou o Social Bank, uma espécie de banco digital que permite que pessoas físicas façam empréstimo e pagamento de contas entre si. São muitas marcas e parcerias bilionárias que fazem dele um verdadeiro empresário de sucesso.

Edgar Ueda: Carlos, quais são as principais competências, ou comportamentos para que as pessoas tenham uma virada radical de 180 graus em suas vidas?

Carlos Wizard Martins: Eu acredito Edgar que a primeira habilidade, ou o primeiro passo é o desejo. No fundo, tudo começa com o desejo. Se a pessoa não tiver aquela disposição de dar início a um processo de transformação, ninguém vai conseguir transformá-la. Porém o desejo somente não é necessário, a pessoa precisa estar consciente que ela tem que alimentar a sua autoestima. Cada pessoa vai se identificar melhor com algum tipo de alimento que vai fortalecer o seu interior. Pode ser através da leitura de bons livros; de participação de eventos; assistir palestras; assistir vídeos, documentários; se relacionar com pessoas bem-sucedidas. Cada um vai saber como é que ele vai ter essa capacidade de se alimentar. À partir do momento que ele tem o desejo e está alimentando autoestima, daí ele precisa analisar alguns aspectos. Se eu quero mudar a minha trajetória profissional eu preciso pensar o seguinte: ou eu preciso empreender ou eu preciso mudar a minha qualificação para trabalhar para uma grande empresa. Descobri que tem pessoas que nunca vão empreender, elas sempre vão ser executivas, vão trabalhar. Tudo bem, cada um tem a sua missão e a sua vocação. O que a pessoa precisa é se ele vai empreender ou se ele vai ser um executivo. Se ele vai empreender ele precisa identificar uma área com a qual ele tenha uma afinidade. De nada adianta eu abrir uma loja de moda se não me identifico com vestuário e toda essa parte de acessórios. Ou seja, tenho que estar muito sintonizado e alinhado com aquele setor. Pessoalmente só entro em áreas para investimento que eu tenha uma certa habilidade ou eu sinto que posso contribuir com o desenvolvimento daquela atividade. Então se a pessoa tiver o desejo, estiver alimentando a autoestima, ter consciência se ela vai empreender ou trabalhar para uma grande empresa e ela se dedicar com paixão, ela vai vencer.

Edgar Ueda: Tudo que você fez foi com muita maestria. Wizard foi a maior empresa no segmento (escola de idiomas) e foi vendida por R$ 2 bilhões. Mundo Verde também é referência no segmento (produtos naturais). O projeto da Aloha mal começou e já está a milhão. Sucesso ou resultado positivo deixa um caminho? As pessoas conseguem modelar isso? Como seria?

Carlos Wizard Martins: Acredito que todas as pessoas querem ter sucesso, vitória, conquista e realização na vida. Poucos tem um modelo, formato ou caminho de como se obter o sucesso. Eu, pessoalmente, após 30 anos de empreendedorismo errei muito e acertei muito. Felizmente tenho acerto mais do que errado. A experiência dos erros e acertos foi o que me deu a bagagem para eu poder criar uma própria metodologia de crescimento, expansão, de desenvolvimento de negócios em diferentes áreas. Sendo específico na sua pergunta Edgar, eu respondo que sim. É necessário, é preciso ter uma metodologia, um sistema, uma dinâmica própria de como a pessoa analisa, desenvolve e como ela vai expandir aquele negócio de forma que ela já consiga prever o resultado que vai ter depois de um, dois e três anos de trabalho.

Edgar Ueda: As pessoas às vezes têm ideias pré-concebidas sobre tudo que ouve porque não vivenciaram. Um dos fatores das pessoas de sucesso é o mindset expandido. Qual seria o mindset ideal para que as pessoas aproveitem essa oportunidade de empreender?

Carlos Wizard Martins: Costumo dizer que nós vivemos num país onde temos dois tipos de Brasil. Tem o Brasil da pobreza, da miséria, da desgraça, do sofrimento, do crime, da corrupção, da prostituição e da malandragem. Mas paralelamente tem o Brasil da riqueza, do crescimento, da prosperidade, da fortuna e acima de tudo do desenvolvimento. A pergunta é: em qual Brasil você vai querer viver? Da riqueza ou da pobreza? Da carência ou da abundância? Atualmente com toda essa turbulência que o Brasil está enfrentando, reflexo da crise política que tem impacto na economia, temos no país 30 novos milionários por dia. Muitos ficam surpresos, mas é isso mesmo. No final do mês vão ser 1.000 novos milionários no Brasil. Isso não está acontecendo na Argentina, não está acontecendo no Chile, no México ou em outros países da América Latina. A pergunta é: mas como a gente não sabe dessa notícia? Lamentavelmente notícia boa não vende revista, não vende jornal e não atrai audiência para a televisão. As pessoas gostam de notícia ruim. Isso não atrai o público, mas não muda o foto que nós temos uma oportunidade muito grande de desenvolvimento. Então qual é a minha missão e o meu objetivo diante desta proposta de ter um mindset positivo? É Orientar e ao mesmo tempo dar conhecimento às pessoas sobre as oportunidades que nós temos no Brasil de fazer riqueza dentro do próprio país. Sem a pessoa precisar ir para o Japão, ir para América, Europa, Austrália. A pessoa pode até ir passear lá, mas aqui nós temos condições de prosperar.

Edgar Ueda: O que você deixa de recado para quem quer ter seu TurnAround, a verdadeira virada em sua vida?

Carlos Wizard Martins: Costumo dizer que se você quer ter uma vida boa, ter sua casinha, seu carrinho, de vez em quando fazer uma viagenzinha, você deve trabalhar numa boa empresa. Você vai ter um bom salarinho e terá algum conforto em sua vida. Agora se você quiser ser bem sucedido, uma pessoa próspera, rica, milionária, daí você vai ter que empreender. Ter o seu negócio próprio. Acontece que hoje em dia para ter um negócio próprio, as pessoas vão ter que investir muito, correr muito risco e com uma incerteza se o negócio vai prosperar ou não. Seja mais cauteloso. Comece um negócio pequeno, mas com uma visão grande.

Quer sempre ficar atualizado sobre o TurnAround de pessoas de sucesso e ainda receber conteúdo transformador? Inscreva-se agora no canal do Edgar Ueda no YouTube (https://goo.gl/RYn5LW), ative o sininho e você sempre terá informações de como mudar a sua vida. O link para assistir a essa entrevista é: https://youtu.be/Mr2VkWOIBYw

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ONE DAY 360º: 12 horas de conteúdo transformador reuniram centenas de pessoas em Campinas

Grandes nomes do empreendedorismo, do marketing digital e do desenvolvimento pessoal reuniram 537 pessoas para 12 horas de conteúdo transformador no último sábado (4/11), no Centro de Convenções Expo D. Pedro, em Campinas (SP).

O ONE DAY 360º foi um evento onde participantes de diversas regiões do país foram treinados por profissionais de renome nacional e internacional como Carlos Wizard, Edgar Ueda, Rafa Prado e Conrado Adolpho. O principal objetivo dos 14 palestrantes foi o de eliminar o medo das pessoas, fazendo elas avançarem para o próximo nível de suas vidas, rumo ao sucesso.

Ainda no quadro de palestrantes estavam: Nando Pinheiro, Marcos Le Pera, Tiago Fonseca, Lucas Rocha, Daniel Zaboto, Roberto Caruso e Cláudio Supere. No Painel Mulheres estiveram: Fabillene Prado, Mariana Salomão, Eliane Assis e Adriana Vida.

Os participantes também puderam vivenciar momentos de networking com profissionais dos mais variados ramos da economia nacional, ampliando suas conexões e favorecendo novos negócios. O evento foi muito elogiado, principalmente em seus canais digitais. “Foi um dia maravilhoso, muitos talentos, ideias e palavras transformadoras. Que venha o segundo One Day 360º”, escreveu a participante Daniele Maciel. A qualidade do conteúdo aplicado também foi bastante comentada. “Muita gratidão a todos os palestrantes e a organização por entregar conteúdo de qualidade”, avaliou Thiago Ferreria Paz na fanpage do evento.

PATROCINADORES, APOIADORES E MÍDIAS PARCEIRAS

O ONE DAY 360º foi sucesso pela qualidade de seus patrocinadores, apoiadores e mídias parceiras. O evento contou com o patrocínio das empresas: Mondeluz – Inteligência em Lançamentos Imobiliários; Eduzz; LeadLovers; Produz Vídeo; SD Cozinhas e Interiores e Grupo Santa Edwiges. Também apoiaram: Associação Comercial e Industrial de Paulínia (ACIP); Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Hortolândia (ACIAH); Grupo de Líderes Empresariais (LIDE Campinas) e IsoCred Negócios. As mídias parceiras do evento foram: Correio Popular, Revista RMC e Luxus Magazine.

Pelo sucesso do dia transformador a organização do ONE DAY 360º confirmou uma segunda edição do evento para o mês de março de 2018. Para mais informações basta se inscrever no site www.oneday360graus.com.br e receber em primeira mão todos os detalhes da próxima edição.

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Motivacional

A grande virada: Como dar a volta por cima

“O descontentamento é o primeiro passo na evolução de um homem ou de uma nação”, já dizia o grande escritor irlandês Oscar Wilde. A satisfação não é, nem nunca será o combustível de uma autêntica volta por cima. Para uma grande virada é preciso estar descontente com o atual estado das coisas.

Quem quer dar a volta por cima não pode ficar parado, esperando pela sorte. Só tem sorte quem acredita nela. Ela não é automática. Sorte é resultado, não é desejo. Então guie-se para essa direção. Saia deste marasmo tedioso de espera pela sorte. Vá ao encontro dela. Faça a mudança que precisa para conseguir o que quer. A hora é agora, não dá pra deixar pra depois. Esse é o momento da virada.

 

Se você pensa na possibilidade de derrota antes de sair à luta, será mesmo derrotado. Se você não bater o pé e gritar que vai conseguir a qualquer preço, não conseguirá mesmo. Essa de que “valeu a intenção” é conversa fiada. Ninguém conseguiu nada com intenção até hoje. Você não será o primeiro. O sucesso pode começar na intenção, mas terá que ter espírito de luta para realizar.

 

Se a preguiça levar você a fazer as coisas pela metade, você só conseguirá metade. E metade é fracasso. Se você quiser o todo terá que se convencer de que quer. E que terá que buscar esse todo, convicto de que vai conseguir. Nem sempre a corrida é dos ligeiros. Nem sempre a batalha é dos poderosos. A vitória é para quem acredita nela. Quem tem por lema o grito “eu conseguirei!”

 

Deixe o comodismo de lado. Abra a mente. Você tem o seu momento de virada. Mas precisa reconhecer. Precisa entender que pode mudar tudo, que pode reverter qualquer processo. Turbine a sua intenção. Saia para realizar o que precisa. Você passa a fazer e deixa de esperar acontecer. Lembre-se que não acontece nada pra quem nada busca, pra quem nada faz. Você quer uma oportunidade, mas quer que ela bata na sua porta? Sai dessa de ficar na intenção. Parta pra ação! Provoque a grande virada da sua vida. Se você não der um jeito na vida, a vida vai dar um jeito em você. E olha que a vida não é muito jeitosa não. É melhor você partir pra cima e virar logo esse jogo. Entender que definitivamente é hora do seu TurnAround!

 

Veja esse vídeo completo aqui: https://youtu.be/FSX9nmqwS00

Se fez sentido para você, dê um like. Não se esqueça de compartilhar este vídeo. Inscreva-se neste canal e receberá em primeira mão os vídeos que vão ajudar na sua grande virada. Sou Edgar Ueda e este é o meu canal TurnAround.

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Entrevistas

Conheça a receita receita universal de sucesso por Professor Marins

O professor Marins é antropólogo com formação internacional. Licenciado em História, Filosofia, Ciências e Letras. Foi apresentador do programa Show Business na RedeTV! e também do programa Motivação e Sucesso na Rede Vida. Autor best seller com mais de 30 livros publicados.

Nesta entrevista para o canal TurnAround de Edgar Ueda ele dá a “receita universal do sucesso” e traça os princípios para um avanço equilibrado.

Edgar Ueda: Professor, em toda a sua trajetória você atendeu mais de 600 empresas, o que mais o senhor está acostumado a ouvir em termos de crise, de mudança, de turnaround?

Professor Marins: É muito fácil de entender. Eu sou antropólogo e estudamos linguística, a etimologia da palavra “crise” em grego é peneira, “cri” é separar. É a mesma origem do “crivo” do chuveiro, que separa o duto da água em jatos menores. A crise peneira, o que é bom passa o ruim é jogado fora. Em tempos mais bicudos a malha da peneira fica mais fina. Só passa quem é realmente bom. Quando passa na peneira da crise saímos melhor primeiro por se livrar de um monte de concorrente ruim e segundo que para passar na peneira da crise a gente teve que fazer um regimezinho. A grande diferença está no domínio da vontade. Na etimologia, “domínio” vem de dominus, que é ser senhor da sua própria vontade. A pessoa que consegue dominar a sua vontade não se deixa abater por notícias de fora, quando elas têm entusiasmo e crê que é capaz. Diferente do otimista, a pessoa com entusiasmo acredita menos nas coisas externas e mais em si próprio. O grande segredo de sucesso que eu encontrei nessa vida toda são pessoas que acreditam nelas, dominam a vontade e trabalham duro.

Edgar Ueda: No seu canal que é o Show Business você entrevista CEOs, presidentes, empreendedores que tiveram o seu grande TurnAround. Quais são as principais características dessas pessoas e seus mindsets? Tem algo em comum?

Professor Marins: Sim. Eles tem uma paixão muito grande pelo que fazem. A base de tudo é que eles entendem que a inteligência só mostra um caminho, a vontade é que faz você caminhar. Então a primeira coisa é um domínio muito forte da vontade. A segunda é aprender a gostar do que faz. Uma coisa é você fazer o que gosta, mas tem uma hora que você precisa aprender a gostar do que você faz. A outra coisa é que eles investem neles próprios. Vão atrás. Chamamos isso em inglês de “push yourself” (empurre-se pra frente). Vão aonde acham que devem ir. Eles vão em busca de conhecimento, de amizade e de relacionamento. Outra característica de todos eles é que trabalham duro. Eles possuem uma disciplina muito forte. Uma das características que eu acho das mais principais é foco, eles não ficam ciscando aqui e ciscando lá. Primeiro eles abrem o foco para ver o que querem e depois quando eles fecham o foco eles vão fundo naquilo. Eles têm um sentimento de gratidão muito grande. Além de agradecer a Deus, eles agradecem muito às pessoas. Sabem que ninguém chega ao pódio sozinho.

Edgar Ueda: Falamos neste bate-papo sobre o que fazer. Mas tem também o que não podemos fazer que é importante para minimizar erros. O que as pessoas não devem fazer neste momento?

Professor Marins: A gente sempre ensinou a fazer uma lista do que não fazer. Uma das coisas que as pessoas de sucesso não fazem é se unir a pessoas negativas e negadoras. O mundo já é difícil e se você estiver convivendo com pessoas que te puxam pra baixo e para trás o tempo todo essas pessoas eu chamo de sugadoras de energia. Vampiro é um perigo, ele vive do seu sangue, esse é maldoso. Mas o corvo é aquele que fala não vai dar certo. Uma maçã podre apodrece um tacho de maçã. Quem poupa os maus ofende os bons. Quando você começa a ser muito complacente com quem não joga no time, você deve ser tirado do time. Sai da individualidade e passe a ser coletivo ao mesmo tempo seja excelente individualmente.

Edgar Ueda: Com toda a sua experiência qual é o recado que você deixa para quem nos lê ou assiste. Qual é o caminho para o sucesso?

Professor Marins: Existe uma receita universal. Primeiro pense no que você pode fazer para ter sucesso. Você tem que encher as prateleiras do seu cérebro de conhecimento e informação. O conhecimento é memória e recordação. Tudo que você viu, cheirou, fez desde que você nasceu taí dentro da sua cabeça. Quando uma informação nova chega pelos sentidos o seu cérebro vai nas prateleiras, pega uma informação correlata àquela e dá a você um pensamento. Então quanto mais matéria-prima e estoque você tiver mais criativo e inovador você será. A segunda coisa é o domínio da vontade. Não se esqueça disso, você tem que se empurrar pra frente. A liberdade não é um atributo da inteligência. A inteligência é criadora mas não é livre. Vença a sua preguiça, acredite nos seus insights e aja com velocidade. Essa é a receita do sucesso. Pode analisar todo mundo que você conhece. Sucesso não é dinheiro. Em antropologia sucesso é estar bem com você mesmo, com auto-estima equilibrada e a sociedade onde você vive te reconhecer como uma pessoa de bem. Isso é sucesso. A receita é uma só!

Ficou curioso para saber mais sobre o TurnAround do Professor Marins? Assista a entrevista completa no canal TurnAround do Edgar Ueda no YouTube. O Link desta entrevista é esse: https://youtu.be/0pf3ug5DgHE. Se inscreve lá e você vai acompanhar sempre a história de sucesso de um outlier nesta série de entrevistas.

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Eventos

Campinas recebe grandes nomes do desenvolvimento pessoal e dos negócios em evento

O Centro de Eventos Expo D. Pedro, em Campinas (SP), será palco de treinamento com grandes nomes do desenvolvimento pessoal e dos negócios no cenário nacional e internacional. No sábado (4/11) os participantes do “One Day 360º” poderão ser treinados por especialistas como o bilionário Carlos Wizard; o mentor de grandes personalidades Rafa Prado; o multiplicador de milhões no mercado imobiliário Edgar Ueda; o maior especialista em Marketing Digital Conrado Adolpho, entre muitos outros profissionais.

O objetivo do evento é tirar as pessoas do estado de paralisia e fazer com que todos avancem para o próximo estágio de suas vidas com um plano estratégico real. Será um dia para receber instruções de como colocar a vida pessoal e os negócios na rota do sucesso. Além do aprendizado das palestras o “One Day 360º” será um momento de networking para os participantes criarem conexões com profissionais fora de série dos mais variados segmentos de atuação.

Os facilitadores para uma virada em 360º na vida dos participantes deste evento serão:

  • Carlos Wizard

Bilionário, palestrante e escritor best-seller. Em seu portfólio estão as marcas: Wise Up, Mundo Verde, Rainha, Topper, Taco Bell, Ronaldo Academy e Aloha.

  • Rafa Prado

Fenômeno no mercado digital. Mestre na monetização de algumas celebridades. Mentor de personalidades importantes no mundo corporativo. Autor do best-seller “100 Graus – O ponto de ebulição do sucesso” e criador do evento “Ebulição Instantânea”.

  • Edgar Ueda

Um empreendedor de muitos TurnArounds. Empresário do ramo imobiliário. Ex-vendedor de coxinhas que virou um multiplicador de centenas de milhões.

  • Conrado Adolpho

É empresário há mais de 20 anos, um dos maiores influenciadores digitais do Brasil. Autor do livro best-seller em marketing “Os 8Ps do Marketing Digital”.

  • Lucas Rocha

Especialista em Marketing de Relacionamento e pós-graduado em Programação Neurolinguística.

  • Marcos Le Pera

Especialista em Desenvolvimento de Talentos. Com mais de 35 anos de experiência e é um dos principais nomes em Branding Pessoal do Brasil.

  • Nando Pinheiro

Ator e locutor. Possui o maior canal motivacional do YouTube, com quase 300 mil seguidores. Seus vídeos ultrapassam a marca de 3 milhões de visualizações por mês.

  • Thiago Fonseca

Youtuber e dono do Canal Boom – o canal de entretenimento no YouTube com 5,8 milhões de inscritos.

  • Daniel Zaboto

Especialista em comunicação, storytelling, vendas, internet, atendimento, conexão com pessoas, influência e posicionamento de marketing pessoal.

  • Fabillene Prado

Engenheira. Coach de alta performance para mães empreendedoras e fundadora da Mamãe Academy.

  • Eliane Assis

Empresária, Master Coach com certificação pela Florida Christian University. Treinadora de alta performance e Analista de Perfil Comportamental.

  • Mariana Salomão

Especialista em Gestão Estratégica de Negócios. Master Coach. Formadora de Coach. Head Trainer pela Canadense Leaderart International.

  • Roberto Caruso

Formado em Comunicação Social e pós-graduado em Marketing. Master em PNL e formado em Consultoria Empresarial.

  • Adriana Vida

Empresária, gestora de empresas, formada em Direito e Psicologia. Fundadora da Sociedade Brasileira de Leitura Corporal. Especialista em linguagem corporal, comunicação empática e modulação de negócios inovadores.

INFORMAÇÕES

“One Day 360º”

Data: 4/11/2017

Local: Centro de Convenções Expo D. Pedro – Shopping Parque D. Pedro – Avenida Guilherme Campos, 500, Jardim Santa Genebra – Campinas (SP)

Ingressos: http://www.oneday360graus.com.br/

 

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Motivacional Podcasts

Ação é poder: o feito é melhor do que perfeito

A ação é extremamente poderosa e somente ela poderá te colocar na rota do sucesso. No século 19 o filósofo alemão Friedrich Engels já falava da potência da ação em nossas vidas. “Um grama de ação vale uma tonelada de teoria”. De nada adianta tempo de dedicação nos estudos se nada daquilo absorvido você põe em prática. Basicamente o feito é melhor do que o perfeito.

Quantas vezes você deve ter se pegado choramingando e reclamando das dificuldades. Pare de remoer o passado emitindo para o universo que hoje você está pior do que ontem. Certamente esses pensamentos são resultados do tempo que você está gastando com pessoas negativas que se multiplicam ao seu redor. Deixe hoje mesmo de ser negativo e vai ver as coisas acontecerem.

O tempo é o seu bem mais valioso. Certa vez ouvi um bilionário dizendo que teve muita sorte na vida trabalhando 12 horas por dia. Muita gente entende que sorte é ganhar sem trabalhar. Sorte é não fazer nada e alcançar a vitória. Repare no caso do bilionário. Sorte foi o resultado do caminho, não o caminho que levou ao resultado. Sorte é o que acontece quando a preparação encontra a oportunidade.

9 ações que vão te tirar do campo da teoria e te colocar na rota prática do sucesso

1 – Administre melhor o seu tempo. Gaste mais horas realizando do que sonhando. Use mais tempo fazendo do que planejando. Passe mais tempo vivendo do que esperando.

2 – Além de administrar o seu tempo é preciso cuidar mais ainda em “com quem” se usa o tempo. Você é a média das pessoas com quem convive. Portanto, faça conexões com pessoas que agreguem valor à sua vida. Você vai estar ao lado de GRANDES PESSOAS quando for notado como uma GRANDE PESSOA.

3 –  Fique bem longe das pessoas com mentes negativas

4 – Pare de perder tempo com a sua própria negatividade. Se gastar o tempo pensando que o castelo poderá cair, jamais vai construir um. Se gastar o tempo pensando que poderá perder o reinado, jamais será rei.

5 – Se perder a aposta, nunca perca a missão.

6 – Mude seu mindset de fracasso.  Pare de cantar “deixe a vida me levar” e comece a cantar “quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.

7 – Para fazer não espere a perfeição. A oportunidade está esperando por você. O tempo está passando. Saia da zona de conforto agora mesmo. Faça.

8 – Invista em você. Se acha que a educação é cara, imagine a ignorância. Somente você é o senhor do seu próprio tempo e ele deve ser gasto com conhecimento para poder mais.

9 – O tamanho do seu sucesso é determinado pela intensidade da sua crença. Pense em gotas e talvez terá um riacho. Pense no oceano certamente terá todas as nascentes que o formam. Não basta somente pensar. É preciso fazer.

Agora é a hora do seu grande TurnAround. Eu sou Edgar Ueda e a minha missão é provocar em você uma mudança, virar o jogo. Ajudar você no seu grande TurnAround. O vídeo deste texto está no meu canal TurnAround no YouTube. Assista neste link: https://goo.gl/Ur1eDj