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Entrevistas

Descubra o seu combustível para o sucesso, segundo o Marcelo Ortega

Marcelo Ortega é treinador especialista no desenvolvimento de técnicas e atitudes que determinam crescimento, lucratividade e aumento de produtividade dos vendedores e áreas afins. Ele também é palestrante internacional, com mais de 20 anos de atuação em todo o Brasil. Atingiu reconhecimento em outros países, como Paraguai, Argentina, México, Uruguai e Chile. Suas palestras já impactaram mais de 600.000 pessoas e mais de 800 empresas. Já vendeu mais de 400 mil livros. É autor dos sucessos: “Sucesso em Vendas”, “Inteligência em Vendas” e o seu mais recente lançamento “Redbook – O livro energético das vendas”.

Para Ortega o primeiro passo para seguir em direção ao sucesso é a “fome”. Toda mudança passa por um processo fisiológico. Nesta entrevista para o canal Turnaround de Edgar Ueda ele revela o segredo energético para um verdadeiro ponto de virada.

Edgar Ueda: Quais são as competências para a pessoa virar o jogo e seguir rumo ao sucesso?

Marcelo Ortega: Fome. Antes de tudo as competências são fisiológicas. Comecei em vendas por uma necessidade, assim como milhares de pessoas começam nesta área. Hoje é uma área com mais formação e não improvisação como era há 20 anos. O mundo mudou, mas a fome continua a mesma. Vemos em tempos de crise as pessoas saindo de um emprego e virando empreendedoras e não sabem vender. Saindo de uma situação cômoda e relativamente confortável e arriscando-se em outros mercados, mudando de empresa e de área. O primeiro elemento que faz a pessoa ter alguma virada é a necessidade de verdadeiramente se nutrir não só de dinheiro, mas de um pertencimento, de fazer a impressão da sua marca dentro de alguma coisa que goste de fazer. Tem muita gente infeliz por aí. É um infeliz resignado, aquele que fica na infelicidade e ainda discute a infelicidade. O ponto de virada é fisiológico, quando existe dor, existe mudança.

Edgar Ueda: Qual foi o seu ponto de virada que foi um divisor de águas na sua vida?

Marcelo Ortega: Quando eu dinamitei todas as pontes atrás de mim, minha carreira de executivo numa multinacional e decidi ter a minha empresa de treinamentos. Isso não foi da noite pro dia, era uma coisa que eu fazia de forma concomitante. Uma vez eu desliguei as coisas todas, larguei o conforto de um bom salário, carro da empresa e benefícios que todo mundo gosta e valoriza e fui fazer o que eu era apaixonado. Isso foi no ano de 2000 para 2001. Estávamos saindo do bug do milênio e foi o bug da minha vida. Inclusive eu era um cara de TI e trabalhei muito no bug do milênio. Para os mais novos que nem sabem o que foi o bug do milênio, era o problema da virada da data de 99 para 2000 e isso ia parar o mundo. Muitos sistemas iam voltar para 1900. Naquela época eu já vinha fazendo as minhas formações fora do Brasil por conta do benefício da multinacional me mandar para lá. Eu já estava experimento dar treinamento para a minha rede. Tinha 200 mil vendedores. Saí para o mercado e o mercado foi generoso até certo ponto. Me lembro que quando comecei a minha empresa de treinamento e eu ia nas empresas e perguntava quantos vendedores eles tinham. Pedia para eles me darem os cinco piores para eu treinar. Dizia que se desse resultado ia querer treinar os funcionários restantes.

Edgar Ueda: Você é um modelo de sucesso, validado e com muito tempo de mercado. No meio do caminho você foi identificando algumas competências que potencializava isso e era um facilitador. Você pode compartilhar esse modelo?

Marcelo Ortega: O primeiro grande conceito que me faz sustentar sucesso; já que não é tão difícil fazer sucesso, tem muita gente ficando famoso na internet; começam na minha convicção. Sou um cara extremamente convicto. Acordar e ter um pensamento positivo todo dia não é fácil, mas eu procuro acordar lembrando da convicção de que eu acordei para fazer alguma coisa boa para alguém. É o primeiro grande start. Pensar em algo maior. Olhar o produto do seu esforço e do seu suor. A segunda grande coisa é não ter um plano apenas.

Edgar Ueda: Devemos sempre ter mentores na nossa vida e nada melhor que um livro que podemos acessar a qualquer hora. Fale um pouco sobre o seu livro “Redbook”.

Marcelo Ortega: O Redbook tem a ver com as minhas histórias energéticas. Conta aquilo que serviu de válvula propulsora para mudar o meu status quo, o meu pensamento, o mindset. Mentalidades de profissionais comuns e mentalidade de campeões de vendas. Quando você começa a olhar a fisiologia de um campeão, você começa a ver que tudo se concentra em como ele reage às dificuldades. Esse livro conta muito em quem eu mirei pra me inspirar e fazer alguma coisa.

Edgar Ueda: Para finalizar qual seria o seu recado de atitude e ação?

Marcelo Ortega: Primeiro se prepare para jogar coisas fora. Joga tralha comportamental fora. Aquele seu velho hábito, aquela coisa que você faz toda semana. Elimina e deixa nascer uma coisa nova em você. Vá estudar o mundo novo. Conhecimento, inspiração. Pega quatro livros por mês, jornais, revistas. Busque cursos interessantes na área que você está. Vá conhecer gente, começa a mirar nos melhores. Quer ser o melhor de vendas? Pare de andar com os cavalos cansados. Se você ficar andando com os pangarés, eles explicam sempre por qual motivo não dá pra vender. Lembre-se: pare de ser vítima. Vivemos num Brasil da vitimização, começa lá de cima. Estamos vivendo num país da falta de ética e da vitimização. Você não ganha nada com isso, vai ganhar apenas um monte de gente se afastando de você, um monte de gente que reclama mais perto de você e não vai sair do lugar. Faz com amor o que você faz. Se não gosta do que faz comece a fazer o que gosta já.

Quer sempre ficar atualizado sobre o Turnaround de pessoas de sucesso e ainda receber conteúdo transformador? Inscreva-se agora no meu canal no YouTube (https://goo.gl/hK1tQA), ative o sininho e você sempre terá informações de como mudar a sua vida. Assista a entrevista completa aqui: https://youtu.be/9jcx2DAYagk

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Motivacional

Saiba como a ousadia e a intensidade podem provocar uma transformação em sua vida

A palavra “ousar” significa atrever-se, ter coragem, ser empreendedor, aventurar-se, ter valentia. O filósofo francês Voltaire já dizia no século 18 que “o sucesso sempre foi a criação da ousadia”. Você leva uma vida ousada? É do tipo que segue mesmo com medo para uma nova empreitada ou seus movimentos são tão calculados que você acaba ficando estacionado?

Certamente você está precisando de uma pitada de ousadia. Esse é o tempero que faz com que as nossas vitórias tenham mais sabor. Mais ainda, sem ousadia muitos projetos nem mesmo chegam a sair do papel.

Quando falamos em ousar, estamos dizendo dos passos que damos em direção a tudo aquilo que não conhecemos. E é nessa hora que colocamos a nossa coragem à prova.

Quem é ousado possui valentia e coragem, arrojo, toma decisões, é flexível, se adapta com facilidade, não se deixa permanecer engessado seja por qual situação for. Acima de tudo, ele acredita que a realidade sempre pode ser mudada.

Seja ousado, avance, arrisque. A vida é feita de escolhas e sempre é melhor se arrepender pelo que fez, do que pelo que não fez. Quando você faz e erra, aprende com o erro. E entre tantas tentativas, erros e aprendizados, uma hora você encontrará o caminho certo. O filósofo alemão Goethe já dizia: “Seja qual for o seu sonho, comece. Ousadia tem genialidade, poder e magia”.

Só ousadia não basta, se você acrescentar nesta receita intensidade a probabilidade de tudo dar mais certo ainda aumenta. Intensidade é uma característica de algo que se apresenta em grandes proporções, que se faz sentir com força e vigor, que se faz presente de maneira clara e inequívoca.

Seja intenso, aspire por grandes coisas e obtenha grandes sucessos. Comece a acreditar em coisas grandiosas e tudo mudará na sua vida. Sua mentalidade mudará, seu comportamento mudará e, consequentemente, seus resultados serão infinitamente superiores. Seja intenso em tudo que você faz, canalize suas energias, faça com muita vontade, coloque bastante combustível, força, energia em suas ações e, com esses atributos, você voará bem mais alto. A maneira como você olha para o seu objetivo determina se você vai alcançá-lo, ou não. Por isso, faça questão de sonhar e buscar coisas que sejam realmente relevantes na sua vida.  Mas, lembre-se: não basta somente pensar, sonhar, desejar. É preciso fazer o que for necessário para realizar o que você deseja e colocar toda a sua intensidade e paixão em cada ação e cada pensamento que o levem ao seu objetivo. Só assim você vai fazer com que o seu sucesso se realize.

Provoque a grande virada da sua vida. É agora que você deve partir para cima e virar logo esse jogo. Assuma que esta é definitivamente a hora do seu Turnaround!

 

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Entrevistas

Como o relacionamento e a influência podem fazer você gerar mais negócios, segundo Marcio Giacobelli

Marcio Giacobelli é consultor empresarial nas áreas de liderança, vendas, gestão de pessoas e negócios. Ele também é palestrante e escritor best-seller do livro: “Relacionamento, influência e Negócios”. Tem mais de 25 anos de experiência em treinamentos de equipes de vendas em grandes multinacionais, como a Natura. Giacobelli é graduado pela PUCAMP com MBA pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). É fundador do Conexão Rede e dirigente do Movimento Educacional Brasil Lúdico.

Para ele para fazer negócios é preciso “gostar de gente. A empresa precisa saber que relacionamento é a base para a venda de produtos ou serviços”, conclui. Ao ser entrevistado por Edgar Ueda para o canal Turnaround ele fala de sua própria virada e revela todos os aspectos que potencializam os negócios, com base no relacionamento e na influência.

Edgar Ueda: Qual foi o seu momento de virada?

Marcio Giacobelli: Tenho muitos momentos, mas nos últimos anos tenho refletido sobre o que fez eu dar um salto qualitativo e quantitativo na minha carreira e na minha vida. Acho que esse momento foi recente. Há quatro anos, quando eu decidi deixar o mundo corporativo, o cargo executivo de uma grande multinacional. Me chamaram de louco. Quando você está numa grande corporação, principalmente como executivo, você tem todos os benefícios de altos salários. Chamamos isso de algemas de ouro, quando não conseguimos tirar aquela algema, pois é muito difícil. Tomei essa decisão e tirei meu ano sabático. Fiquei um ano estudando. Tive que desintoxicar o meu cérebro. Fiz isso nos Estados Unidos, no Canadá e viajei para vários países para entender o que eu queria e qual era a minha terceira profissão. A primeira é aquela que você começa e aprende. Comecei a trabalhar muito cedo, com 13 anos de idade. A segunda é quando você atinge o topo de uma corporação e a terceira é quando você quer ter um propósito maior na sua vida. Descobri esse propósito nos últimos 15 anos de trabalho nessa corporação, mas não queria fazer o que eu fazia. Nos Estados Unidos escrevi um livro e este livro quando eu voltei para o Brasil tinha a seguinte intenção: de ajudar as pessoas a terem sucesso no negócio que defendo hoje que é vendas diretas, marketing de relacionamento. Na verdade nem foi um livro. Foi uma apostila onde eu ia distribuir para as pessoas ver o padrão de comportamento daquelas que eu entrevistei. Via muita gente tendo sucesso e via também muita gente tendo fracasso. Quando cheguei aqui o Roberto Shinyashiki, através da Roseli viu a apostila e falou: isso é um livro, e um bom livro. Nós editamos o livro e ele em um mês atingiu a lista da Veja entre os mais vendidos do Brasil, num mercado editorial tão concorrido como o nosso. Fiquei muito feliz, deixei de ser executivo para começar a colocar que a minha profissão era escritor. Foi um grande ponto da virada. Abriu uma avenida de solicitações de palestras, consultoria, pessoas e empresas pedindo minha ajuda. Foi um ponto da virada e eu estava satisfeito com o resultado que estava tendo ajudando empresas e pessoas.

Edgar Ueda: No seu livro você fala de relacionamento e influência em negócios. O que isso representa para você?

Marcio Giacobelli: Defendo o mercado de vendas diretas, de marketing de rede e neste mercado sem relacionamento não tem negócio. Pressupõe através de uma venda consultiva você tem que se relacionar com o próximo. Precisa gostar de gente. Precisa ter o relacionamento como base de negócio. A empresa precisa saber que relacionamento é a base para a venda de produtos ou serviços. Precisa influenciar uma rede de pessoas para o bem comum, aí você tem o princípio da liderança. Um líder que atua por influência e não por autoridade. O líder chefe, que não é líder, às vezes só chefe, ele manda você fazer alguma coisa com o risco de ter alguma penalização. Neste mercado as pessoas são empreendedoras, logo você precisa trabalhar a influência. Esquece aquela liderança autoritária, precisa ter uma liderança para você conseguir com que as pessoas façam aquilo que você quer que elas façam. Negócios é o resultado do relacionamento e da influência.

Edgar Ueda: Você saiu de um contexto executivo que tinha uma zona de conforto, uma segurança. Nessa mudança de 360 graus, qual foi o comportamento que você teve? Teve algum choque, alguma dor para você sair de onde estava ou foi o amor e prazer de falar que queria algo melhor? Aprendemos que as mudança ocorrem ou pela dor ou pelo amor. Como foi no seu caso?

Marcio Giacobelli: Invariavelmente as mudanças acontecem pela dor. A minha dor foi a de não estar mais satisfazendo os meus desafios. A dor de estar fechado dentro de uma organização e perder o meu relacionamento com a família. A dor de você estar com vontade de querer mudar um pouco o mundo onde você vive e você tem uma limitação. Essa foi a dor, esse foi o meu motivo para a ação. Tive que mudar todo o modelo mental que até então eu tinha adquirido nos anos onde eu era empregado, CLT, carteira assinada. Onde tudo teoricamente é mais fácil. Muita gente acha que o emprego dá segurança e não dá. Tenho até um post que coloquei no meu site e que deu muita polêmica. Eu falei: se você tem emprego você não tem segurança e não vai ficar rico. Então quando você quer outra proposta de vida, um conforto maior para a sua família, distribuir riquezas de uma forma mais justa para as pessoas que você ama, ter mais liberdade de trabalho e mais impacto na comunidade, tive que fazer essa mudança. Tive que adotar um pensamento e atitude radicalmente diferente do mercado corporativo. Enquanto lá uma empresa fala o que você tem que estudar com todos os cursos e treinamentos gratuitos, você acompanha simplesmente o direcionamento que a empresa te dá. No mercado de empreendedor você precisa buscar isso. Precisa saber exatamente qual é a sua necessidade naquele momento e precisa investir. Então tive que correr muito mais riscos. Quanto maior o risco, maior o benefício ou maior a punição. Tive a sorte de ter os melhores benefícios com os riscos que eu corri.

Edgar Ueda: No mercado corporativo você foi um grande executivo, um escritor best-seller e hoje é parceiro de negócios de um bilionário, que é o Carlos Wizard, uma pessoa de bastante notoriedade. Você tem um conjunto de fatores que carrega essa trilha de sucesso. Qual seria esse conjunto de fatores? Tem alguma lista ou é intuitivo?

Marcio Giacobelli: Tem intuitivo mas tem lista sim. Primeiro sou uma pessoa inconformada, no bom sentido. Quando você está inconformado com uma situação você se move para você achar um conformismo. Quando você acha o conformismo, fica inconformado de novo. Isso te impulsiona. Essa atitude do inconformismo me movimentou para muitos lugares interessantes. Sou muito curioso no sentido de entender como as coisas funcionam e como funcionam para alguns e não funcionam para os outros. Por isso que no conteúdo do livro adotei padrão de comportamento de quem teve sucesso nesse negócio. Quando você adota padrão de comportamento você pode duplicar isso, modelar. Alguém chegou. Então basta sair do tácito e vai para o explícito. Quando vai para o explícito você consegue fazer essa duplicação no padrão de comportamento. Poderia listar uma série de atitudes, mas acho que esse inconformismo está me levando nos lugares onde estou hoje.

Edgar Ueda: Para quem está vivendo um momento de incerteza ou medo de dar um passo diferente na vida. Qual é sua contribuição para que essa pessoa tenha o seu grande Turnaround?

Marcio Giacobelli: Vou falar de algumas coisas práticas, que são fáceis das pessoas praticarem. Primeiro tome muito cuidado com quem você anda, precisa andar com pessoas que realmente estão fazendo a diferença na sua vida. Está cheio de gente para destruir o seu sonho. Toda vez que tem alguém te jogando pra baixo você precisa passar um filtro. Segundo o que aconteceu pra mim e deu muito resultado: deixei de ver notícias ruins através da mídia. Eu escolho a notícia que eu quero ver, não é a mídia que escolhe a notícia que eu tenho que ver. Então já não vejo mais jornal de manhã e nem à noite. Acordo bem e durmo bem. Quer queira, quer não, nós somos contaminados com o meio. Terceiro: é necessário capacitar-se do assunto que você quer conhecer. Capacitação é a chave do negócio, treinamento sempre. Quarto: disciplina de execução. Muita gente quer motivação, assiste os melhores filmes, as melhores palestras, lê os melhores livros mas não tem disciplina de execução. Disciplina vai fazer você sair do ponto A para o ponto B. E por último: tenha um mentor. Essa é a pessoa que sabe mais do assunto que você precisa saber. Mentor é aquele que você vai usar para chegar no ponto onde você quer chegar. As pessoas adoram dar mentoria e você também pode dar mentoria de um assunto que você conhece mais do que o outro. É uma troca e um círculo virtuoso. Seguindo essas orientações práticas que aconteceu com a minha vida, tenho absoluta certeza que você vai fazer um grande diferença na sua vida e na vida das pessoas que você ama.

Quer sempre ficar atualizado sobre o Turnaround de pessoas de sucesso e ainda receber conteúdo transformador? Inscreva-se agora no meu canal no YouTube (https://goo.gl/hK1tQA), ative o sininho e você sempre terá informações de como mudar a sua vida. Assista a entrevista completa aqui: https://youtu.be/l7ZVIpB-mrk

 

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Eventos

Master Class by Edgar Ueda reúne profissionais do mercado imobiliário para imersão exclusiva em Campinas (SP)

Nos dias 20, 21 e 22 de abril aconteceu o Master Class by Edgar Ueda e contou com diversos profissionais do mercado imobiliária para um fim de semana de profunda imersão em todos os aspectos internos e externos para garantir alta performance nos negócios.

O treinamento aconteceu no Swiss Park Office, em Campinas (SP). Além de muito conteúdo e atividades práticas de desenvolvimento pessoal e profissional, o objetivo do Master Class foi também de gerar negócios, estimular e fomentar parcerias entre os membros do grupo composto por construtores, incorporadores, investidores, corretores e muitos outros players do mercado.

Dentre os ensinamentos aplicados nos três dias estavam lições sobre: como criar uma empresa que já vendeu mais de R$ 708 milhões em VGV; como fechar negócios bilionários; como fechar mais de 12 áreas por ano; como viabilizar um empreendimento 100% sem investir o seu dinheiro; como conseguir criar um pool de investidores; como gerar novos negócios com o mesmo parceiro; como se posicionar no mercado e se tornar referência; como gerar parcerias que indique dezenas de novos negócios a você o tempo todo; como se conectar com os maiores players do mercado; como aprender a virar o jogo de vez por meio dos 3 pilares do Turnaround com mudanças comportamentais, mindset expandido e acumular novas competências.

GRANDES NOMES
Além de um treinamento exclusivo com o empresário Edgar Ueda, o grupo ainda contou com grandes nomes do desenvolvimento pessoal, do branding e do mundo dos negócios ensinando técnicas de aperfeiçoamento e fazendo suas contribuições. Para tratar de empreendedorismo, aceleração de resultados e desenvolvimento de startups esteve presente o  herdeiro do império Natura – uma das maiores empresas de cosméticos da América Latina, Fernando Seabra. Ele também é Diretor da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). O Diretor Financeiro da Mondeluz – Inteligência em Negócios Imobiliários, Raphael Duduch, tratou de todos os aspectos de viabilidade de empreendimentos. A master coach Eliane Assis palestrou sobre a potencialização do desenvolvimento pessoal e sua influência direta no sucesso. Já Marcos Le Pera, referência nacional em Branding, ensinou técnicas para a criação de marcas de sucesso. O evento contou com o apoio da Unity Brindes e da Result Card.

DEPOIMENTOS DE PARTICIPANTES
Os participantes do Master Class fizeram o seu relato sobre o evento. Para a engenheira civil, Eliana Pimenta, “esse evento edificou, motivou, transformou e nos inspirou a construir cenários de oportunidades nos dando empoderamento, segurança e nos estimulando como pessoas e como profissionais que temos condições de buscar voos mais altos”, relatou Eliana.

O loteador Rafael Viana se surpreendeu com o que vivenciou nos três dias. “No princípio achei que vir neste curso seria mais um treinamento como muitos no mercado que não ia mudar a minha vida, mas foi incrível pelo fato do Edgar aliar teoria com motivação. Então é muita teoria, com cases de sucesso, linkado com motivação”, concluiu Viana.

O diretor da MasterGeo Engenharia, Renan Magalhães, também fez o seu relato. “Além de entrega de verdade de conteúdo tivemos a oportunidade de interação com pessoas de altíssimo nível. Saí com o instinto de retomar minha busca por conhecimento e ampliar a filosofia das conexões. O Edgar provou quão rica ela é e o quanto ela acelera o processo”, disse Magalhães.

Já o dono de imobiliária, Filipe Rocha, comentou: “Saio imensamente grato. Faço muitos treinamentos, mas esse Masterclass foi de um nível de intensidade, excelência e qualidade de conteúdo prático que não tem nenhum igual no mercado imobiliário”, definiu Rocha.

VEJA O VÍDEO DOS DEPOIMENTOS



SOBRE EDGAR UEDA
Há alguns anos um empreendedor está sendo destaque em várias partes do Brasil por conseguir vender imóveis ou transformar negócios onde a maioria não enxerga oportunidades. Esse visionário é Edgar Ueda – palestrante, escritor, sócio da empresa Mondeluz – Inteligência em Negócios Imobiliários, idealizador dos eventos: One Day 360º, Inside Imob, Turnaround Summit e do modelo de transformação TurnAround. A empresa liderada por ele é reconhecida nacionalmente por contar com uma infinidade de cases de sucesso no lançamento e vendas de empreendimentos remanescentes que na maioria das vezes eram considerados como produtos inviáveis. A Mondeluz está presente em 9 Estados e 40 Cidades, com 708 milhões lançados e 2,4 bilhões em contratos. Mais informações sobre ele e seus treinamentos podem ser acessadas no site www.edgarueda.com.br, bem como o link direto de todas as suas redes sociais.

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Eventos

Edgar Ueda será um dos palestrantes do maior evento de empreendedorismo e marketing do Nordeste

No dia 5 de junho Edgar Ueda será um dos palestrantes do Empreenda 3.0 – o maior evento de empreendedorismo e marketing do Nordeste, que acontece no Teatro Tobias Barreto, em Aracaju (SE). A palestra de Ueda vai tratar sobre os 3 pilares do Turnaround para uma virada, rumo ao sucesso. Ele vai contar a sua história e revelar todos os comportamentos que adotou para passar de vendedor de coxinhas para um multiplicador de milhões no mercado imobiliário.

O objetivo do Empreenda 3.0 é de potencializar a vida e a carreira dos participantes que vão vivenciar momentos de muito networking, motivação e aprendizado.

O evento já conta com 16 palestrantes confirmados. Ueda vai dividir o palco com nomes como Eugênio Pachelle, Sandro San, Caroline Calaça, Rafael Medeiros, Everton Rosa, Juh Domingues, Rafa Prado, Rafaela Generoso, Jober Chaves, Milla Cerqueira, Tiago Fonseca, Denis Cruz, Jonathas Freitas e Alexandre Taleb.

SOBRE EDGAR UEDA
Há alguns anos um empreendedor está sendo destaque em várias partes do Brasil por conseguir vender imóveis ou transformar negócios onde a maioria não enxerga oportunidades. Esse visionário é Edgar Ueda – palestrante, escritor, sócio da empresa Mondeluz – Inteligência em Negócios Imobiliários, idealizador dos eventos: One Day 360º, Inside Imob, Turnaround Summit e do modelo de transformação TurnAround.

A empresa liderada por ele é reconhecida nacionalmente por contar com uma infinidade de cases de sucesso no lançamento e vendas de empreendimentos remanescentes que na maioria das vezes eram considerados como produtos inviáveis. A Mondeluz está presente em 9 Estados e 40 Cidades, com 708 milhões lançados e 2,4 bilhões em contratos.

Na palestra “Os 3 pilares do TurnAround para uma virada rumo ao sucesso”, Ueda vai tratar sobre: como expandir o seu mindset; como acumular competências; as mudanças comportamentais que serão seu ponto de virada e os princípios que provocam um verdadeiro Turnaround. Neste ano o empresário também lança o seu livro que vai tratar do método Turnaround para virar o jogo. Mais informações sobre ele podem ser acessadas no site www.edgarueda.com.br onde também há os links de todas as suas redes sociais.

SERVIÇO
Data: 5/6/2018
Horário: 7 horas (Credenciamento)
Local: Teatro Tobias Barreto: Avenida Tancredo Neves, 2209, Inácio Barbosa, Aracaju (SE)
GARANTA AGORA MESMO A SUA VAGA NO SITE: www.empreenda30.com.br 

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Eventos

Edgar Ueda será um dos palestrantes do evento Legacy to Millions, em Bento Gonçalves (RS)

No dia 12 de maio Edgar Ueda será um dos palestrantes do Legacy to Millions, que acontece na Fundação Casa das Artes, em Bento Gonçalves (RS). O evento contará com 12 palestrantes que vão treinar os participantes a construir um negócio duradouro e que crie um legado.

O Legacy to Millions pretende elevar o nível de entendimento sobre empreendedorismo gerando um crescimento fortalecido para os negócios dos participantes. O evento é dedicado para pessoas que buscam a tão sonhada liberdade financeira, impulsionando os empreendedores, os micro e pequenos empresários e vendedores de venda direta. Além de conteúdo de qualidade, os participantes vão ter a oportunidade de vivenciar momentos de networking e gerar novos contatos profissionais que podem fazer toda a diferença nos negócios

Durante o evento você terá oportunidade de desenvolver novos contatos profissionais que fazem toda a diferença nos negócios.

Ueda vai palestrar ao lado de nomes como Ricardo Bellino, Alexandre Taleb, Kenia Gama, Geovana Donella, João Kepler, Marcial Conte, Rodnei Vasconcellos, Gustavo Bozetti, Marcel Martins, Sérgio Lima e Leonardo Fortunatti no maior evento de empreendedorismo do Sul do país.

Ele vai vai falar sobre os 3 Pilares do Turnaround para uma virada rumo ao sucesso.

SOBRE EDGAR UEDA
Há alguns anos um empreendedor está sendo destaque em várias partes do Brasil por conseguir vender imóveis ou transformar negócios onde a maioria não enxerga oportunidades. Esse visionário é Edgar Ueda – palestrante, escritor, sócio da empresa Mondeluz – Inteligência em Negócios Imobiliários, idealizador do evento Inside Imob e do modelo de transformação TurnAround.

A empresa liderada por ele é reconhecida nacionalmente por contar com uma infinidade de cases de sucesso no lançamento e vendas de empreendimentos remanescentes que na maioria das vezes eram considerados como produtos inviáveis. A Mondeluz está presente em 9 Estados e 40 Cidades, com 708 milhões lançados e 2,4 bilhões em contratos. Quer saber como essa empresa atingiu esse nível de potencial no mercado? O segredo será revelado na palestra de Edgar Ueda (www.edgarueda.com.br) no Legacy to Millions.

Na palestra “Os 3 pilares do TurnAround para uma virada rumo ao sucesso”, Ueda vai tratar sobre: como expandir o seu mindset; como acumular competências; as mudanças comportamentais que serão seu ponto de virada e as filosofias que provocam um verdadeiro Turnaround.

SERVIÇO
Data: 12/5/2018
Horário: 8h30
Local: Fundação Casa das Artes – Rua Herny Hugo Dreher, 137, Planalto – Bento Gonçalves (RS)
GARANTA AGORA MESMO A SUA VAGA NO SITE: www.legacytomillions.com.br

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Entrevistas

Conheça a ilusão que impede a virada para o sucesso, segundo o ilusionista Issao Imamura

Você sabe qual é a principal ilusão que vivemos na atualidade e que impede a nossa virada para o sucesso? É isso que um ilusionista vai te ensinar nesta entrevista para o canal TurnAround do empresário, escritor e palestrante Edgar Ueda.

Issao Imamura é considerado pela mídia o maior ilusionista do país e um dos 7 melhores do mundo. Recentemente ele foi escolhido como embaixador no Brasil do filme “Truque de Mestre 2”. Imamura encanta, motiva e inspira multidões com a sua arte.

Sua carreira como ilusionista somente em 1993, quando pela primeira vez na história fez a materialização ilusionista de um caminhão de 4 metros de altura que pesava 7 toneladas. O evento foi realizado no Clube Monte Líbano em São Paulo, assistido ao vivo por convidados. Foi o primeiro registro de materialização ilusionista de grande porte no país. Imamura está a frente da primeira empresa de ilusionismo do Brasil que tem como objetivo inspirar, emocionar e motivar a transformação de visões e mentalidades humanas.

Edgar Ueda: Como você decidiu entrar nesse universo?

Issao Imamura: Foi tudo por acaso. Ao completar 10 anos de idade eu era uma criança tímida. Naquela época toda criança descendente de japoneses tinha uma dificuldade em relação a interagir com o brasileiro. Ainda havia um certo preconceito nesse momento. Era normal que a criança se retraísse e ficasse timidamente no mundo dela. Ia muito bem na escola, tirava notas boas, mas não éramos muito integrado com toda a classe. Minha mãe percebendo isso começou a procurar formas para eu vencer a timidez e ter relacionamento maior com as pessoas. Então ela pensou: será que se eu der uma caixa de mágica pra ele, ao invés de um brinquedo, onde ele ia brincar sozinho ele irá interagir mais com as pessoas? Foi o que ela fez, viu uma caixa de mágica, muito rara, inclusive. Pesquisei no mundo inteiro, é uma caixa norte-americana maravilhosa, nunca mais eu vi. Não existe mais. Ela e meu pai me deram a caixa de presente. A diferença é que a caixa de mágica não é só apertar um botão e brinca sozinho, como hoje acontece muito isso. A caixa de mágica é você tirar os objetos e ver para que serve aquele objeto. Ler o manual de instruções e entender para que serve e fazer aquele objeto funcionar. Mas quando o objeto funciona você sabe o truque e nada te surpreende. A grande mágica acontece quando você mostra isso para outra pessoa e ela se surpreende. Foi essa a grande descoberta. Foi quando eu fazia a mágica acontecer e os familiares ficavam encantados. Foi quando fiquei motivado a apresentar esses atos para as pessoas em festas de família e amigos. Esse foi o grande momento e a grande virada, quando comecei a entender o que era mágica e para que servia essa mágica.

Edgar Ueda: Você fala que teve um estímulo e provocação da sua mãe. Hoje você vive um momento no entretenimento que esse encantamento vale como uma mensagem de inspiração, provocação, mudança. Qual é esse novo momento que você está vivendo?

Issao Imamura: Entre vários de momento de virada em minha e em minha carreira, este é um momento que eu creio ser o mais impactante. Todo meu sonho veio de um sonho daquela criança de 10 anos. Como tinha gostado da mágica, queria exercitar a mágica, ser famoso, ganhar dinheiro, viver daquilo que eu gosto de fazer. Dentre as várias viradas que eu tive a primeira aconteceu quando mudei da mágica para o ilusionismo. Depois na segunda do ilusionismo eu não sabia como sustentar e descobri nas empresas uma forma de ter um sustento constante para apresentar esse número e manter a minha arte. Depois foi a descoberta da televisão que me encontrou e fui em todos os canais para apresentar o que eu fazia de ilusionismo. Dentre todas as etapas, essa é a mais forte. Aquilo que mais frutificou foi quando eu consegui provocar uma mudança na vida das pessoas. Dentro das empresas, organizações, mesmo em eventos na televisão. Aquilo que mais era visto era aquilo que mais tocava as pessoas e provocava uma mudança nelas. Então eu percebi que era isso que eu precisava como nova missão. Não é mais fazer um carro, um caminhão, um helicóptero aparecer. O que eu posso fazer para tocar no coração das pessoas e provocar uma transformação na vida dela. A verdadeira mágica que eu posso fazer não está no palco, está naquilo que a pessoa vai fazer na vida dela que antes era impossível, até que ela assistisse minha apresentação e naquele dia ela teve o estalo: eu vou mudar. Foi então que comecei a acordar para isso, comecei a entender, estudar, ter um relacionamento maior com o criador de toda a Terra, com Deus. Comecei a perceber que essa era a minha nova missão. Estudei durante 24 anos todo o ilusionismo por uma única missão que era semear no coração das pessoas uma semente de transformação.

Edgar Ueda: Desde o começo você vem trilhando esse caminho de primeiro entreter para empreender, agora inspirar e motivar. Falta isso nas empresas e nas pessoas, em não olhar só pra si e não monetizar tudo que faz? Qual é o recado que você deixa para que as pessoas tenham sua mudança talvez mais cedo, mais rápido?

Issao Imamura: Talvez aquilo que funcionou para mim não funcione para as pessoas, mas eu vou compartilhar de todo coração aquilo que funcionou para mim. Talvez se eu tivesse prestado atenção funcionaria até antes. A nossa busca não é por recursos que precisamos. A gente vive numa cidade grande que muitas vezes nos ilude. Nós somos assoberbados por nossos compromissos. Parece que é legal falar: “não posso falar com você hoje pois tenho muitos compromissos, uma reunião para resolver, um projeto pra cumprir”. Parece que é valoroso numa cidade tão cara como São Paulo ou outra grande cidade como Nova Iorque você falar que está cheio de compromisso que geram muito dinheiro e você faz parte desse mundo que está gerando muitos recursos e sustentando famílias. Parece que isso é legal, mas muitas vezes isso é uma ilusão. Você fica preso neste mundo, achando que o mundo gira em torno desta mecânica e não é. Há um mundo gigantesco cheio de coisas acontecendo em paralelo. Tem gente que diz que no fim do ano ajuda algumas instituições e isso até é para tirar o peso da consciência sobre aquilo que você não fez no ano inteiro de forma correta. É legal, melhor do que não fazer isso, mas o bom é no dia a dia. Qual é a nossa missão? Porque estamos aqui? Certamente não estamos aqui para colocar mais dinheiro na conta. Creio que estamos aqui para criar, assim como o nosso corpo funciona de uma forma fantástica, sem termos que cuidar para que o sangue corra, sem pensar para que o coração bata. Cada um de nós somos um órgão ou pertencemos a uma célula que forma um órgão. Esse mundo quando ele é saudável cada órgão, cada célula, funciona da maneira correta. Quando ele não funciona o mundo fica doente. É o que vemos hoje, um mundo doente. Na minha percepção isso acontece quando o homem busca aquilo que é a missão dele: a sabedoria. A sabedoria é aquilo que você pode aprender todo dia. Não conhecimento. A sabedoria é aquilo que permite você criar um legado, uma geração que possa construir aquilo que você fez hoje de forma positiva. Há 20 anos muitos do que estão hoje na delação premiada eram meus heróis. Queria ser empresário como eles, que conseguiam gerar negócios, fazer coisas fantásticas, era um salvador do país, um cara que gerava muitos empregos. Queria ser esse cara, mas hoje percebo a ilusão que eles vivem. Na verdade eles faziam tudo para chegar aonde eles queriam a qualquer custo, a qualquer preço. Isto é uma falta de sabedoria.

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Bruno Foster revela como as táticas do Pôquer podem potencializar o Jogo dos Negócios

O mundo dos negócios tem muito a aprender com as técnicas do pôquer. As técnicas desse esporte mental pode favorecer a realização de bons negócios. O cearense Bruno Foster é, sem dúvidas, um dos expoentes do pôquer brasileiro.

Ele acumulou inúmeras conquistas ao longo de sua carreira, sendo a principal delas a mesa final do Main Event da WSOP (principal torneio do mundo). Um feito que até hoje, nenhum outro brasileiro igualou. O nome Bruno Foster também é referência quando falamos de ensino. Ministrou cursos e aulas para centenas de alunos, ajudando-os dessa forma a realizar seus sonhos no game.

Nesta entrevista para o canal TurnAround de Edgar Ueda, você vai aprender que pôquer é paciência pra não fazer jogada equivocada ou precipitada, assim como no mundo dos negócios. Um jogador profissional de pôquer se prepara para ser um campeão. Trabalha o cálculo matemático, usando a teoria da probabilidade. No mundo dos negócios também temos as probabilidade do que pode dar ou não dar certo.

Edgar Ueda: Qual foi o seu grande momento de virada para você chegar onde chegou?

Bruno Foster: Posso ressaltar dois pontos, uma parte pessoal e uma parte profissional. Na parte pessoal foi no momento em que decidir fazer o que eu mais amava na vida que era jogar pôquer. Já jogava recreativamente há mais ou menos sete anos, já era lucrativo jogando pôquer, mas eu tinha um trabalho em paralelo. O trabalho em paralelo não me dava felicidade. Trabalhava com aquilo porque eu precisava. Tive um momento de reflexão e falei pra mim: eu quero fazer o que me faz feliz. Veio a parte profissional, quando tive a oportunidade de sair da empresa que eu trabalhava por meio de um acordo com o meu chefe. Dali em diante disse que queria tocar minha vida com o pôquer e calhou muito certo de ser perto de um torneio que ganhei. Foi o campeonato brasileiro em 2008. Acho que meu turnaround foi quando eu decidi me dedicar só ao pôquer. O meu lado pessoal pedia isso pra mim, junto com essa grande conquista que foi o campeonato brasileiro. Então foi a junção do meu lado profissional com o meu lado pessoal.

Edgar Ueda: O pôquer usa muito estratégia, matemática, leitura comportamental. Vamos falar para o universo de negócios. Como o pôquer pode contribuir nas negociações, no dia a dia dos profissionais?

Bruno Foster: São várias coisas, mas algumas que eu posso dizer é que hoje não sou só jogador de pôquer, mas sou empresário. Invisto em áreas dentro do pôquer, mas que não é jogando pôquer. Vejo que posso me beneficiar muito em vários setores, como por exemplo, o tratamento pessoal. A minha relação com as pessoas é muito melhor do que era antigamente. Hoje não é só questão de você ler a pessoa, mas é usar o que você aprende no pôquer para a sua vida nos negócios. Uma das coisas que o pôquer me deu foi conseguir esse trato humano. Essa relação humana com as pessoas hoje é muito mais fácil pra mim, não só no meu ciclo de amizades como também no meu ciclo profissional. Graças ao pôquer eu presto muita atenção nas pessoas.   

Edgar Ueda: O poker tem também tomadas de decisões. Algumas podem impactar totalmente o seu jogo numa tomada de decisão certa ou errada. Como você se prepara para que a tomada de decisão seja mais assertiva, embora nunca previsível?

Bruno Foster: Primeira coisa que a pessoa tem que fazer no pôquer é estudar. Se você vai jogar e acha que vai sentar, brincar, se divertir e ganhar dinheiro, você não vai. O pôquer, que é classificado como um esporte mental, assim como o xadrez ou dama, ele exige muito de quem quer se tornar profissional ou como quem quer jogar como hobby lucrativo. Então as tomadas de decisões que você tem numa mesa de pôquer hoje são baseadas no estudo, no conhecimento que você adquiriu. Então se você estudou muito, está muito mais preparado para aquela situação, então a chance de você acertar é muito maior do que dos seus oponentes. É mesma coisa no mundo dos negócios, se você pega um cara mega preparado, que já tem experiência e vai assumir uma empresa, a chance dele ter sucesso tanto nos negócios quanto com as pessoas é muito grande. E se você pegar um cara que está mais ou menos preparado, tipo, vamos arriscar que esse cara é mais barato, a chance de dar errado é maior. No mundo do pôquer é exatamente a mesma coisa. Se eu e você fossemos jogar pôquer a sua chance seria pequena, mas ela existiria, como tudo na vida. É a mesma coisa quando a gente fala de um empresa. Se a gente fosse hoje tocar uma empresa você teria muito mais chance de sucesso do que eu. Você tem muito mais experiência e uma preparação melhor que a minha. Então acho que quando a gente mexe com o mundo dos negócios e o pôquer a gente consegue fazer uma relação de que as tomadas de decisão, as coisas que você vai ter como assertivas, estão muito mais dedicadas ao tamanho do seu conhecimento e a sua preparação do que simplesmente você sentar, achar que vai dar tudo certo e arriscar.

Edgar Ueda: Antes de começarmos a gravar você falou que entrou no pôquer por acaso, mas foi se envolvendo jogando. Ás vezes as pessoas demoram muito para entrar no jogo dos negócios, esperando estar preparado. Temos uma máxima de que feito é melhor que perfeito. Você se aperfeiçoa fazendo. Você também acredita nisso, que vai ficando melhor na medida que você faz ou tem que estudar muito antes de começar a jogar?

Bruno Foster: Não. A balança tem que funcionar: estudo e experiência. Adianta eu estudar física quântica se nunca vou aplicar isso na minha vida? Não vai me resolver de nada. É mesma coisa no pôquer. Se você estudar, estudar e estudar, na hora de jogar você não vai saber aplicar com maestria. Pois você tem muito a parte técnica, mas não tem nada de experiência. Acredito que isso seja para tudo na vida. Você tem que ter um equilíbrio, tanto na parte de estudo, como na parte de prática. É como se fosse uma conexão. Um ligado ao outro e se você faltar com um você não consegue passar pro outro.       

Edgar Ueda: Gostaria que você compartilhasse três características. Uma sendo sobre qual foi comportamento que você teve para ser mais relevante para chegar onde chegou. Qual foi a competência que você mais tinha e qual foi seu mindset? Quais foram as predominâncias?

Bruno Foster: Sou bom com pessoas. Meu mindset foi uma preparação. Há 10 anos eu tinha um mindset, cinco anos depois eu tinha outro. Hoje eu tenho outro completamente diferente. Lá atrás eu não tinha um mindset forte. Hoje percebi o quanto isso é importante e investi em cursos, em palestras. Então fui buscar um aprimoramento daquilo que eu nem achava que era importante. Descobri que era importante na caminhada. Na minha virada eu não sabia o quanto importante era o mindset, só que já trabalhava ele de uma forma inconsciente. O que me passava pela cabeça naquela época era de que eu precisava usar o meu tempo livre pra me dedicar. Comecei a dividir as minhas tarefas no tempo por momentos de estudo, de jogo e de investimento também. Investi muito em mim.   

Edgar Ueda: Quando as coisas não estavam caminhando na velocidade que você queria, qual era a sua reação com os acontecimentos, principalmente quando eles não eram tão positivos?

Bruno Foster: Tenho uma qualidade que me ajudou muito nisso que é proatividade. Mesmo nesses momentos difíceis eu nunca fiquei parado, reclamando ou chorando. Sempre fui assim na minha vida para tudo. No pôquer não foi diferente. A diferença é que o pôquer dá muitas pancadas. Costumo dizer para todos que o pôquer é a melhor profissão do mundo, mas em compensação é a profissão mais difícil do mundo. Posso dizer isso pois vivo do pôquer e jogo há 14 anos e sei o quão difícil é você se manter no topo, sendo profissional e vivendo de pôquer. Minha proatividade e determinação fez com que eu passasse por coisas e dizia pra mim mesmo: eu vou continuar. Tenho vários amigos que são profissionais e vivem disso há muitos anos. A mídia de pôquer vende de que a nossa vida é maravilhosa, é igual ser jogador de futebol. Todo mundo de 14 anos quer ser jogador de futebol. Com o crescimento do pôquer você vê todo mundo querendo ser jogador de pôquer. Tenho uma filosofia que uso como ideologia: é possível, mas não é fácil. Para que as pessoas tenham essas consciência, não se deslumbrem e parem de fazer faculdade, de trabalhar para jogar pôquer com a ideia de serem ricos. Não funciona assim. Então tenho essa carga de consciência e gosto sempre de frisar e deixar bem claro isso. Não é tão fácil e tão lindo como se parece. Assim como em todos os mercados em que a gente se dedica, tem as pessoas que dão certo.

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Mentoria TurnAround: O treinamento de alta performance que vai fazer de 2018 o ano da virada

 A sala de convenção do Edifício Flims no Swiss Park Office, em Campinas (SP), foi palco de uma energia arrebatadora nos dias 13 e 14 de janeiro. O motivo foi o primeiro encontro presencial da Mentoria TurnAround 2018 conduzida pelo empresário, escritor e Mentor Edgar Ueda. Profissionais dos mais variados segmentos da economia nacional e internacional se reuniram para traçar estratégias e colocar em prática ações que resultem em alta performance de resultados, tanto na vida pessoal quanto nos negócios. A intenção de demarcar 2018 como o verdadeiro ano da virada de todo o grupo.

👨‍🏫 Ao longo do ano, todos os participantes serão mentorados por Edgar Ueda. Ele será o facilitador para mudanças comportamentais, introduzir novas competências, expandir o Mindset e modelagem de posturas baseadas em pessoas de sucesso. Os atendimentos serão individuais e personalizados, mas a cada mês, até dezembro, haverá um fim de semana com encontro presencial de todo o grupo.

🎯 Neste primeiro encontro, além de todas as instruções de Ueda, o grupo também contou com um treinamento da Master Coach Eliane Assis que aplicou o Curso Oficial do “O Poder da Ação”, livro best seller do também Master Coach e escritor Paulo Vieira.

🤝 O grupo multiprofissional também é uma oportunidade exclusiva para networking avançado e reciprocidade na troca de experiências e serviços, o que fomenta novos negócios e parcerias. A intenção da mentoria é a obtenção de resultados reais de alta performance e potencialização de resultados dos participantes que serão medidos e acompanhados mês a mês

🎯 QUER FAZER PARTE DA PRÓXIMA MENTORIA E TAMBÉM COMPOR ESSE GRUPO FOCADO EXCLUSIVO? ENVIE AGORA UM E-MAIL PARA ueda@edgarueda.com.br

💥 Para saber mais sobre Edgar Ueda, considerado um multiplicador de milhões no mercado imobiliário e um facilitador de novos negócios, basta acessar seu site que é o www.edgarueda.com.br. Toda semana há um vídeo novo que fomenta a alta performance para o TurnAround em seu canal no YouTube que pode ser acessado aqui: https://goo.gl/hK1tQA

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As premissas que fazem os negócios de Murilo Gun serem um sucesso

Murilo Gun foi um dos pioneiros na internet do Brasil. Fez sucesso durante anos na comédia. É escritor, palestrante e professor de criatividade. Formado em Administração, com MBA em Gestão, largou a vida de empresário pra ser comediante. Atualmente dá palestras sobre criatividade, inovação e empreendedorismo. Fora do Brasil, já apresentou sua teoria sobre criatividade no maior e mais antigo congresso de Criatividade do Mundo. Com base nessa experiência em criatividade, criou o curso online Reaprendizagem Criativa, que atualmente conta com mais de 2.800 alunos.

Em entrevista para Edgar Ueda, no canal TurnAround, ele revela todos os seus comportamentos criativos e as suas premissas que definem sua vida com inúmeras viradas de sucesso.

Edgar Ueda: Vamos falar de um tema que é TurnAround focado em algumas características que você domina bem que é a criatividade e inovação.

Murilo Gun: O uso de TurnAround, independente de ser empresário, até profissional individual, qualquer processo de reinvenção acho que não precisa ser pelo método “chutar o pau da barraca”, radical. É possível fazer um TurnAround suave, não precisa ser extremamente traumático. Num momento eu era um empresário de tecnologia no Recife e tinha 40 funcionários e em outro momento eu era contador de piadas. Não tinha nada a ver. Depois de piadas para a educação é um TurnAround um pouco menos louco. As minhas experiências com isso foram muito softs. Eu estava com a empresa de internet e durante dois anos fui fazendo shows à noite. Chamava isso de “vida de puta”, tinha um trabalho normal de dia e a noite fazia show. Todo negócio, toda nova vida é uma hipótese, você tem premissas. No meu caso a premissa número um era: “esse negócio de humor está crescendo”, já que o standup estava começando. Premissa número dois: “eu consigo fazer essa porra”. Eu só tinha feito um discurso de faculdade engraçado, uma brincadeira num bar. Terceira premissa: “eu gosto dessa porra”, não adianta ser bom, ter demanda e achar um saco fazer isso. Você precisa ter clareza nas premissas, sempre tem mais de uma. São achismos, suas hipóteses, são suposições. Já que eu tenho as premissas, como vou testá-las? A gente aprende na escola, é científico, você tem uma hipótese, faz um experimento, se ele deu negativo você aprende e volta a fazer outro experimento. Se deu positivo está feito. Passei dois anos testando hipóteses. Na vida de puta você tem que estar disposto a entrar num modo hard work, louco, pois o processo de transição dessa fase é turbulenta. Eu tinha que estar na minha empresa, foco em performance, cliente, cheio de desafios e chegava em casa sete, oito da noite, escrevia e estudava piadas até meia noite. Foi um momento que tive que abdicar de coisas. Na época tive facilidades pois não era casado, não tinha filhos, mas abdiquei. Festas, coisas que eu gostava de fazer deixei de fazer naquele período para poder ter duas vidas paralelas. Passei dois anos fazendo show a noite toda quinta, sexta e sábado. Ia para João Pessoa de carro e voltava na madrugada para descobrir que o standup estava crescendo. Final de semana de Recife eu ia para São Paulo, teve investimento financeiro também, comecei a pegar algumas reservas minhas. Se você faz um negócio de forma enxuta, fazer as coisas pequenas pois se dar errado o erro também é pequeno. Tirei dinheiro para passar um feriadão na putaria em Pipa (praia) para ir para São Paulo fazer cinco minutos de participação no show que tinha com o Rafinha (Bastos), Danilo (Gentilli) e Oscar Filho. Eles faziam show num bar em Santo Amaro para 100 pessoas. Troquei a farra do feriadão para testar. Vi que a minha hipótese de que o negócio estava crescendo estava validada. Dois meses depois quando eu vinha pra São Paulo já tinha duas sessões de 200 reais a entrada. Hipótese um validada. Hipótese dois: “estou mandando bem, a turma está gostando”. Joguei um vídeo no YouTube e no terceiro vídeo do meu standup postado bombou. E terceiro eu estava curtindo. Tem outra hipótese que é estar ganhando dinheiro, tem mercado, mas tem que encontrar um modelo de negócio. Encontrei um modelo de negócio que foi o foco corporativo. Na minha época a minha estratégia foi de um nicho maior, mas que estava sendo ignorado. Ninguém estava dando bola para standup para empresas. Descobri esse nicho e aí troquei a chave. Trabalhava a 12 anos com internet, tinha 40 funcionários e troquei tudo para viver de contar piada. Quem via de fora achava que eu era louco. Não era loucura, foi muito tranquilo. Foi uma operação feita com risco zero. Minha meta era assim: “quando eu tiver durante três meses seguidos ganhando com standup, só trabalhando quinta, sexta e final de semana ganhando mais do que ganho na minha empresa, eu paro. Mostra que eu já encontrei um fluxo de receita e modelo de negócio”. Quando eu consegui três meses pensei em mais três meses. Quando consegui seis meses seguidos conseguindo faturar com comédia mais que o meu pró-labore eu sai da empresa. Não teve estresse nenhum. Os meus TurnArounds foram loucos, mas softs. Não dá para sempre ser assim, mas é possível ser assim. É possível planejar, arquitetar, ter estratégia. Agora existem ocasiões que vem uma crise, um acidente, uma tragédia, alguma coisa que muda o status quo. Toda crise é uma espécie de convite forçado à mudança. Eu nunca vivi uma situação de convite forçado à mudança. Fiz vários TurnArounds na minha vida, todos intencionais, planejados e softs. Desde o primeiro, foi quando eu estava no colégio, no primeiro ano do Ensino Médio e foi um grande TurnAround quando resolvi largar o colégio para montar uma empresa de internet em 99. No século passado eu com 17 anos combinei com o meu pai de ele deixar eu largar o colégio para montar uma empresa de fazer site. Deixei de ser estudante para ser empresário. Seis meses depois captei um milhão de reais em investimento, salário mínimo era de 120 reais, com 17 anos tive 40 funcionários. Então teve o TurnAround de estudante para empresário de internet. De empresário de internet para comediante e comediante para empresário de educação. Esse último foi o mais fácil, mais suave. Acredito muito que mesmo numa mudança total de transformação há uma destransformação e o trauma gerado no que você fazia, muitas vezes te cega de aproveitar conhecimento de coisas que você fazia para ajudar nesse novo negócio que você quer. Eu não saí da comédia para a educação, levei a comédia para a educação. Juntei as coisas. O que você pode trazer do seu passado que pode te conectar e ajudar? Vejo pessoas tão traumatizadas com experiências ruins que querem esquecer. Veja o que aproveita. Meus TurnArounds foram três e todos softs. Pretendo ter outros TurnArounds. Acho que a cada 10 anos gostaria de mudar totalmente de vida. Passei 10 anos trabalhando com internet, 10 anos ainda andando com a comédia, passar 10 anos com a educação e depois quero cantar pagode.

Edgar Ueda: Quero falar sobre duas coisas que estão estampadas em você, pela sua tatuagem que é o Hard Work (trabalho duro), mas você consegue fazer com maestria pois você ama as coisas que você faz. Tenho uma máxima na minha vida que me fez chegar aonde cheguei que é 6, 12, 5. Trabalhar 6 dias por semana, 12 horas por dia e durante 5 anos intensamente. Quando cheguei ao Brasil as pessoas me chamavam de louco, trabalhava 12 horas por dia, inclusive aos sábados. O que você acha disso?

Murilo Gun: Acho que esses 6 e 12 seu é a “vida de puta” que eu falei. É legal o cinco para mostrar que não pode ser para sempre. A vida de puta é uma fase, tem que acabar. Enquanto você colocou 5 como limitador a minha vida de puta foi a média financeira. O hard work não significa viver nesse modo 6 de 12 pro resto da vida, senão não é saudável. O hard work significa estar pronto para se necessário entrar no modo intenso e consistente se necessário. Também inclui coragem, não é só horas trabalhadas. Meu hard work é uma montanha-russa. O segredo para você aguentar é você curtir a jornada. De fato eu amo tudo que faço, mas quando digo tudo, esse tudo é assim, eu amo o output, os resultados do que eu faço. Mas durante o processo de fazer tem várias coisas que eu não gosto, mesmo assim eu faço. Não pode você ter uma jornada que você odeia para um output que você ama. Tem que ter uma jornada que você ama uma boa parte e um output que você ama toda a parte.

Edgar Ueda: Você falou no nosso bate-papo inicial que as pessoas costumam ficar num método só. Existem inúmeros métodos para você alcançar o sucesso, seus objetivos, suas metas. Tem uma frase que também carrego comigo que diz: “Qual foi a última vez que você fez algo novo pela primeira vez?”. É importante mudar o caminho, independente se você está ganhando o jogo. Você pode ganhar de uma maneira com mais qualidade e com mais velocidade. O que isso significa para você e o que você pode deixar como mensagem para quem quer mudar de vida?

Murilo Gun: Tem uma coisa que eu sempre penso que é parar para afiar o machado, que é melhorar o método. Se o machado está cortando uma árvore por hora, você para um dia para afiar o machado e no outro dia você corta duas árvores por hora. Esse dia perdido em dois dias você recupera. As pessoas muitas vezes entram num jeito de fazer as coisas e não param para afiar o machado. Esses dias, com a minha assistente, na nossa reunião semanal, o tema da reunião foi sobre um ateliê que tenho aqui e a discussão foi a de mudar pelo ambiente estar a muito tempo desse jeito. Como podemos afiar o machado desse ambiente. Nós somos muito resultado do ambiente. Não só macro, mas também da disposição dos móveis do seu quarto. A criatividade não é só no output, não é só na obra final. Tem a criatividade interna, de método. Criatividade não é fazer coisas esteticamente bonitas. Criatividade é encontrar formas melhores, diferentes de fazer uma coisa. Uma das fórmulas da Toyota foi mudar a forma de manufacturing e nisso revolucionou todo o sistema de qualidade do mundo e veio disso. Na realidade a Toyota não mudou só o mercado de carros, ela mudou o mercado de tudo. De produzir coisas de consistência, qualidade, produtividade e método.

Edgar Ueda: Vamos falar de três itens que na minha jornada foram muito estratégicos. Mudança de comportamento, queria que você resumisse quais são os seus comportamentos, qual é a competência que você teve e qual é seu mindset sobre tudo isso que acontece na sua vida?

Murilo Gun: Pra mim competências importantes que fizeram a diferença uma eu chamo de explicabilidade, que na verdade é comunicação, storytelling, um pouco de vendas, um pouco de empatia, é ser compreendido e algumas vezes para fins de educação. A mesma habilidade que faz um vendedor clássico, que concretiza a venda e a que faz um professor clássico que faz uma boa aula, no fundo é a mesma. Um professor também vende ideias. Chamo isso de explicabilidade, essa acho que foi muito importante. Outra palavra é coragem, é ir mesmo com medo. Não dá para a gente eliminar o medo e o risco 100%. Se uma coisa tem zero porcento de risco não tem nenhuma criatividade, não tem inovação. Você está repetindo o padrão. Para um risco ir a zero significa que já foi extremamente testado. Se foi extremamente testado, é mais do mesmo. Não dá para desassociar o risco do fazer diferente. Sempre tem risco. O desafio não é levar o risco a zero, o desafio é tentar reduzir o risco e encarar mesmo com risco. Temos que gerenciar o medo, os medos que são transferidos para a gente, que as pessoas nos transferem, muitas vezes são medos irracionais. Tem que saber se esse medo é real ou ilusão. É gerir os medos e ir em frente mesmo com eles. Outra parada que é até meio brega é o pensamento positivo. Ver o lado positivo das coisas, que envolve desde quando acontece uma merda e ao invés de resmungar questionar: “qual é a aprendizagem”? Penso mindset como linguagem de computador, set de settings. O painel de controle do Windows, como está setado. A minha mente está setada em atitude mental positiva. No enfrentar o medo, vou encarar.

Edgar Ueda: A mentalidade que se fala hoje é na sua vida tudo que acontece, qual é a reação aos aos acontecimentos?

Murilo Gun: Dentre as principais reações a que mais se destaca é: “o que eu aprendi com isso?”. Não só nas coisas ruins. Se o cara está dando uma palestra e o assunto não me interessa eu vejo a forma como ele anda no palco, com isso aprendo alguma coisa. Vejo o slides dele, a iluminação do teatro. Sempre eu aprendo alguma coisa.

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