fbpx
Categorias
Entrevistas

Aprenda a viver uma vida equilibrada de sucesso e felicidade com o escritor Maurício Sita

Maurício Sita é mestre em psicanálise clínica, filósofo e escritor. Ele também é criador do método de meditação NeoMindfulness. Sita é autor de livros best-sellers que já venderam 90 mil exemplares e isso já lhe rendeu duas entrevistas no programa do Jô Soares. O entrevistado de hoje é presidente da Editora Literare Books e membro titular da Academia Paulista de Educação.

Durante sua entrevista para o canal Turnaround do empresário, escritor e palestrante Edgar Ueda ele fala de todas as competências que devemos adquirir para viver uma vida que equilibre o sucesso e a felicidade.

Edgar Ueda: Como que foi a sua grande virada?

Maurício Sita: Todo mundo tem grandes viradas. Às vezes as pessoas nem percebem. Ao longo da vida nós vamos passando por mudanças brutais. As crianças passam pra adolescência, vão para a puberdade e vai tendo uma mudança de comportamento em cima disso. Alguns conseguem transitar melhor nessas fases. Outros não. Carregam um problema pro resto da vida. Quando vai para o casamento é uma mudança brutal. Muita gente se adapta e tem anos de casados e outros não se adaptam e o casamento se acaba em pouco tempo. Acho que esse turnaround vai acontecendo. Vejo isso em situações positivas e naquilo que é sair do zero. Quando você já caiu, não dá para cair mais e a única coisa que pode acontecer é você começar à subir. Esse é um outro turnaround que preocupa todas as pessoas. O que todo mundo quer saber é o seguinte: “tá, eu estou no fundo do poço e como eu saio daqui agora?”. Tem uma piada que é do burro que caiu cova e quando começaram a jogar terra em cima dele e antes que ele fosse enterrado, começou a se chacoalhar até conseguir sair da cova. Então enquanto a terra não está em cima de você, fica tranquilo que dá para virar. A única certeza que nós temos na vida é de que os problemas virão. Encara isso, se prepara, pois os problemas virão. Eu mudei de Santos para assumir uma gerência comercial em São Paulo, era uma grande empresa. Saí dessa grande empresa e fui para uma grande multinacional que foi uma mudança brutal pra mim. O ramo era totalmente diferente. Passei por mudanças positivas que agregaram muito. Inclusive eu sempre me questionei o seguinte: será que os problemas que eu tive foram por culpa minha ou por culpa dos outros? Sempre é uma tendência da gente achar que a culpa é dos outros. Se você está se vitimizando e achando que o problema é sempre dos outros e nunca é com você, possivelmente você terá que dar muitos turnarounds ao longo da sua vida. Ou você aprende ou vai ter problemas. Entra muito da resiliência. Alguns livros no Brasil falam que a primeira pessoa que começou a falar de resiliência no país foi o Maurício. Eu achava que era uma palavra da moda em 1995 a 2000, quando eu dava palestras sobre resiliência. O mais importante é você ser absolutamente resiliente. Tenho certeza de que a meditação contribui muito para o desenvolvimento da resiliência. No turnaround o mais importante é você levantar, sacudir a poeira e dar a volta por cima, como já diz a música. Esteja preparado para recomeçar e acredite em você. Saiba analisar o quanto você tem de vítima e quanto você tem de culpa efetiva por tudo que está te acontecendo. À partir disso dá pra para fazer o turnaround.

Edgar Ueda: Já que você falou de resiliência, que é uma competência comportamental, no seu entendimento, quais seriam as principais competências para virar o jogo?

Maurício Sita: Vejo todas elas muito ligadas ao estado de espírito das pessoas. O bom humor é uma competência extraordinária. Primeiro que ninguém aguenta viver ao lado de alguém mal humorado, em termos de empresa, um ambiente mais leve é muito melhor de ser aceito e de ser vivido. Tudo que se nivela com bom humor é importante. Liderança é uma tremenda competência e ela também tem que ser feita com bom humor, feita na base do relacionamento pessoal levado de uma forma muito mais amiga e menos impositiva. Muito mais democrática que autocrática. Não é o manda quem pode, obedece quem tem juízo, é vamos fazer juntos. Outra coisa é a autoconfiança. Vejo a importância da pessoa estar preparada para enfrentar os desafios. Aí entra a auto-estima. Tento focar mais na parte comportamental a inteligência interpessoal é muito importante e ter automotivação. Você levantar todo dia com vontade e disposição, sabendo que problemas vão existir é muito importante, caso contrário o estresse e a depressão vão te levar a ficar na cama ou num cantinho chorando, esperando as coisas melhorarem e não vão melhorar. Ser proativo também é importantíssimo. Esperar que os outros mandam você fazer é terrível.

Edgar Ueda: Você é um escritor best-seller e vendeu mais de 90 mil exemplares. Isso é uma raridade. Qual é o mindset do Maurício?

Maurício Sita: No fundo está ligado ao que eu falei sobre as competências. Sou absolutamente resiliente, em função da meditação, principalmente. A meditação me deu um equilíbrio muito grande. Sou calmo e controlado, difícil ter explosões. Meu mindset está muito mais naquela análise diária que faço: “será que o que eu vou fazer hoje é o que eu gostaria de fazer?”. Em frente ao espelho me pergunto quais são as três coisas principais que eu vou querer fazer naquele dia. Bato um papo comigo mesmo e recomendo. Devemos fazer filmes na mente. Como você quer viver a sua vida? Você quer ser protagonista do filme da sua vida ou você quer ser coadjuvante? Se você quer ser protagonista, tem que fazer essa análise diária e encarar a realidade. O mindset está muito ligado à forma de assumir o que você quer fazer da vida. Se você tiver determinação você vai e faz. Não procrastine, depois nada é resolvido. Com o tempo não é reciclável, ele não volta, todo tempo que você perdeu, você perdeu. Aquilo que você não faz naquele momento, você não vai fazer depois, vai fazer outra coisa. Assuma compromissos pessoas e lute por eles. Só compre a você fazer, não adianta imaginar que os outros vão fazer as coisas acontecerem. Ou você luta e faz a acontecer, ou nada acontece. A vida não faz nada por você, é você quem faz para a vida.

Edgar Ueda: Qual é a sua sugestão de ação para que as pessoas iniciem o seu grande turnaround?

Maurício Sita: O mais importante é assumir conscientemente o que você quer. A hora que você catalisou isso na sua mente, estabeleça objetivos passo a passo para chegar lá. Ninguém salta de um lado para o outro sem muito esforço. Divida em etapas, mas estabeleça um objetivo e faça uma revisão constante para saber se você está cumprindo o que objetivou fazer. Dimensione o que você imagina como sucesso e felicidade. Outra coisa é que nem sempre o sucesso absoluto almejado é aquilo que vai te trazer felicidade. Saiba dosar isso, equilibre. Não adianta reclamar depois, o tempo não volta. Em meditação usamos muito isso: “dois dias que não existem – o ontem e o amanhã. Viva o hoje!”. Analise o que você quer da sua vida, assuma que a única responsabilidade por realizar isso é tua e vai em frente. Saiba dosar o nível que expectativa quer ter com relação à vida. Nem todo mundo tem que ser absolutamente milionário, nem se matar 24 horas por dia para ser feliz. Chegue num ponto bom de reconhecimento. Senão pode chegar num momento, você vai olhar pra trás e dizer: “poxa vida, a vida passou e eu não vivi”.

Quer sempre ficar atualizado sobre o Turnaround de pessoas de sucesso e ainda receber conteúdo transformador? Inscreva-se agora no meu canal no YouTube (https://goo.gl/hK1tQA), ative o sininho e você sempre terá informações de como mudar a sua vida. Assista a entrevista completa aqui: PARTE 1 https://youtu.be/_1j5Yi5gNxs / PARTE 2 https://youtu.be/_EuMGWsdfDY

 

Acompanhe as nossas redes sociais e saiba em primeira mão novidades sobre o pré-lançamento do meu livro sobre a “Arte de Virar o Jogo” sobre os 3 pilares do TurnAround, que acontece ainda neste ano.

 

Categorias
Entrevistas

ENTREVISTA TURNAROUND: Descubra o talento que fará você virar o jogo, segundo Leila Navarro

Leila Navarro é empresária, conferencista e autora de 15 livros. O mais recente lançamento é o livro “Virar o jogo – Como agir num mundo de incertezas”. Com mais de 18 anos de carreira internacional, já teve as suas palestras assistidas por mais de 2 milhões de pessoas e hoje integra o ranking dos 20 maiores palestrantes do Brasil. Além disso, já ganhou por duas vezes o prêmio dos 100 melhores fornecedores de RH na categoria palestrante do ano.

Leila é a entrevistada da vez no canal Turnaround de Edgar Ueda. Nesta entrevista ela conta um pouco da sua história e também destaca a importância de descobrir o talento que será o verdadeiro combustível para definitivamente virar o jogo.

Edgar Ueda: Como a motivação pode fazer com que as pessoas saiam do estado atual e virem o jogo de sua vida?

Leila Navarro: Motivação é a minha palavra de ordem, é o meu trabalho há 20 anos. Na realidade não motivamos ninguém, as pessoas são auto-motivadas. Então eu fico pesquisando e estudando o quê auto-motiva as pessoas. Essas pessoas são apaixonadas, tem brilho no olho, mas de onde vem a paixão? Cheguei à conclusão de que tudo começa no talento. Você tem que descobrir qual é o seu talento. Ele é fácil, é uma coisa que você faz naturalmente, te dá prazer. A gente nem reconhece e nem é educado para reconhecer o nosso talento. É aquela coisa que quanto mais você dá, melhor fica. Isso está ligado ao seu talento. Isso te liga num propósito de vida e faz você ficar apaixonado. Talento não está na escola, é muito mais que isso.

Edgar Ueda: Qual foi a sua virada? Qual foi o seu grande Turnaround? Sei que você deve ter tido inúmeros, mas qual foi o mais impactante?

Leila Navarro: Estou na minha quarta carreira profissional que é ser palestrante a 20 anos. Meu sonho quando menina era ser médica. Na época era muito difícil e acabei fazendo fisioterapia. Comecei a trabalhar com Terapia Intensiva que era uma coisa moderna. Daí me casei com um médico e fui ter uma clínica de fisioterapia em Arujá (SP), casada com um cirurgião. Tive três filhos. De repente ele me pediu um tempo. Tinha o sonho de ir para os Estados Unidos fazer um curso para melhorar a minha performance como fisioterapeuta. Disse a ele que daria o tempo que ele quisesse, mas que eu iria fazer meu curso. Foi a minha grande oportunidade. Ao invés de na hora eu dar uma de coitadinha eu decidi dar um tempo para ele. Fui para os Estados Unidos e quando voltei meu casamento acabou e essa foi a minha grande virada. Ninguém me ensinou isso. A minha virada foi quando eu passei a me respeitar como ser humano. O casamento acaba sendo uma empresa, um negócio. Você tem missão, meta e propósito, só que tem uma relação de amor e social. Então quando você se separa é uma grande ruptura. A minha grande virada foi que ao invés de eu me desmontar, eu virei o jogo e descobri uma Leila Navarro que eu nem sabia que era. Depois de um tempo fui agradecer a ela o pontapé na bunda que levei. Quando perdemos o chão você descobre que é muito mais forte do que aquilo.

Edgar Ueda: Muitas pessoas buscam o sucesso, buscam chegar ao topo, mas manter é outro desafio. Você está há 20 anos como uma das maiores palestrante motivacional do Brasil. Qual é o seu segredo?

Leila Navarro: Acho que você tem que ter talento, ser apaixonado pelo que você faz, mas o que mantém você com esse pique e energia é o propósito. Tem que ser claro, pois o propósito dá sustentabilidade para um processo, para um querer. Estou apaixonada por esses empreendedores globais e um deles é o chinês Jack Ma do Alibaba. Ele fala que o sucesso é quando você faz o outro se sentir melhor, o outro ter resultado. Então acho que o meu trabalho é para o outro. Quando você pensa só em você, não funciona. Tem que perceber que você está agregando alguma coisa para o negócio ser sustentável.

Edgar Ueda: Qual seria o ponto de partida para virar o jogo?

Leila Navarro: Tem uma coisa que é muito importante neste Turnaround que é o dia a dia. Se você não souber levar gostoso, levar bem, levar leve para virar o jogo na hora, com flexibilidade, acho que a coisa não funciona. Vou contar uma história para deixar como metáfora. Eu tenho um sonho de ver a aurora boreal, como nunca tomei droga na minha vida, acho que isso ia me fazer ver tudo colorido e ia ser muito louco. Fui fazer uma turnê na Europa para dar palestras e lá me sobrou cinco dias e aproveitei a oportunidade para ver a aurora boreal. Tenho uma amiga que mora na Finlândia e fui para a casa dela. Chamei ela pra ver a aurora boreal e fomos para uma cidade onde teríamos mais probabilidade de ver. Íamos ficar três dias lá e baixei um aplicativo para ver qual seria o dia com mais chance. O primeiro dia tinha 8%, o segundo 9% e o terceiro 10% de chance. Achei uma chance muito boa, já até ganhei carro em sorteio. Tivemos que alugar uma roupa, pois estava menos 36 graus, vai no meio da madrugada e tem que ir longe da cidade com um grupo e guia. Eu estava todo empolgada, toda hora falava que estava chegando e não chegava nada. As horas foram passando e a aurora boreal não veio. O pessoal estavam todos tristes e eu feliz. A gringaiada falou que achava que eu bebia por estar feliz. Daí decidi dar uma palestra pra eles e disse: “a vida é como um jogo de videogame, enquanto você está perdendo, você está no jogo, quando você ganha, game over”. Eu ainda estou no jogo da aurora boreal. Enquanto você estiver perdendo e tiver vontade, você tem condições de virar. Se você não quiser estar mais nesse jogo é porque o jogo não é mais pra você, larga isso e vai fazer outra coisa. Eu não vi a aurora boreal, estou no jogo e isso me motiva. Estou no jogo de ser palestrante, acredito que posso mudar o mundo. Enquanto isso faz sentido pra mim vou virando o jogo. Mas quando não tiver mais sentido, larga e vai buscar o jogo que você vai querer estar. Eu estou no jogo!

Quer sempre ficar atualizado sobre o Turnaround de pessoas de sucesso e ainda receber conteúdo transformador? Inscreva-se agora no meu canal no YouTube (https://goo.gl/hK1tQA), ative o sininho e você sempre terá informações de como mudar a sua vida. Assista a entrevista completa aqui: https://youtu.be/m0vIEDAwvpg

Acompanhe as nossas redes sociais e saiba em primeira mão novidades sobre o pré-lançamento do meu livro sobre a “Arte de Virar o Jogo” sobre os 3 pilares do TurnAround, que acontece ainda neste ano.

Categorias
Motivacional

VÍDEO MOTIVACIONAL: Deixe para trás uma vida abaixo das expectativas e desfrute da merecida virada

Você está onde sempre planejou estar? Está satisfeito com os seus resultados? Está feliz com a sua carreira? Você tem um grande sonho que ainda não realizou? Você sabe para onde vai? E sabe como vai chegar lá? Já começou a fazer algo pela primeira vez nos últimos dias?

Muita gente tem uma vida abaixo de suas expectativas e não sabe como virar o jogo quando estão fracassadas, no fundo do poço, perdidas. Elas têm um modo de pensar negativo, pequeno, desestimulante, e possuem hábitos e comportamentos ruins, que sabotam os seus planos e o seu sucesso. Já dizia o filósofo indiano Osho: “Se você é positivo, então, nada é negativo para você. Se você for negativo, então, tudo será negativo para você. Você é a fonte de tudo o que existe à sua volta; você é o criador de seu próprio mundo.”

As pessoas com um modo negativo de pensar:  não sabem como ganhar mais dinheiro; não sabem como crescer na vida;  não sabem como fazer para viver a vida em outro patamar; não sabem como virar o jogo quando estão fracassadas;  não conseguem dar uma guinada em sua vida ou em seus negócios; não conseguem acumular competências que possam ser facilitadoras no caminho para o sucesso.

Um dos grandes problemas que as pessoas possuem e que as mantêm presas a uma situação sem crescimento e sem sucesso é a sensação de estarem em uma “zona de conforto”. O conforto aparente gera o comodismo de se manter nessa situação. E isso não permite que elas virem o jogo, que caminhem rumo ao crescimento, à evolução e à conquista do prazer de viver em outro nível, em outro patamar, muito melhor do que aquele que estão vivendo.

Outro problema que mantém as pessoas presas a uma situação insatisfatória é que elas costumam ser imediatistas. Não estão habituadas a dar o tempo certo para que as mudanças em suas vidas aconteçam. Se não conseguem um sucesso muito rapidamente, passam a acreditar que não vale a pena lutar por ele. A frase dita pelo mais célebre primeiro-ministro da Inglaterra, Winston Churchill, diz muito sobre o que buscamos: “O sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder entusiasmo”. Sem essa vontade de acertar, impulsionada pelo aprendizado do erro, não existe como chegar ao sucesso.

É muito importante levar em conta que se a preguiça, o descaso, a falta de ânimo ou de uma crença positiva, levarem você a fazer as coisas pela metade, você só conseguirá, no máximo, a metade do que sonha. E “metade do sucesso” é sempre um fracasso completo. Se você quiser o todo, o sucesso completo, terá que se convencer de que é isso que quer e batalhar por isso. Terá de buscar esse todo, convicto de que vai conseguir obtê-lo.  Outro líder indiano falava muito disso. Ghandi dizia que “Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer”.

Quem tem por lema as duas palavras mágicas: “eu conseguirei” é que vence no final. Nem sempre a vitória é dos ligeiros, nem sempre a batalha é vencida pelos poderosos. A vitória é para quem acredita nela.  

Se você pensa na possibilidade de derrota antes de sair à luta, será mesmo derrotado. Se você não bater o pé e gritar que vai conseguir a qualquer preço, não conseguirá mesmo. Essa história de que “valeu a intenção” é conversa fiada. Ninguém nunca conseguiu nada, até hoje, somente com a intenção. Você não será o primeiro a quebrar essa regra. O sucesso pode começar na intenção, mas você terá que ter espírito de luta para realizá-lo.  

Deixe o comodismo de lado. Abra a sua mente. Acredite que você tem agora o seu momento de virada, mas precisa reconhecer essa oportunidade acontecendo em sua vida. Você pode mudar tudo o que quiser em sua vida, pode reverter qualquer processo que esteja atrapalhando a sua felicidade e o seu sucesso. Por isso, turbine a sua ação, renove a sua intenção e positive as suas crenças. Saia para a rua e vá realizar o que é preciso.

Passe a fazer mais e deixe de ficar esperando acontecer. Lembre-se que nada acontece para quem nada busca, para quem nada faz.  Se você quer uma oportunidade, tem que criá-la. Ou você vai ficar esperando que ela bata à sua porta? Intenção sem ação é pura ilusão. A filósofa francesa Simone de Beavoir sempre dizia que “o presente não é um passado em potência, ele é o momento da escolha e da ação”.

Então, saia desse marasmo e parta para a ação. Provoque a grande virada da sua vida. É agora que você deve partir para cima e virar logo esse jogo. Assuma que esta é definitivamente a hora do seu Turnaround!

 

Categorias
Motivacional

Recupere os teus melhores valores e viva uma vida de sucesso

Merecimento, talento, reputação, coragem e valentia – todas essas palavras também estão associadas a valores que temos e praticamos em nossas vidas. Esses valores associados podem nos levar para caminhos diferentes. Você sabe para onde os teus valores estão te conduzindo? Você sabe reconhecer quais são os teus melhores valores?

De acordo com o dicionário, valores são o conjunto de características de uma determinada pessoa ou organização, que determinam a forma como a pessoa ou a organização se comporta e interage com outros indivíduos e com o meio ambiente.

Muitos vivem criticando o sistema político como o principal inversor de valores, o mais corrupto. Terceirizam toda a culpa para o governo e esquecem de olhar profundamente para os valores positivos que deixam de praticar nas atividades mais simples de cada dia. Não há corrupção de valores pequena e corrupção de valores grande. Corrupção de valores é única e parte de nossas ações.

Nossos valores morais afetam a nossa conduta. Um comportamento digno e recomendável costuma estar construído em cima de valores como honestidade, integridade, transparência, inteligência, inspiração, flexibilidade, responsabilidade, inovação, sustentabilidade, entre outros. O poeta Carlos Drummond de Andrade já dizia que “os homens são como as moedas; devemos tomá-los pelo seu valor, seja qual for o seu cunho”.

Porém, uma das crises mais graves que temos enfrentado nos dias de hoje é a da inversão de valores. A crise de valores fica clara quando, por exemplo, vemos pessoas considerando o egocentrismo como uma virtude e a humildade como sendo uma fraqueza. Segundo o físico alemão Albert Einstein “o valor do homem é determinado, em primeira linha, pelo grau e pelo sentido em que se libertou do seu ego”.

Essa é uma situação que afeta a todos, sem distinção, pois nesse contexto as pessoas têm passado a viver cada vez mais de maneira egoísta, cruel e violenta. O que as leva a viverem de modo medíocre e sem sentido.

Na busca pelo sucesso, principalmente, jamais devemos abrir mão dos nossos valores verdadeiros, daquelas nossas características que nos tornam mais humanos e que fazem com que valha a pena lutar pelos nossos objetivos.

Crescer e evoluir tem que ser feito de tal forma que quando chegarmos ao topo da escalada tenhamos levado junto conosco pessoas que contribuíram para o nosso sucesso. O sucesso tem que ser buscado com garra, energia e determinação, mas nunca com o sacrifício de nossos valores verdadeiros. Porque nenhum sucesso é completo, e nem vale o preço, quando você abre mão seus valores para atingi-lo.

Todo o seu trabalho precisa estar associado a um conjunto de valores verdadeiros e positivos, para que você não corra o risco de desperdiçar tempo e esforço na construção de algo insustentável.

Se é um sucesso sustentável que você procura, então cultive valores positivos. Tenha valores fortes e definidos, seja o mais ético possível, seja fiel aos seus valores e não se deixe corromper pelo caminho.

Comece agora mesmo a cultivar e praticar os seus melhores valores. Somente quem reproduz esse tipo de atitude poderá viver uma vida plena e de abundância.  Provoque a grande virada da sua vida. É agora que você deve partir para cima e virar logo esse jogo. Assuma que esta é definitivamente a hora do seu Turnaround!

 

Categorias
Entrevistas

Descubra o seu combustível para o sucesso, segundo o Marcelo Ortega

Marcelo Ortega é treinador especialista no desenvolvimento de técnicas e atitudes que determinam crescimento, lucratividade e aumento de produtividade dos vendedores e áreas afins. Ele também é palestrante internacional, com mais de 20 anos de atuação em todo o Brasil. Atingiu reconhecimento em outros países, como Paraguai, Argentina, México, Uruguai e Chile. Suas palestras já impactaram mais de 600.000 pessoas e mais de 800 empresas. Já vendeu mais de 400 mil livros. É autor dos sucessos: “Sucesso em Vendas”, “Inteligência em Vendas” e o seu mais recente lançamento “Redbook – O livro energético das vendas”.

Para Ortega o primeiro passo para seguir em direção ao sucesso é a “fome”. Toda mudança passa por um processo fisiológico. Nesta entrevista para o canal Turnaround de Edgar Ueda ele revela o segredo energético para um verdadeiro ponto de virada.

Edgar Ueda: Quais são as competências para a pessoa virar o jogo e seguir rumo ao sucesso?

Marcelo Ortega: Fome. Antes de tudo as competências são fisiológicas. Comecei em vendas por uma necessidade, assim como milhares de pessoas começam nesta área. Hoje é uma área com mais formação e não improvisação como era há 20 anos. O mundo mudou, mas a fome continua a mesma. Vemos em tempos de crise as pessoas saindo de um emprego e virando empreendedoras e não sabem vender. Saindo de uma situação cômoda e relativamente confortável e arriscando-se em outros mercados, mudando de empresa e de área. O primeiro elemento que faz a pessoa ter alguma virada é a necessidade de verdadeiramente se nutrir não só de dinheiro, mas de um pertencimento, de fazer a impressão da sua marca dentro de alguma coisa que goste de fazer. Tem muita gente infeliz por aí. É um infeliz resignado, aquele que fica na infelicidade e ainda discute a infelicidade. O ponto de virada é fisiológico, quando existe dor, existe mudança.

Edgar Ueda: Qual foi o seu ponto de virada que foi um divisor de águas na sua vida?

Marcelo Ortega: Quando eu dinamitei todas as pontes atrás de mim, minha carreira de executivo numa multinacional e decidi ter a minha empresa de treinamentos. Isso não foi da noite pro dia, era uma coisa que eu fazia de forma concomitante. Uma vez eu desliguei as coisas todas, larguei o conforto de um bom salário, carro da empresa e benefícios que todo mundo gosta e valoriza e fui fazer o que eu era apaixonado. Isso foi no ano de 2000 para 2001. Estávamos saindo do bug do milênio e foi o bug da minha vida. Inclusive eu era um cara de TI e trabalhei muito no bug do milênio. Para os mais novos que nem sabem o que foi o bug do milênio, era o problema da virada da data de 99 para 2000 e isso ia parar o mundo. Muitos sistemas iam voltar para 1900. Naquela época eu já vinha fazendo as minhas formações fora do Brasil por conta do benefício da multinacional me mandar para lá. Eu já estava experimento dar treinamento para a minha rede. Tinha 200 mil vendedores. Saí para o mercado e o mercado foi generoso até certo ponto. Me lembro que quando comecei a minha empresa de treinamento e eu ia nas empresas e perguntava quantos vendedores eles tinham. Pedia para eles me darem os cinco piores para eu treinar. Dizia que se desse resultado ia querer treinar os funcionários restantes.

Edgar Ueda: Você é um modelo de sucesso, validado e com muito tempo de mercado. No meio do caminho você foi identificando algumas competências que potencializava isso e era um facilitador. Você pode compartilhar esse modelo?

Marcelo Ortega: O primeiro grande conceito que me faz sustentar sucesso; já que não é tão difícil fazer sucesso, tem muita gente ficando famoso na internet; começam na minha convicção. Sou um cara extremamente convicto. Acordar e ter um pensamento positivo todo dia não é fácil, mas eu procuro acordar lembrando da convicção de que eu acordei para fazer alguma coisa boa para alguém. É o primeiro grande start. Pensar em algo maior. Olhar o produto do seu esforço e do seu suor. A segunda grande coisa é não ter um plano apenas.

Edgar Ueda: Devemos sempre ter mentores na nossa vida e nada melhor que um livro que podemos acessar a qualquer hora. Fale um pouco sobre o seu livro “Redbook”.

Marcelo Ortega: O Redbook tem a ver com as minhas histórias energéticas. Conta aquilo que serviu de válvula propulsora para mudar o meu status quo, o meu pensamento, o mindset. Mentalidades de profissionais comuns e mentalidade de campeões de vendas. Quando você começa a olhar a fisiologia de um campeão, você começa a ver que tudo se concentra em como ele reage às dificuldades. Esse livro conta muito em quem eu mirei pra me inspirar e fazer alguma coisa.

Edgar Ueda: Para finalizar qual seria o seu recado de atitude e ação?

Marcelo Ortega: Primeiro se prepare para jogar coisas fora. Joga tralha comportamental fora. Aquele seu velho hábito, aquela coisa que você faz toda semana. Elimina e deixa nascer uma coisa nova em você. Vá estudar o mundo novo. Conhecimento, inspiração. Pega quatro livros por mês, jornais, revistas. Busque cursos interessantes na área que você está. Vá conhecer gente, começa a mirar nos melhores. Quer ser o melhor de vendas? Pare de andar com os cavalos cansados. Se você ficar andando com os pangarés, eles explicam sempre por qual motivo não dá pra vender. Lembre-se: pare de ser vítima. Vivemos num Brasil da vitimização, começa lá de cima. Estamos vivendo num país da falta de ética e da vitimização. Você não ganha nada com isso, vai ganhar apenas um monte de gente se afastando de você, um monte de gente que reclama mais perto de você e não vai sair do lugar. Faz com amor o que você faz. Se não gosta do que faz comece a fazer o que gosta já.

Quer sempre ficar atualizado sobre o Turnaround de pessoas de sucesso e ainda receber conteúdo transformador? Inscreva-se agora no meu canal no YouTube (https://goo.gl/hK1tQA), ative o sininho e você sempre terá informações de como mudar a sua vida. Assista a entrevista completa aqui: https://youtu.be/9jcx2DAYagk

Acompanhe as nossas redes sociais e saiba em primeira mão novidades sobre o pré-lançamento do meu livro sobre a “Arte de Virar o Jogo” sobre os 3 pilares do TurnAround, que acontece ainda neste ano.

Categorias
Entrevistas

Aprenda a construir uma imagem de poder e sucesso com Alexandre Taleb

Você sabia que quando você conhece alguém pela primeira vez sua imagem é formada em menos de um segundo da interação? A máxima de que a primeira impressão é a que fica é real. Na primeira impressão a avaliação do outro é se somos amigáveis e se somos semelhantes a ele social, cultural e intelectualmente. Se no primeiro contato passamos uma imagem positiva e de sucesso essa pessoa sempre vai lembrar de nós positivamente. Se passamos uma imagem negativa, com roupas inadequadas, essa pessoa sempre vai lembrar de nós com essa imagem e dificilmente não haverá uma segunda chance para passarmos uma boa imagem. Estruturar postura e vestimenta é o caminho da boa impressão e também ajuda a construir uma imagem de poder e sucesso.

Alexandre Taleb é consultor de imagem pessoal e empresarial em dresscode. Ele também é palestrante, escritor, professor e especialista em comportamento, postura e etiqueta. É membro da AICI Association of Image Consultants International (AICI) – maior associação de consultores de imagem no mundo. Ministra o curso de MBA em Consultoria de Imagem e MBA em Gestão de Luxo, em São Paulo, na FAAP. Professor do curso Gestão de Imagem, no Centro Europeu. Primeiro homem no Brasil a ser contratado para ser blogueiro na Revista Caras.

Formado em Imagem Corporativa e Executiva e em Etiqueta Pessoal e Corporativa, sua missão é assessorar pessoas e empresas cuidando para que atinjam autenticidade, credibilidade e autoconfiança por meio da imagem pessoal. Taleb foi entrevistado por Edgar Ueda em seu canal Turnaround, no YouTube, e deu diversas dicas sobre como construir uma imagem de poder e sucesso.

Edgar Ueda: A maneira como nos vestimos pode ser um facilitador rumo ao sucesso. Qual seria um modelo inicial de como deveria se comportar um homem ou uma mulher, sejam eles empreendedores ou profissionais executivos, em termos de vestimentas?

Alexandre Taleb: A primeira coisa é a seguinte: você é visto pela sua imagem. Quando você conhece uma pessoa pela primeira vez, em menos de um segundo você já tem uma interação com ela, pode ser positiva ou negativa. Se você tiver uma imagem bacana, com uma roupa legal, uma boa postura você vai passar uma imagem positiva. Se você não tiver, vai ter uma imagem negativa. Geralmente quando você tem uma imagem negativa e você conhece alguém pela primeira vez, essa imagem de recusa, a outra pessoa nunca vai esquecer. Então quando você lembrar dela, você sempre vai se lembrar negativamente. Se ela te mandar um e-mail, você vai pensar: “esse eu não quero falar”. É muito importante você ter uma imagem positiva. Imagem positiva é a roupa ideal e a postura ideal.

Edgar Ueda: Então aquele ditado popular de que a primeira impressão é a que fica é verdadeiro?

Alexandre Taleb: Isso é totalmente verdadeiro. A primeira impressão fica. Ou ela é positiva ou ela é negativa. Se for negativa para sempre. Vai ser muito difícil você ter uma segunda chance para mostrar uma boa impressão.

Edgar Ueda: Sempre falam que devemos prestar muita atenção no ambiente, no contexto que você está inserido naquele momento. Isso faz sentido? Tem diferença de roupa apropriada em um coquetel, uma reunião, ou conversar com a pessoa que é o público-alvo dela. Existe alguma vestimenta que dê para atingir do baixo ao alto padrão?

Alexandre Taleb: Sempre que você vai em qualquer lugar, festa, aniversário, coisas de trabalho, reunião, primeiramente, sempre pesquise onde você vai. Quem é a empresa, quem são as pessoas, quem são os donos, quem são os clientes, como eles se vestem. Isso é muito importante para você não cometer gafe. A segunda coisa importante é você ter uma boa imagem. Lógico que você vai estudar onde você vai para você ir adequado. Se você vai num local só com pessoas informais e roupas muito informais vai com uma calça de sarja, uma roupa mais informal. Se vai num outro ambiente com mais formalidade, mais social e com pessoas dentro desse âmbito, você vai com uma roupa mais estratégica que seria um blazer, um terno, uma camisa de manga comprida. Além disso ter uma imagem de poder é ter a roupa certa. Ao invés de você usar roupas largas, usar uma roupa certa no corpo. A roupa larga passa impressão de desprezo. Você não está nem aí com a sua imagem, então você não está nem aí com o seu trabalho. Uma roupa certa não é uma roupa justa, agarrada, é uma roupa ideal. Colarinho de camisa fala muito sobre você. O certo é você sempre usar camisa que tenha entretela. É o que deixa o colarinho rígido. Toda camisa com entretela deixa você com uma imagem mais formal, de mais poder, de mais credibilidade. Você pode ser uma pessoa que não tem estudo, que não sabe nada, mas você estará passando uma imagem de poder. Se você usa uma camisa que não tem entretela, com colarinho mole, é para você usar num fim de semana, num outro tipo de ambiente e não no ambiente social. Essas são algumas dicas para você ter uma imagem de poder. A cor também é essencial. Você pode sair à noite com um terno bege? Não pode, o certo a noite é você sempre sair com terno escuro. Azul marinho, preto, cinza, pois são as três cores mais usadas no Brasil. Marrom não é uma cor pro brasileiro. O marrom é para o cara que mora na Itália, na França, é mais para europeu e não para brasileiro. Cada país tem o seu diferencial. São várias dicas que mostram quem você é. A cor do sapato mostra se você é uma pessoa de poder ou não, a cor da meia, o jeito que você coloca o seu paletó, como você abotoa, a altura da calça. Tudo isso influencia sobre quem você é e o que você passa para os outros.

Edgar Ueda: Você falou muito de poder e vamos falar de posicionamento. Mesmo não estando numa posição favorável as pessoas podem se posicionar como tal? Já vi pesquisas que indicam que as pessoas visualmente mais apresentáveis se destacam numa entrevista e saem na frente. O que você tem a dizer sobre isso?

Alexandre Taleb: Falo muito com RH de empresas diariamente, pois dou muitas palestras. Sempre a mesma coisa. Chegam dois currículos. Hoje em dia o seu currículo em papel não é muito mais importante. É olho no olho e sua imagem visual. Chegaram numa entrevista duas pessoas, ela não tem poder, ela está desempregada, mas se ela tem uma imagem melhor, tanto de roupa como de postura é aquela que vai ser chamada. Nem que o currículo dela não seja tão bom quanto o outro, mas a imagem pessoal é essencial no mercado de trabalho.

Edgar Ueda: De uma forma estruturada. Para uma pessoa dar uma virada, seguindo a sua expertise, ao que ela deve se atentar em marketing pessoal, desde vestimenta, posicionamento e comportamento?

Alexandre Taleb: Foco, não adianta você querer jogar para todos os lados. Onde você quer ir, onde você quer seguir. Segunda coisa: você tem que estudar o seu estilo pessoal. Cada um tem um estilo, ou você é mais esportista ou mais tradicional. Sempre siga o seu estilo. Terceira coisa: escolha as cores certas da roupa que você pode usar, tanto no mercado de trabalho, quando para sair. Outra coisa importante é a postura. Estude sobre postura. O que você deve fazer quando conhece alguém? Dá a mão, dá um cartão, fica mais acanhado? Dica: cumprimenta todo mundo, fala o seu primeiro nome, são pequenas dicas que vão ajudar você dentro do mercado corporativo ou fora dele também.

Edgar Ueda: As pessoas acabam não percebendo o quanto isso impacta, que o corpo fala. Pode dar mais algumas dicas sobre isso?

Alexandre Taleb: Vamos supor: você é convidado para ir a um ambiente de trabalho da sua futura empresa ou de algum amigo. A primeira coisa importante: você é visto pelo que você fazer e pelo que você mostra. Sempre tem que entrar com a postura de uma pessoa vencedora. Sempre ombros para trás, cabeça reta. Nada de nariz muito pra baixo, quanto mais baixo o seu nariz passa a imagem de uma pessoa mais humilde, mais introvertida. Tem que ser uma pessoa aberta. Sempre dê a mão para os outros, estenda o braço. Sorriso abre qualquer porta. Se num lugar entra alguém de cara fechada já penso logo: essa pessoa não vai trabalhar comigo, não serve para mim e não quero fechar negócio. Todo lugar que eu vou procuro encontrar alguém bacana para ir trabalhar comigo. Sempre acerto no sorriso, na postura e no jeito que ela se comunica com todos.

Edgar Ueda: Vamos falar de modelagem. É um facilitador na vida das pessoas pegar um modelo de sucesso validado e seguir aquilo. Você lançou um livro com muitas dicas e você lança também um curso. Onde mais as pessoas podem buscar modelos para inspirar quem não tem referência. Muitos às vezes querem se vestir bem mais não tem esse recurso de conhecimento de onde buscar. Quais seriam esses modelos?

Alexandre Taleb: Primeira coisa, não precisa ter recurso financeiro. Não precisa gastar dinheiro para se vestir bem e sim ter as roupas certas, independente do preço. Você pode ir na loja mais cara, comprar uma roupa que não fica legal e ir na loja de departamentos mais barata e comprar uma roupa que cai super legal no seu corpo. Então esquece isso. Dinheiro não compra roupa ideal. Segunda coisa é você ter uma imagem ideal. Lancei um livro chamado “Imagem Masculina”, foi um sucesso de vendas. Ele ensina os homens a se vestir. Não é um livro de moda e sim um livro de imagem atemporal. Ele ensina você a se vestir em qualquer ambiente, desde o trabalho ao informal. Aqui no Brasil não tem outras referências. Brasileiro ainda está muito atrasado nesse campo e graças à Deus eu enxerguei um ponto. Sou ainda a única referência masculina que fala sobre esse assunto. Dou aula em quatro faculdades, um curso nos Estados Unidos, um curso na França, criei o meu livro e agora o curso online.

Edgar Ueda: Qual é a dica para as pessoas viraram o jogo por meio do marketing pessoal e do posicionamento para ela escalar muito mais rápido, crescer e atingir o sucesso?

Alexandre Taleb: Se você todo dia acorda e a sua vida não muda a culpa é sua. Você que tem que mudar. Tome uma única decisão: hoje vou dormir, amanhã vou acordar diferente e dar um grande passo na minha vida. Crie o seu marketing pessoal, algo que vai dar uma grande virada para você ter um posicionamento dentro da sua vida, de trabalho e até amorosa. Tudo isso depende só de você.

Edgar Ueda: Qual foi a sua grande virada, o seu Turnaround?

Alexandre Taleb: Anos atrás eu era 30 quilos mais gordo. Era bem diferente, não ligava muito para a minha imagem pessoal. Trabalhava com outras coisas e era noivo. Tomei um pé na bunda e mudei a minha vida. Comecei a trabalhar com isso, eliminei esses 30 quilos, fiz muito sucesso e a minha vida subiu muito rápido. Todo mundo tem o ponto de partida.

Edgar Ueda: Qual foi o seu mindset nesse momento de virada e qual foi o comportamento que você teve diante dessa situação?

Alexandre Taleb: Eu sempre soube que a imagem pessoal falava muito sobre as pessoas, mas nunca tive um gancho ou vontade para falar disso. À partir da hora que eu tive essa decepção eu disse: vou começar a trabalhar com o que eu gosto, eu sei que isso é importante na minha vida e vou conseguir mudar a vida dos outros. Imagem pessoal é importante, vou cuidar da minha. Para eu falar de imagem pessoal, preciso ter uma imagem de sucesso, coerente. Foi ali que eu fui atrás.

Quer sempre ficar atualizado sobre o Turnaround de pessoas de sucesso e ainda receber conteúdo transformador? Inscreva-se agora no meu canal no YouTube (https://goo.gl/hK1tQA), ative o sininho e você sempre terá informações de como mudar a sua vida. Assista a entrevista completa aqui: https://youtu.be/BmjxdYMowHU

 

Acompanhe as nossas redes sociais e saiba em primeira mão novidades sobre o pré-lançamento do meu livro sobre 3 pilares do TurnAround, que acontece ainda neste ano.

Categorias
Entrevistas

Conheça a ilusão que impede a virada para o sucesso, segundo o ilusionista Issao Imamura

Você sabe qual é a principal ilusão que vivemos na atualidade e que impede a nossa virada para o sucesso? É isso que um ilusionista vai te ensinar nesta entrevista para o canal TurnAround do empresário, escritor e palestrante Edgar Ueda.

Issao Imamura é considerado pela mídia o maior ilusionista do país e um dos 7 melhores do mundo. Recentemente ele foi escolhido como embaixador no Brasil do filme “Truque de Mestre 2”. Imamura encanta, motiva e inspira multidões com a sua arte.

Sua carreira como ilusionista somente em 1993, quando pela primeira vez na história fez a materialização ilusionista de um caminhão de 4 metros de altura que pesava 7 toneladas. O evento foi realizado no Clube Monte Líbano em São Paulo, assistido ao vivo por convidados. Foi o primeiro registro de materialização ilusionista de grande porte no país. Imamura está a frente da primeira empresa de ilusionismo do Brasil que tem como objetivo inspirar, emocionar e motivar a transformação de visões e mentalidades humanas.

Edgar Ueda: Como você decidiu entrar nesse universo?

Issao Imamura: Foi tudo por acaso. Ao completar 10 anos de idade eu era uma criança tímida. Naquela época toda criança descendente de japoneses tinha uma dificuldade em relação a interagir com o brasileiro. Ainda havia um certo preconceito nesse momento. Era normal que a criança se retraísse e ficasse timidamente no mundo dela. Ia muito bem na escola, tirava notas boas, mas não éramos muito integrado com toda a classe. Minha mãe percebendo isso começou a procurar formas para eu vencer a timidez e ter relacionamento maior com as pessoas. Então ela pensou: será que se eu der uma caixa de mágica pra ele, ao invés de um brinquedo, onde ele ia brincar sozinho ele irá interagir mais com as pessoas? Foi o que ela fez, viu uma caixa de mágica, muito rara, inclusive. Pesquisei no mundo inteiro, é uma caixa norte-americana maravilhosa, nunca mais eu vi. Não existe mais. Ela e meu pai me deram a caixa de presente. A diferença é que a caixa de mágica não é só apertar um botão e brinca sozinho, como hoje acontece muito isso. A caixa de mágica é você tirar os objetos e ver para que serve aquele objeto. Ler o manual de instruções e entender para que serve e fazer aquele objeto funcionar. Mas quando o objeto funciona você sabe o truque e nada te surpreende. A grande mágica acontece quando você mostra isso para outra pessoa e ela se surpreende. Foi essa a grande descoberta. Foi quando eu fazia a mágica acontecer e os familiares ficavam encantados. Foi quando fiquei motivado a apresentar esses atos para as pessoas em festas de família e amigos. Esse foi o grande momento e a grande virada, quando comecei a entender o que era mágica e para que servia essa mágica.

Edgar Ueda: Você fala que teve um estímulo e provocação da sua mãe. Hoje você vive um momento no entretenimento que esse encantamento vale como uma mensagem de inspiração, provocação, mudança. Qual é esse novo momento que você está vivendo?

Issao Imamura: Entre vários de momento de virada em minha e em minha carreira, este é um momento que eu creio ser o mais impactante. Todo meu sonho veio de um sonho daquela criança de 10 anos. Como tinha gostado da mágica, queria exercitar a mágica, ser famoso, ganhar dinheiro, viver daquilo que eu gosto de fazer. Dentre as várias viradas que eu tive a primeira aconteceu quando mudei da mágica para o ilusionismo. Depois na segunda do ilusionismo eu não sabia como sustentar e descobri nas empresas uma forma de ter um sustento constante para apresentar esse número e manter a minha arte. Depois foi a descoberta da televisão que me encontrou e fui em todos os canais para apresentar o que eu fazia de ilusionismo. Dentre todas as etapas, essa é a mais forte. Aquilo que mais frutificou foi quando eu consegui provocar uma mudança na vida das pessoas. Dentro das empresas, organizações, mesmo em eventos na televisão. Aquilo que mais era visto era aquilo que mais tocava as pessoas e provocava uma mudança nelas. Então eu percebi que era isso que eu precisava como nova missão. Não é mais fazer um carro, um caminhão, um helicóptero aparecer. O que eu posso fazer para tocar no coração das pessoas e provocar uma transformação na vida dela. A verdadeira mágica que eu posso fazer não está no palco, está naquilo que a pessoa vai fazer na vida dela que antes era impossível, até que ela assistisse minha apresentação e naquele dia ela teve o estalo: eu vou mudar. Foi então que comecei a acordar para isso, comecei a entender, estudar, ter um relacionamento maior com o criador de toda a Terra, com Deus. Comecei a perceber que essa era a minha nova missão. Estudei durante 24 anos todo o ilusionismo por uma única missão que era semear no coração das pessoas uma semente de transformação.

Edgar Ueda: Desde o começo você vem trilhando esse caminho de primeiro entreter para empreender, agora inspirar e motivar. Falta isso nas empresas e nas pessoas, em não olhar só pra si e não monetizar tudo que faz? Qual é o recado que você deixa para que as pessoas tenham sua mudança talvez mais cedo, mais rápido?

Issao Imamura: Talvez aquilo que funcionou para mim não funcione para as pessoas, mas eu vou compartilhar de todo coração aquilo que funcionou para mim. Talvez se eu tivesse prestado atenção funcionaria até antes. A nossa busca não é por recursos que precisamos. A gente vive numa cidade grande que muitas vezes nos ilude. Nós somos assoberbados por nossos compromissos. Parece que é legal falar: “não posso falar com você hoje pois tenho muitos compromissos, uma reunião para resolver, um projeto pra cumprir”. Parece que é valoroso numa cidade tão cara como São Paulo ou outra grande cidade como Nova Iorque você falar que está cheio de compromisso que geram muito dinheiro e você faz parte desse mundo que está gerando muitos recursos e sustentando famílias. Parece que isso é legal, mas muitas vezes isso é uma ilusão. Você fica preso neste mundo, achando que o mundo gira em torno desta mecânica e não é. Há um mundo gigantesco cheio de coisas acontecendo em paralelo. Tem gente que diz que no fim do ano ajuda algumas instituições e isso até é para tirar o peso da consciência sobre aquilo que você não fez no ano inteiro de forma correta. É legal, melhor do que não fazer isso, mas o bom é no dia a dia. Qual é a nossa missão? Porque estamos aqui? Certamente não estamos aqui para colocar mais dinheiro na conta. Creio que estamos aqui para criar, assim como o nosso corpo funciona de uma forma fantástica, sem termos que cuidar para que o sangue corra, sem pensar para que o coração bata. Cada um de nós somos um órgão ou pertencemos a uma célula que forma um órgão. Esse mundo quando ele é saudável cada órgão, cada célula, funciona da maneira correta. Quando ele não funciona o mundo fica doente. É o que vemos hoje, um mundo doente. Na minha percepção isso acontece quando o homem busca aquilo que é a missão dele: a sabedoria. A sabedoria é aquilo que você pode aprender todo dia. Não conhecimento. A sabedoria é aquilo que permite você criar um legado, uma geração que possa construir aquilo que você fez hoje de forma positiva. Há 20 anos muitos do que estão hoje na delação premiada eram meus heróis. Queria ser empresário como eles, que conseguiam gerar negócios, fazer coisas fantásticas, era um salvador do país, um cara que gerava muitos empregos. Queria ser esse cara, mas hoje percebo a ilusão que eles vivem. Na verdade eles faziam tudo para chegar aonde eles queriam a qualquer custo, a qualquer preço. Isto é uma falta de sabedoria.

Quer sempre ficar atualizado sobre o TurnAround de pessoas de sucesso e ainda receber conteúdo transformador? Inscreva-se agora no meu canal no YouTube (https://goo.gl/hK1tQA), ative o sininho e você sempre terá informações de como mudar a sua vida. Assista a entrevista completa aqui https://youtu.be/AYtBlM7H5kg

Acompanhe as nossas redes sociais e saiba em primeira mão novidades sobre o pré-lançamento do meu livro sobre os 3 pilares do TurnAround, que acontece neste ano!

 

Categorias
Entrevistas

Robinson Shiba, dono do China in Box, revela a receita de um negócio de sucesso

Robinson Shiba é dono do maior delivery de comida chinesa do Brasil – o China In Box. Ele também é dono do Gendai, delivery de comida japonesa. No total são 230 lojas espalhadas por todo o país com 4.500 funcionários. Por ano ele chega a faturar R$ 300 milhões de reais. Ele é dentista de formação, mas se tornou um dos principais nomes do empreendedorismo no Brasil. Shiba também é um dos integrantes do programa Shark Tank Brasil, do canal Sony.

Nesta entrevista para o canal TurnAround, de Edgar Ueda, o empresário fala sobre todo o caminho que teve que percorrer para ter um negócio de sucesso e as competências que foi adquirindo ao longo do tempo para formar um time campeão.

Edgar Ueda: Quais competências, comportamentos que te levaram onde você está hoje. O que foi relevante para essa virada?

Robinson Shiba: Edgar, eu sempre comento, para que uma pessoa possa empreender, se inspirar e continuar numa jornada, cito que uma das principais coisas que aconteceram comigo foram as minhas referências. Isso é um bom início para qualquer jornada empreendedora. Tive duas grandes referências na minha vida. Foi o meu avô, sou descendente de japoneses, ele foi um grande empreendedor por ter saído de outro país, navegou por quatro meses, chegou aqui sem saber falar a língua, foi levado para o interior de São Paulo. Deram um saquinho com sementes, uma enxada e falaram pra ele começar a vida. Meu pai também. Boa parte da vida dele foi no interior de São Paulo também trabalhando na lavoura. Eles conseguiram prosperar através de muito trabalho e honestidade. Daí você crescer com duas pessoas que tem como características a honestidade, trabalho e ética, você se inspira. Para mim esse foi o meu grande legado que eles deixaram e tive a sorte de acompanhar toda a trajetória deles. Muito pequeno, já dentro de uma loja de materiais para construção, que eles eram os proprietários, fiz a minha vida. Fiquei lá morando nos fundos dessa loja por 17 anos. Lá que tive contato com o varejo. Nossa casa tinha quatro quartos e quatro famílias nos fundos dessa loja, assim que me criei. Tive a experiência de trabalhar com pessoas e ver quão importante são todos os membros do time, da pessoa mais simples até o proprietário. Como eles se relacionam, essa interdependência. Acredito que as principais características de um grande empreendedor são: humildade, honestidade e a coletividade. Saber que todo mundo depende de todo mundo e ninguém é melhor do que ninguém.

Edgar Ueda: Você falou que trabalho é uma característica das pessoas de sucesso. Você lançou recentemente um livro, tem a China In Box, o Gendai, está no Shark Tank. Como que é administrar vários negócios e o seu tempo, principalmente?

Robinson Shiba: Se você entender de fato que você sozinho não vai construir nada, então você começa a construir um time. Eu tenho essa sorte e essa luz de ter comigo pessoas que são extremamente engajadas com o meu sonho e projeto de vida. São pessoas que me acompanham a 25 anos. Tenho sócios que me ajudam. A empresa é extremamente familiar. Além de familiares trabalhando juntos a minha esposa é diretora financeira. A minha irmã é sócia-fundadora. Meu sócio eu conheço desde os 13 anos de idade, crescemos juntos. Somos uma grande família. Tenho colaboradores de fato que estão comigo desde que eu comecei o negócio. O cara que criou o logotipo é o fabricante de biscoitinho da sorte. O primeiro fornecedor do hashi, continua comigo até hoje. A pessoa que fez a mochila, continua comigo até hoje. Os primeiros fornecedores. Depois que você cresce, consegue delegar, pois são pessoas que cresceram com você. Sempre fui extremamente democrático, sempre compartilhei minhas dúvidas e angústias, então tenho um time que já me conhece e conhece a empresa. Isso faz com que eu tenha olhos para investir num outro negócio, participar de um programa e o que mais gosto de fazer é visitar lojas. Tenho 230 lojas espalhadas pelo Brasil inteiro e tento visitá-los anualmente. Fico pouco tempo no escritório. Gosto muito de estar em contato. Brinco que tenho um time que carrega o piano. São 4500 colaboradores que estão preparando a loja pra abrir.   

Edgar Ueda: Você olha mais para o negócio ou olha mais para as pessoas, o empreendedor? Se for pra pessoa, quais características você olha para investimento, pra trazer pro seu negócio?

Robinson Shiba: É um conjunto, obviamente que o negócio é importante, se ele é novidade, se é nichado, se ele tem potencial de multiplicar, o valuation, a gente bate muito na tecla do quanto o empreendedor está valorizando o negócio dele e o quanto ele valoriza o nosso conhecimento. Falta um pouco isso não só para o empreendedores do Shark Tank Brasil, mas para todas as startups que hoje estão aí sendo muito comentadas. Esse empreendedor tem que valorizar o smart money, vão ouvir falar muito disso. O smart money é muito mais o conhecimento que a pessoa pode estar agregando ao negócio dele, do que propriamente o dinheiro. Então eu valorizo o quanto ele me valoriza, o quanto o negócio dele é nichado, escalável e o famoso brilho nos olhos. Que é o quanto ele se emociona em falar sobre o negócio dele. Sobre a criação, os sonhos, os projetos que ele tem em mente. Ele acaba se emocionando e lacrimejando. Daí brilha o olho dele quando ele fala sobre o negócio.

Edgar Ueda: A gente fala muito de como fazer. Quais são as características espelhadas de quem chegou lá. No meio de toda essa jornada, que acredito eu não ter sido tão fácil assim, o que você falaria para não fazer?

Robinson Shiba: A ansiedade. Ela prejudica muito a saúde do empreendedor, as pessoas que estão junto com ele, o time. Quando o líder é muito ansioso o time também é ansioso. A ansiedade faz com que você cometa alguns erros. Faz com que você pesquise menos que o necessário.                 

Edgar Ueda: As pessoas querem viver esse momento, de guinada, de virar o jogo e realmente fazer história. Qual é a mensagem final que você deixa para tomada de decisão de virar o jogo?

Robinson Shiba: Para mim o grande momento de virada foi quando eu decidi, definitivamente, abandonar a minha carreira de dentista e focar nos meus negócios de alimentação. Essa transição é mais complicada, quando muitos empreendedores estão empregados, ganhando um bom salário. Tem uma vida relativamente confortável e quer empreender. Quer deixar a segurança do 13º salário, do Fundo de Garantia para se transformar no dono do seu negócio. Enquanto não decidir focar em um ou em outro, ele nunca será uma grande executivo com potencial de virar o presidente da empresa e nunca será um grande empreendedor, dono de uma empresa escalável. A minha grande virada foi quando decidi e acreditei no limite da inconsequência de que os meus negócios iriam prosperar. Esse pra mim foi o momento da virada e é o momento da virada de qualquer empreendedor. É o momento em que a pessoa tem que decidir, ou eu fico aqui, ou eu parto para uma nova jornada. O partir para uma nova jornada tem que ser de corpo e alma. Compartilhei isso com as pessoas que iriam diretamente ser impactadas que é a minha família. Minha esposa e meu filho. Juntos abraçamos a causa de empreendermos, de seguirmos juntos por um caminho de construir os dois negócios. É o foco. Não tente fazer as duas coisas simultaneamente que você não será bem-sucedido nem em um, nem em outro.

Quer sempre ficar atualizado sobre o TurnAround de pessoas de sucesso e ainda receber conteúdo transformador? Inscreva-se agora no canal do Edgar Ueda no YouTube (https://goo.gl/hK1tQA), ative o sininho e você sempre terá informações de como mudar a sua vida. Assista a entrevista completa logo abaixo e não esqueça de deixar o seu like.

 

Acompanhe as nossas redes sociais e saiba em primeira mão novidades sobre o pré-lançamento do livro sobre TurnAround de Edgar Ueda, que acontece em 2018.

Categorias
Entrevistas

Conheça a receita receita universal de sucesso por Professor Marins

O professor Marins é antropólogo com formação internacional. Licenciado em História, Filosofia, Ciências e Letras. Foi apresentador do programa Show Business na RedeTV! e também do programa Motivação e Sucesso na Rede Vida. Autor best seller com mais de 30 livros publicados.

Nesta entrevista para o canal TurnAround de Edgar Ueda ele dá a “receita universal do sucesso” e traça os princípios para um avanço equilibrado.

Edgar Ueda: Professor, em toda a sua trajetória você atendeu mais de 600 empresas, o que mais o senhor está acostumado a ouvir em termos de crise, de mudança, de turnaround?

Professor Marins: É muito fácil de entender. Eu sou antropólogo e estudamos linguística, a etimologia da palavra “crise” em grego é peneira, “cri” é separar. É a mesma origem do “crivo” do chuveiro, que separa o duto da água em jatos menores. A crise peneira, o que é bom passa o ruim é jogado fora. Em tempos mais bicudos a malha da peneira fica mais fina. Só passa quem é realmente bom. Quando passa na peneira da crise saímos melhor primeiro por se livrar de um monte de concorrente ruim e segundo que para passar na peneira da crise a gente teve que fazer um regimezinho. A grande diferença está no domínio da vontade. Na etimologia, “domínio” vem de dominus, que é ser senhor da sua própria vontade. A pessoa que consegue dominar a sua vontade não se deixa abater por notícias de fora, quando elas têm entusiasmo e crê que é capaz. Diferente do otimista, a pessoa com entusiasmo acredita menos nas coisas externas e mais em si próprio. O grande segredo de sucesso que eu encontrei nessa vida toda são pessoas que acreditam nelas, dominam a vontade e trabalham duro.

Edgar Ueda: No seu canal que é o Show Business você entrevista CEOs, presidentes, empreendedores que tiveram o seu grande TurnAround. Quais são as principais características dessas pessoas e seus mindsets? Tem algo em comum?

Professor Marins: Sim. Eles tem uma paixão muito grande pelo que fazem. A base de tudo é que eles entendem que a inteligência só mostra um caminho, a vontade é que faz você caminhar. Então a primeira coisa é um domínio muito forte da vontade. A segunda é aprender a gostar do que faz. Uma coisa é você fazer o que gosta, mas tem uma hora que você precisa aprender a gostar do que você faz. A outra coisa é que eles investem neles próprios. Vão atrás. Chamamos isso em inglês de “push yourself” (empurre-se pra frente). Vão aonde acham que devem ir. Eles vão em busca de conhecimento, de amizade e de relacionamento. Outra característica de todos eles é que trabalham duro. Eles possuem uma disciplina muito forte. Uma das características que eu acho das mais principais é foco, eles não ficam ciscando aqui e ciscando lá. Primeiro eles abrem o foco para ver o que querem e depois quando eles fecham o foco eles vão fundo naquilo. Eles têm um sentimento de gratidão muito grande. Além de agradecer a Deus, eles agradecem muito às pessoas. Sabem que ninguém chega ao pódio sozinho.

Edgar Ueda: Falamos neste bate-papo sobre o que fazer. Mas tem também o que não podemos fazer que é importante para minimizar erros. O que as pessoas não devem fazer neste momento?

Professor Marins: A gente sempre ensinou a fazer uma lista do que não fazer. Uma das coisas que as pessoas de sucesso não fazem é se unir a pessoas negativas e negadoras. O mundo já é difícil e se você estiver convivendo com pessoas que te puxam pra baixo e para trás o tempo todo essas pessoas eu chamo de sugadoras de energia. Vampiro é um perigo, ele vive do seu sangue, esse é maldoso. Mas o corvo é aquele que fala não vai dar certo. Uma maçã podre apodrece um tacho de maçã. Quem poupa os maus ofende os bons. Quando você começa a ser muito complacente com quem não joga no time, você deve ser tirado do time. Sai da individualidade e passe a ser coletivo ao mesmo tempo seja excelente individualmente.

Edgar Ueda: Com toda a sua experiência qual é o recado que você deixa para quem nos lê ou assiste. Qual é o caminho para o sucesso?

Professor Marins: Existe uma receita universal. Primeiro pense no que você pode fazer para ter sucesso. Você tem que encher as prateleiras do seu cérebro de conhecimento e informação. O conhecimento é memória e recordação. Tudo que você viu, cheirou, fez desde que você nasceu taí dentro da sua cabeça. Quando uma informação nova chega pelos sentidos o seu cérebro vai nas prateleiras, pega uma informação correlata àquela e dá a você um pensamento. Então quanto mais matéria-prima e estoque você tiver mais criativo e inovador você será. A segunda coisa é o domínio da vontade. Não se esqueça disso, você tem que se empurrar pra frente. A liberdade não é um atributo da inteligência. A inteligência é criadora mas não é livre. Vença a sua preguiça, acredite nos seus insights e aja com velocidade. Essa é a receita do sucesso. Pode analisar todo mundo que você conhece. Sucesso não é dinheiro. Em antropologia sucesso é estar bem com você mesmo, com auto-estima equilibrada e a sociedade onde você vive te reconhecer como uma pessoa de bem. Isso é sucesso. A receita é uma só!

Ficou curioso para saber mais sobre o TurnAround do Professor Marins? Assista a entrevista completa no canal TurnAround do Edgar Ueda no YouTube. O Link desta entrevista é esse: https://youtu.be/0pf3ug5DgHE. Se inscreve lá e você vai acompanhar sempre a história de sucesso de um outlier nesta série de entrevistas.