A visão de sucesso muda várias vezes ao longo da vida. E você, mesmo chegando ao topo, talvez continue a se perguntar em que ele consiste realmente.
A maioria das pessoas pensa em sucesso conjugando o verbo ter. Ter dinheiro, ter prosperidade, ter sucesso. Contudo, no campo do Ser você percebe que vários aspectos de sua vida são mais significativos e valiosos que os bens tangíveis.
“O que é mais importante para você?” Se fizermos essa pergunta a cem pessoas, o mais provável é que quase todas respondam: “minha família” ou “meus filhos”.
Resta saber qual é a prioridade real de cada uma dessas pessoas no tempo e na atenção dedicados à família, aos filhos, ao trabalho, ao estudo, ao lazer, aos amigos, enfim, ao que se considera importante na vida..
Nas fases em que você precisa se concentrar mais intensamente em busca do sucesso, talvez a resposta mais coerente seja esta: “A coisa mais importante, a minha prioridade neste momento, é o trabalho”.
Como assim? O trabalho é mais importante do que a família? Será que alguma coisa está desconexa? Seus objetivos coincidem com sua prioridade? Seu discurso corresponde à sua prática? Seria coerente falar que a família é mais importante quando você aplica no trabalho até 90% do seu tempo e das suas atenções?
Não precisa se desculpar nem criar um discurso irreal. Se você diz que o trabalho é mais importante, já que dedica a ele a maior parte do seu tempo, está sendo coerente, autêntico, sincero.
Agora, perguntamos: será que a gente não precisa ter equilíbrio entre as várias dimensões da vida – como família, trabalho, lazer, saúde, espiritualidade, estudo, etc.?
Você deve ter lido em vários livros de autoajuda que esse equilíbrio é fundamental, e talvez tenha sofrido com isso quando, em muitos momentos de sua trajetória, não pôde passar o fim de semana com a família, deixou de ver o filho crescer, não pôde cuidar da própria saúde, muito menos frequentar uma academia, não tinha tempo para encontrar os amigos, não parava um instante.
Porém, você também viu, na biografia de pessoas de sucesso, que o desequilíbrio faz parte da jornada. E que o próprio ato de caminhar contém um desequilíbrio que aprendemos a administrar desde muito cedo, no passo seguinte e no outro, às vezes caindo e levantando seguidamente.
A relação entre desequilíbrio e equilíbrio é mais intensa ainda quando a gente precisa correr e dar um grande salto para a frente, às vezes até um salto no escuro, ao longo da incessante maratona de construção do sucesso.
Quantas vezes nós temos que dedicar menos atenção a alguns setores da vida que são importantíssimos, para que eles possam ser atendidos na fase seguinte…
Aos poucos nós vamos resgatando aquele equilíbrio que se mostrava impossível em vários trechos da caminhada. Buscamos fazer coisas que antes não conseguíamos fazer, pelas pessoas mais próximas e por nós mesmos. Mas não nos sentimos culpados por aquelas etapas que precisávamos percorrer. Apenas guardamos na memória o que aprendemos nas situações mais difíceis e as dores que enfrentamos em muitos e muitos momentos, enquanto íamos avançando com esforço, determinação, transpiração e visão de futuro.
Como dizia Napoleon Hill, “tudo o que a mente humana pode conceber, ela pode conquistar”.
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Edgar Ueda, fundador da Neximob, palestrante e autor do best-seller “Kintsugi: o poder de dar a volta por cima” e “Desvendando a Caixa Preta do Sucesso”, além de estar lançando seu novo livro do mercado imobiliário: “O Poder do Método”, sócio fundador do Instituto Êxito. Ele possui um conjunto de páginas de empreendedorismo com mais de 3 milhões de seguidores e mais de 35 milhões de impressões mês.
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