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Os índices dos últimos meses têm sido de esperança e motivação para o Mercado Imobiliário. Ao redor de todo o Brasil, temos visto excelentes índices de recuperação e aquecimento do setor. E, agora, é a vez da Bahia mostrar isso.

O final de 2021 foi excelente para o mercado imobiliário baiano. O crescimento de venda de imóveis novos foi de 12% em comparação com 2020, em todo o estado.

Mas o grande índice mesmo está na capital do estado: Salvador marcou um crescimento de 33%, dado este sendo alcançado após a venda de 5.497 imóveis somente na capital. 

Os novos lançamentos de empreendimentos imobiliários também continuaram a crescer pelo estado: foram mais de 8.800 unidades, um crescimento de mais de 1.200 em relação à 2020.

As principais cidades, além de Salvador, que se destacaram nesse aquecimento foi Camaçari, Lauro de Freitas, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Mata de São João e Santo Antônio de Jesus.

Se em 2021, que ainda eram um ano de começo da recuperação do mercado, o crescimento já aqueceu, imagine em 2022, um ano em que todos os setores estão voltando a expandir e recuperar seus lugares.

FONTE: https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/mercado-imobiliario-aquece-e-vendas-crescem-ate-33-na-bahia/ 

Nos últimos meses, o bairro que mais chama a atenção para investidores que desejam apostar no mercado imobiliário de São Paulo, é a Vila Matilde, local onde o valor do aluguel mais subiu nos últimos tempos na grande capital.

Hoje, a Vila Matilde conta com um crescimento no aluguel de 17,5%, com a média de R$1.985 no mercado.

Isso é um reflexo de toda a mudança que o mercado imobiliário sofreu ao longo da pandemia. Com o isolamento social, que durou longos meses, as pessoas passaram a valorizar mais o ambiente residencial, apostando em bairros mais tranquilos para morar.

Este é o caso da Vila Matilde, que de apresenta como um dos bairros melhores da grande capital para se viver, em quesito de segurança e tranquilidade.

Claro que o fator deste aquecimento estar só começando é outro ponto que atrai as pessoas a viverem em Vila Matilde, tendo em vista que os imóveis ainda possuem um valor mais baixo do que de outros bairros, mais conceituados na capital.

Esses indicadores são pontos importantes de atenção para quem tem investido nesse mercado em São Paulo.

Fonte: https://www.terra.com.br/noticias/vila-matilde-vive-aquecimento-do-mercado-imobiliario-de-sp,44225720613091ca5864b5cea566990cjgwkb3ua.html

Ao se inserir no mercado imobiliário, é importante entender o que desperta o desejo das pessoas, quando se trata da venda ou aluguel.

A cada época, os interesses mudam, de acordo com as circunstâncias sociais. A pandemia de 2020 provou isso, transformando o que as pessoas buscavam em imóveis residenciais.

E, hoje, vemos o reflexo disso.

Um dos principais fatores que influenciam os brasileiros na busca por imóveis é a possibilidade de haver espaço reservado dentro de suas casas para o home office.

O que aponta isto é uma pesquisa do DataZAP+, que entrevistou mais de 800 pessoas.

Quanto maior é a condição financeira da pessoa, mais ela possui interesse em ter um espaço para escritório em sua própria casa, mostra a pesquisa.

Além disso, os entrevistados também mostraram a tendência da busca por imóveis com mais luz solar e com boa ventilação natural. A maioria busca por mais qualidade de vida e conforto dentro de suas residências.

Por fim, os brasileiros buscam morar mais perto do trabalho – no caso daqueles que saíram do trabalho remoto ou continuam com o formato híbrido.

Todos esses dados, analisados em conjunto, apontam para um mesmo fator: após a pandemia, os brasileiros buscam por mais conforto em suas casas/apartamentos, desfrutando melhor dos ambientes residenciais.

Fonte: https://exame.com/mercado-imobiliario/vai-alugar-ou-comprar-um-imovel-os-5-pontos-que-brasileiros-mais-valorizam/

Quando 2022 começou, uma das perguntas mais feitas era: será que esse ano o mercado imobiliário volta a se recuperar? E, diante dos primeiros dados e notícias ao redor de todo o país, é notório que este movimento já tem acontecido.

Como mostramos em notícias passadas, o mercado voltou a ser aquecido em diversos estados brasileiros, como as grandes capitais e cidades universitárias, com a alta migração de jovens estudantes que vão voltar para as aulas presenciais.

E, agora, o presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do DF e vice-presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do DF, em uma coletiva de imprensa realizada ontem, 10 de fevereiro, revelou um excelente desempenho do Índice Velocidade Vendas (IVV) no Distrito Federal. 

Segundo a pesquisa,  em 2021, foram ofertadas 5.074 unidades residenciais, das quais 4.410 foram vendidas ao longo do ano, sendo 427 vendidas apenas em dezembro de 2021. 

Os especialistas ainda apontam que este pode ser um ano ainda melhor, tendo em vista que é um ano eleitoral, e, diante de instabilidade política, a população enxerga na compra de um imóvel próprio a segurança que busca.

Fonte: https://jornaldebrasilia.com.br/brasilia/desempenho-positivo-do-mercado-imobiliario-em-2021/ 

Há poucos dias, compartilhamos a notícia de que a tendência para 2022 é a recuperação do mercado, especialmente para quem aluga imóveis.

Os primeiros sinais começam a aparecer:  a cidade de São Paulo já mostra uma valorização no valor dos aluguéis, que subiram em 2,16% no mês de janeiro.

Esta foi a maior alta desde junho de 2019. E o melhor: este é um índice que se mantém, tendo em vista que já são 6 meses de grande recuperação para o mercado imobiliário na grande capital.

O motivo dessa grande procura por imóveis para alugar no começo deste ano é a busca por “dormitórios”, ou seja, apartamentos, casas e studios alugados para quem trabalha ou estuda fora e busca um espaço apenas para dormir e passar os fins de semana na capital paulista.

Com certeza, a tendência é que 2022 seja um ano de recuperação e reestruturação do mercado.

Fonte: https://exame.com/mercado-imobiliario/aluguel-preco-sp-alta-quintoandar/

Quando mergulhamos no mercado imobiliário, precisamos entender as principais tendências nacionais e, também, as regionais. Estas tendências, muitas vezes, apontam para grandes mudanças que fazem o mercado avançar.

E, uma nova tendência que tem dominado Fortaleza, uma das principais capitais do Nordeste, é o conhecido “imóvel de porteira fechada”. Para o restante do Brasil, este pode ser um termo completamente desconhecido, mas vamos explicar.

Basicamente, este é um conceito usado na venda de imóveis e propriedades rurais, como fazendas e sítios. A venda de um imóvel de porteira fechada era a venda de uma propriedade com tudo que havia: casa, animais, insumos.

Adaptando o conceito para dentro do mercado imobiliário urbano, a tendência é a venda de imóveis, como casas e apartamentos, com tudo dentro: móveis, eletrodomésticos, e até itens de decoração.

O motivo dessa procura é a busca por uma segunda habitação, seja por ser um imóvel perto de praia ou perto do trabalho.

Claramente, o imóvel com tudo dentro facilita a vida do comprador, e, embora o valor do imóvel não cresça tanto, ainda assim agrega muito mais valor do que ao entregá-lo completamente vazio. 

É uma tendência para se estar atento nas grandes capitais.

Fonte: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/negocios/imovel-de-porteira-fechada-se-torna-tendencia-no-mercado-imobiliario-cearense-entenda-conceito-1.3185656