fbpx
Categorias
Motivacional

Saiba como a ousadia e a intensidade podem provocar uma transformação em sua vida

A palavra “ousar” significa atrever-se, ter coragem, ser empreendedor, aventurar-se, ter valentia. O filósofo francês Voltaire já dizia no século 18 que “o sucesso sempre foi a criação da ousadia”. Você leva uma vida ousada? É do tipo que segue mesmo com medo para uma nova empreitada ou seus movimentos são tão calculados que você acaba ficando estacionado?

Certamente você está precisando de uma pitada de ousadia. Esse é o tempero que faz com que as nossas vitórias tenham mais sabor. Mais ainda, sem ousadia muitos projetos nem mesmo chegam a sair do papel.

Quando falamos em ousar, estamos dizendo dos passos que damos em direção a tudo aquilo que não conhecemos. E é nessa hora que colocamos a nossa coragem à prova.

Quem é ousado possui valentia e coragem, arrojo, toma decisões, é flexível, se adapta com facilidade, não se deixa permanecer engessado seja por qual situação for. Acima de tudo, ele acredita que a realidade sempre pode ser mudada.

Seja ousado, avance, arrisque. A vida é feita de escolhas e sempre é melhor se arrepender pelo que fez, do que pelo que não fez. Quando você faz e erra, aprende com o erro. E entre tantas tentativas, erros e aprendizados, uma hora você encontrará o caminho certo. O filósofo alemão Goethe já dizia: “Seja qual for o seu sonho, comece. Ousadia tem genialidade, poder e magia”.

Só ousadia não basta, se você acrescentar nesta receita intensidade a probabilidade de tudo dar mais certo ainda aumenta. Intensidade é uma característica de algo que se apresenta em grandes proporções, que se faz sentir com força e vigor, que se faz presente de maneira clara e inequívoca.

Seja intenso, aspire por grandes coisas e obtenha grandes sucessos. Comece a acreditar em coisas grandiosas e tudo mudará na sua vida. Sua mentalidade mudará, seu comportamento mudará e, consequentemente, seus resultados serão infinitamente superiores. Seja intenso em tudo que você faz, canalize suas energias, faça com muita vontade, coloque bastante combustível, força, energia em suas ações e, com esses atributos, você voará bem mais alto. A maneira como você olha para o seu objetivo determina se você vai alcançá-lo, ou não. Por isso, faça questão de sonhar e buscar coisas que sejam realmente relevantes na sua vida.  Mas, lembre-se: não basta somente pensar, sonhar, desejar. É preciso fazer o que for necessário para realizar o que você deseja e colocar toda a sua intensidade e paixão em cada ação e cada pensamento que o levem ao seu objetivo. Só assim você vai fazer com que o seu sucesso se realize.

Provoque a grande virada da sua vida. É agora que você deve partir para cima e virar logo esse jogo. Assuma que esta é definitivamente a hora do seu Turnaround!

 

Categorias
Entrevistas

Como o relacionamento e a influência podem fazer você gerar mais negócios, segundo Marcio Giacobelli

Marcio Giacobelli é consultor empresarial nas áreas de liderança, vendas, gestão de pessoas e negócios. Ele também é palestrante e escritor best-seller do livro: “Relacionamento, influência e Negócios”. Tem mais de 25 anos de experiência em treinamentos de equipes de vendas em grandes multinacionais, como a Natura. Giacobelli é graduado pela PUCAMP com MBA pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). É fundador do Conexão Rede e dirigente do Movimento Educacional Brasil Lúdico.

Para ele para fazer negócios é preciso “gostar de gente. A empresa precisa saber que relacionamento é a base para a venda de produtos ou serviços”, conclui. Ao ser entrevistado por Edgar Ueda para o canal Turnaround ele fala de sua própria virada e revela todos os aspectos que potencializam os negócios, com base no relacionamento e na influência.

Edgar Ueda: Qual foi o seu momento de virada?

Marcio Giacobelli: Tenho muitos momentos, mas nos últimos anos tenho refletido sobre o que fez eu dar um salto qualitativo e quantitativo na minha carreira e na minha vida. Acho que esse momento foi recente. Há quatro anos, quando eu decidi deixar o mundo corporativo, o cargo executivo de uma grande multinacional. Me chamaram de louco. Quando você está numa grande corporação, principalmente como executivo, você tem todos os benefícios de altos salários. Chamamos isso de algemas de ouro, quando não conseguimos tirar aquela algema, pois é muito difícil. Tomei essa decisão e tirei meu ano sabático. Fiquei um ano estudando. Tive que desintoxicar o meu cérebro. Fiz isso nos Estados Unidos, no Canadá e viajei para vários países para entender o que eu queria e qual era a minha terceira profissão. A primeira é aquela que você começa e aprende. Comecei a trabalhar muito cedo, com 13 anos de idade. A segunda é quando você atinge o topo de uma corporação e a terceira é quando você quer ter um propósito maior na sua vida. Descobri esse propósito nos últimos 15 anos de trabalho nessa corporação, mas não queria fazer o que eu fazia. Nos Estados Unidos escrevi um livro e este livro quando eu voltei para o Brasil tinha a seguinte intenção: de ajudar as pessoas a terem sucesso no negócio que defendo hoje que é vendas diretas, marketing de relacionamento. Na verdade nem foi um livro. Foi uma apostila onde eu ia distribuir para as pessoas ver o padrão de comportamento daquelas que eu entrevistei. Via muita gente tendo sucesso e via também muita gente tendo fracasso. Quando cheguei aqui o Roberto Shinyashiki, através da Roseli viu a apostila e falou: isso é um livro, e um bom livro. Nós editamos o livro e ele em um mês atingiu a lista da Veja entre os mais vendidos do Brasil, num mercado editorial tão concorrido como o nosso. Fiquei muito feliz, deixei de ser executivo para começar a colocar que a minha profissão era escritor. Foi um grande ponto da virada. Abriu uma avenida de solicitações de palestras, consultoria, pessoas e empresas pedindo minha ajuda. Foi um ponto da virada e eu estava satisfeito com o resultado que estava tendo ajudando empresas e pessoas.

Edgar Ueda: No seu livro você fala de relacionamento e influência em negócios. O que isso representa para você?

Marcio Giacobelli: Defendo o mercado de vendas diretas, de marketing de rede e neste mercado sem relacionamento não tem negócio. Pressupõe através de uma venda consultiva você tem que se relacionar com o próximo. Precisa gostar de gente. Precisa ter o relacionamento como base de negócio. A empresa precisa saber que relacionamento é a base para a venda de produtos ou serviços. Precisa influenciar uma rede de pessoas para o bem comum, aí você tem o princípio da liderança. Um líder que atua por influência e não por autoridade. O líder chefe, que não é líder, às vezes só chefe, ele manda você fazer alguma coisa com o risco de ter alguma penalização. Neste mercado as pessoas são empreendedoras, logo você precisa trabalhar a influência. Esquece aquela liderança autoritária, precisa ter uma liderança para você conseguir com que as pessoas façam aquilo que você quer que elas façam. Negócios é o resultado do relacionamento e da influência.

Edgar Ueda: Você saiu de um contexto executivo que tinha uma zona de conforto, uma segurança. Nessa mudança de 360 graus, qual foi o comportamento que você teve? Teve algum choque, alguma dor para você sair de onde estava ou foi o amor e prazer de falar que queria algo melhor? Aprendemos que as mudança ocorrem ou pela dor ou pelo amor. Como foi no seu caso?

Marcio Giacobelli: Invariavelmente as mudanças acontecem pela dor. A minha dor foi a de não estar mais satisfazendo os meus desafios. A dor de estar fechado dentro de uma organização e perder o meu relacionamento com a família. A dor de você estar com vontade de querer mudar um pouco o mundo onde você vive e você tem uma limitação. Essa foi a dor, esse foi o meu motivo para a ação. Tive que mudar todo o modelo mental que até então eu tinha adquirido nos anos onde eu era empregado, CLT, carteira assinada. Onde tudo teoricamente é mais fácil. Muita gente acha que o emprego dá segurança e não dá. Tenho até um post que coloquei no meu site e que deu muita polêmica. Eu falei: se você tem emprego você não tem segurança e não vai ficar rico. Então quando você quer outra proposta de vida, um conforto maior para a sua família, distribuir riquezas de uma forma mais justa para as pessoas que você ama, ter mais liberdade de trabalho e mais impacto na comunidade, tive que fazer essa mudança. Tive que adotar um pensamento e atitude radicalmente diferente do mercado corporativo. Enquanto lá uma empresa fala o que você tem que estudar com todos os cursos e treinamentos gratuitos, você acompanha simplesmente o direcionamento que a empresa te dá. No mercado de empreendedor você precisa buscar isso. Precisa saber exatamente qual é a sua necessidade naquele momento e precisa investir. Então tive que correr muito mais riscos. Quanto maior o risco, maior o benefício ou maior a punição. Tive a sorte de ter os melhores benefícios com os riscos que eu corri.

Edgar Ueda: No mercado corporativo você foi um grande executivo, um escritor best-seller e hoje é parceiro de negócios de um bilionário, que é o Carlos Wizard, uma pessoa de bastante notoriedade. Você tem um conjunto de fatores que carrega essa trilha de sucesso. Qual seria esse conjunto de fatores? Tem alguma lista ou é intuitivo?

Marcio Giacobelli: Tem intuitivo mas tem lista sim. Primeiro sou uma pessoa inconformada, no bom sentido. Quando você está inconformado com uma situação você se move para você achar um conformismo. Quando você acha o conformismo, fica inconformado de novo. Isso te impulsiona. Essa atitude do inconformismo me movimentou para muitos lugares interessantes. Sou muito curioso no sentido de entender como as coisas funcionam e como funcionam para alguns e não funcionam para os outros. Por isso que no conteúdo do livro adotei padrão de comportamento de quem teve sucesso nesse negócio. Quando você adota padrão de comportamento você pode duplicar isso, modelar. Alguém chegou. Então basta sair do tácito e vai para o explícito. Quando vai para o explícito você consegue fazer essa duplicação no padrão de comportamento. Poderia listar uma série de atitudes, mas acho que esse inconformismo está me levando nos lugares onde estou hoje.

Edgar Ueda: Para quem está vivendo um momento de incerteza ou medo de dar um passo diferente na vida. Qual é sua contribuição para que essa pessoa tenha o seu grande Turnaround?

Marcio Giacobelli: Vou falar de algumas coisas práticas, que são fáceis das pessoas praticarem. Primeiro tome muito cuidado com quem você anda, precisa andar com pessoas que realmente estão fazendo a diferença na sua vida. Está cheio de gente para destruir o seu sonho. Toda vez que tem alguém te jogando pra baixo você precisa passar um filtro. Segundo o que aconteceu pra mim e deu muito resultado: deixei de ver notícias ruins através da mídia. Eu escolho a notícia que eu quero ver, não é a mídia que escolhe a notícia que eu tenho que ver. Então já não vejo mais jornal de manhã e nem à noite. Acordo bem e durmo bem. Quer queira, quer não, nós somos contaminados com o meio. Terceiro: é necessário capacitar-se do assunto que você quer conhecer. Capacitação é a chave do negócio, treinamento sempre. Quarto: disciplina de execução. Muita gente quer motivação, assiste os melhores filmes, as melhores palestras, lê os melhores livros mas não tem disciplina de execução. Disciplina vai fazer você sair do ponto A para o ponto B. E por último: tenha um mentor. Essa é a pessoa que sabe mais do assunto que você precisa saber. Mentor é aquele que você vai usar para chegar no ponto onde você quer chegar. As pessoas adoram dar mentoria e você também pode dar mentoria de um assunto que você conhece mais do que o outro. É uma troca e um círculo virtuoso. Seguindo essas orientações práticas que aconteceu com a minha vida, tenho absoluta certeza que você vai fazer um grande diferença na sua vida e na vida das pessoas que você ama.

Quer sempre ficar atualizado sobre o Turnaround de pessoas de sucesso e ainda receber conteúdo transformador? Inscreva-se agora no meu canal no YouTube (https://goo.gl/hK1tQA), ative o sininho e você sempre terá informações de como mudar a sua vida. Assista a entrevista completa aqui: https://youtu.be/l7ZVIpB-mrk

 

Acompanhe as nossas redes sociais e saiba em primeira mão novidades sobre o pré-lançamento do meu livro sobre a “Arte de Virar o Jogo” sobre os 3 pilares do TurnAround, que acontece ainda neste ano.

Categorias
Entrevistas

Aprenda a construir uma imagem de poder e sucesso com Alexandre Taleb

Você sabia que quando você conhece alguém pela primeira vez sua imagem é formada em menos de um segundo da interação? A máxima de que a primeira impressão é a que fica é real. Na primeira impressão a avaliação do outro é se somos amigáveis e se somos semelhantes a ele social, cultural e intelectualmente. Se no primeiro contato passamos uma imagem positiva e de sucesso essa pessoa sempre vai lembrar de nós positivamente. Se passamos uma imagem negativa, com roupas inadequadas, essa pessoa sempre vai lembrar de nós com essa imagem e dificilmente não haverá uma segunda chance para passarmos uma boa imagem. Estruturar postura e vestimenta é o caminho da boa impressão e também ajuda a construir uma imagem de poder e sucesso.

Alexandre Taleb é consultor de imagem pessoal e empresarial em dresscode. Ele também é palestrante, escritor, professor e especialista em comportamento, postura e etiqueta. É membro da AICI Association of Image Consultants International (AICI) – maior associação de consultores de imagem no mundo. Ministra o curso de MBA em Consultoria de Imagem e MBA em Gestão de Luxo, em São Paulo, na FAAP. Professor do curso Gestão de Imagem, no Centro Europeu. Primeiro homem no Brasil a ser contratado para ser blogueiro na Revista Caras.

Formado em Imagem Corporativa e Executiva e em Etiqueta Pessoal e Corporativa, sua missão é assessorar pessoas e empresas cuidando para que atinjam autenticidade, credibilidade e autoconfiança por meio da imagem pessoal. Taleb foi entrevistado por Edgar Ueda em seu canal Turnaround, no YouTube, e deu diversas dicas sobre como construir uma imagem de poder e sucesso.

Edgar Ueda: A maneira como nos vestimos pode ser um facilitador rumo ao sucesso. Qual seria um modelo inicial de como deveria se comportar um homem ou uma mulher, sejam eles empreendedores ou profissionais executivos, em termos de vestimentas?

Alexandre Taleb: A primeira coisa é a seguinte: você é visto pela sua imagem. Quando você conhece uma pessoa pela primeira vez, em menos de um segundo você já tem uma interação com ela, pode ser positiva ou negativa. Se você tiver uma imagem bacana, com uma roupa legal, uma boa postura você vai passar uma imagem positiva. Se você não tiver, vai ter uma imagem negativa. Geralmente quando você tem uma imagem negativa e você conhece alguém pela primeira vez, essa imagem de recusa, a outra pessoa nunca vai esquecer. Então quando você lembrar dela, você sempre vai se lembrar negativamente. Se ela te mandar um e-mail, você vai pensar: “esse eu não quero falar”. É muito importante você ter uma imagem positiva. Imagem positiva é a roupa ideal e a postura ideal.

Edgar Ueda: Então aquele ditado popular de que a primeira impressão é a que fica é verdadeiro?

Alexandre Taleb: Isso é totalmente verdadeiro. A primeira impressão fica. Ou ela é positiva ou ela é negativa. Se for negativa para sempre. Vai ser muito difícil você ter uma segunda chance para mostrar uma boa impressão.

Edgar Ueda: Sempre falam que devemos prestar muita atenção no ambiente, no contexto que você está inserido naquele momento. Isso faz sentido? Tem diferença de roupa apropriada em um coquetel, uma reunião, ou conversar com a pessoa que é o público-alvo dela. Existe alguma vestimenta que dê para atingir do baixo ao alto padrão?

Alexandre Taleb: Sempre que você vai em qualquer lugar, festa, aniversário, coisas de trabalho, reunião, primeiramente, sempre pesquise onde você vai. Quem é a empresa, quem são as pessoas, quem são os donos, quem são os clientes, como eles se vestem. Isso é muito importante para você não cometer gafe. A segunda coisa importante é você ter uma boa imagem. Lógico que você vai estudar onde você vai para você ir adequado. Se você vai num local só com pessoas informais e roupas muito informais vai com uma calça de sarja, uma roupa mais informal. Se vai num outro ambiente com mais formalidade, mais social e com pessoas dentro desse âmbito, você vai com uma roupa mais estratégica que seria um blazer, um terno, uma camisa de manga comprida. Além disso ter uma imagem de poder é ter a roupa certa. Ao invés de você usar roupas largas, usar uma roupa certa no corpo. A roupa larga passa impressão de desprezo. Você não está nem aí com a sua imagem, então você não está nem aí com o seu trabalho. Uma roupa certa não é uma roupa justa, agarrada, é uma roupa ideal. Colarinho de camisa fala muito sobre você. O certo é você sempre usar camisa que tenha entretela. É o que deixa o colarinho rígido. Toda camisa com entretela deixa você com uma imagem mais formal, de mais poder, de mais credibilidade. Você pode ser uma pessoa que não tem estudo, que não sabe nada, mas você estará passando uma imagem de poder. Se você usa uma camisa que não tem entretela, com colarinho mole, é para você usar num fim de semana, num outro tipo de ambiente e não no ambiente social. Essas são algumas dicas para você ter uma imagem de poder. A cor também é essencial. Você pode sair à noite com um terno bege? Não pode, o certo a noite é você sempre sair com terno escuro. Azul marinho, preto, cinza, pois são as três cores mais usadas no Brasil. Marrom não é uma cor pro brasileiro. O marrom é para o cara que mora na Itália, na França, é mais para europeu e não para brasileiro. Cada país tem o seu diferencial. São várias dicas que mostram quem você é. A cor do sapato mostra se você é uma pessoa de poder ou não, a cor da meia, o jeito que você coloca o seu paletó, como você abotoa, a altura da calça. Tudo isso influencia sobre quem você é e o que você passa para os outros.

Edgar Ueda: Você falou muito de poder e vamos falar de posicionamento. Mesmo não estando numa posição favorável as pessoas podem se posicionar como tal? Já vi pesquisas que indicam que as pessoas visualmente mais apresentáveis se destacam numa entrevista e saem na frente. O que você tem a dizer sobre isso?

Alexandre Taleb: Falo muito com RH de empresas diariamente, pois dou muitas palestras. Sempre a mesma coisa. Chegam dois currículos. Hoje em dia o seu currículo em papel não é muito mais importante. É olho no olho e sua imagem visual. Chegaram numa entrevista duas pessoas, ela não tem poder, ela está desempregada, mas se ela tem uma imagem melhor, tanto de roupa como de postura é aquela que vai ser chamada. Nem que o currículo dela não seja tão bom quanto o outro, mas a imagem pessoal é essencial no mercado de trabalho.

Edgar Ueda: De uma forma estruturada. Para uma pessoa dar uma virada, seguindo a sua expertise, ao que ela deve se atentar em marketing pessoal, desde vestimenta, posicionamento e comportamento?

Alexandre Taleb: Foco, não adianta você querer jogar para todos os lados. Onde você quer ir, onde você quer seguir. Segunda coisa: você tem que estudar o seu estilo pessoal. Cada um tem um estilo, ou você é mais esportista ou mais tradicional. Sempre siga o seu estilo. Terceira coisa: escolha as cores certas da roupa que você pode usar, tanto no mercado de trabalho, quando para sair. Outra coisa importante é a postura. Estude sobre postura. O que você deve fazer quando conhece alguém? Dá a mão, dá um cartão, fica mais acanhado? Dica: cumprimenta todo mundo, fala o seu primeiro nome, são pequenas dicas que vão ajudar você dentro do mercado corporativo ou fora dele também.

Edgar Ueda: As pessoas acabam não percebendo o quanto isso impacta, que o corpo fala. Pode dar mais algumas dicas sobre isso?

Alexandre Taleb: Vamos supor: você é convidado para ir a um ambiente de trabalho da sua futura empresa ou de algum amigo. A primeira coisa importante: você é visto pelo que você fazer e pelo que você mostra. Sempre tem que entrar com a postura de uma pessoa vencedora. Sempre ombros para trás, cabeça reta. Nada de nariz muito pra baixo, quanto mais baixo o seu nariz passa a imagem de uma pessoa mais humilde, mais introvertida. Tem que ser uma pessoa aberta. Sempre dê a mão para os outros, estenda o braço. Sorriso abre qualquer porta. Se num lugar entra alguém de cara fechada já penso logo: essa pessoa não vai trabalhar comigo, não serve para mim e não quero fechar negócio. Todo lugar que eu vou procuro encontrar alguém bacana para ir trabalhar comigo. Sempre acerto no sorriso, na postura e no jeito que ela se comunica com todos.

Edgar Ueda: Vamos falar de modelagem. É um facilitador na vida das pessoas pegar um modelo de sucesso validado e seguir aquilo. Você lançou um livro com muitas dicas e você lança também um curso. Onde mais as pessoas podem buscar modelos para inspirar quem não tem referência. Muitos às vezes querem se vestir bem mais não tem esse recurso de conhecimento de onde buscar. Quais seriam esses modelos?

Alexandre Taleb: Primeira coisa, não precisa ter recurso financeiro. Não precisa gastar dinheiro para se vestir bem e sim ter as roupas certas, independente do preço. Você pode ir na loja mais cara, comprar uma roupa que não fica legal e ir na loja de departamentos mais barata e comprar uma roupa que cai super legal no seu corpo. Então esquece isso. Dinheiro não compra roupa ideal. Segunda coisa é você ter uma imagem ideal. Lancei um livro chamado “Imagem Masculina”, foi um sucesso de vendas. Ele ensina os homens a se vestir. Não é um livro de moda e sim um livro de imagem atemporal. Ele ensina você a se vestir em qualquer ambiente, desde o trabalho ao informal. Aqui no Brasil não tem outras referências. Brasileiro ainda está muito atrasado nesse campo e graças à Deus eu enxerguei um ponto. Sou ainda a única referência masculina que fala sobre esse assunto. Dou aula em quatro faculdades, um curso nos Estados Unidos, um curso na França, criei o meu livro e agora o curso online.

Edgar Ueda: Qual é a dica para as pessoas viraram o jogo por meio do marketing pessoal e do posicionamento para ela escalar muito mais rápido, crescer e atingir o sucesso?

Alexandre Taleb: Se você todo dia acorda e a sua vida não muda a culpa é sua. Você que tem que mudar. Tome uma única decisão: hoje vou dormir, amanhã vou acordar diferente e dar um grande passo na minha vida. Crie o seu marketing pessoal, algo que vai dar uma grande virada para você ter um posicionamento dentro da sua vida, de trabalho e até amorosa. Tudo isso depende só de você.

Edgar Ueda: Qual foi a sua grande virada, o seu Turnaround?

Alexandre Taleb: Anos atrás eu era 30 quilos mais gordo. Era bem diferente, não ligava muito para a minha imagem pessoal. Trabalhava com outras coisas e era noivo. Tomei um pé na bunda e mudei a minha vida. Comecei a trabalhar com isso, eliminei esses 30 quilos, fiz muito sucesso e a minha vida subiu muito rápido. Todo mundo tem o ponto de partida.

Edgar Ueda: Qual foi o seu mindset nesse momento de virada e qual foi o comportamento que você teve diante dessa situação?

Alexandre Taleb: Eu sempre soube que a imagem pessoal falava muito sobre as pessoas, mas nunca tive um gancho ou vontade para falar disso. À partir da hora que eu tive essa decepção eu disse: vou começar a trabalhar com o que eu gosto, eu sei que isso é importante na minha vida e vou conseguir mudar a vida dos outros. Imagem pessoal é importante, vou cuidar da minha. Para eu falar de imagem pessoal, preciso ter uma imagem de sucesso, coerente. Foi ali que eu fui atrás.

Quer sempre ficar atualizado sobre o Turnaround de pessoas de sucesso e ainda receber conteúdo transformador? Inscreva-se agora no meu canal no YouTube (https://goo.gl/hK1tQA), ative o sininho e você sempre terá informações de como mudar a sua vida. Assista a entrevista completa aqui: https://youtu.be/BmjxdYMowHU

 

Acompanhe as nossas redes sociais e saiba em primeira mão novidades sobre o pré-lançamento do meu livro sobre 3 pilares do TurnAround, que acontece ainda neste ano.

Categorias
Eventos

Edgar Ueda será um dos palestrantes do maior evento de empreendedorismo e marketing do Nordeste

No dia 5 de junho Edgar Ueda será um dos palestrantes do Empreenda 3.0 – o maior evento de empreendedorismo e marketing do Nordeste, que acontece no Teatro Tobias Barreto, em Aracaju (SE). A palestra de Ueda vai tratar sobre os 3 pilares do Turnaround para uma virada, rumo ao sucesso. Ele vai contar a sua história e revelar todos os comportamentos que adotou para passar de vendedor de coxinhas para um multiplicador de milhões no mercado imobiliário.

O objetivo do Empreenda 3.0 é de potencializar a vida e a carreira dos participantes que vão vivenciar momentos de muito networking, motivação e aprendizado.

O evento já conta com 16 palestrantes confirmados. Ueda vai dividir o palco com nomes como Eugênio Pachelle, Sandro San, Caroline Calaça, Rafael Medeiros, Everton Rosa, Juh Domingues, Rafa Prado, Rafaela Generoso, Jober Chaves, Milla Cerqueira, Tiago Fonseca, Denis Cruz, Jonathas Freitas e Alexandre Taleb.

SOBRE EDGAR UEDA
Há alguns anos um empreendedor está sendo destaque em várias partes do Brasil por conseguir vender imóveis ou transformar negócios onde a maioria não enxerga oportunidades. Esse visionário é Edgar Ueda – palestrante, escritor, sócio da empresa Mondeluz – Inteligência em Negócios Imobiliários, idealizador dos eventos: One Day 360º, Inside Imob, Turnaround Summit e do modelo de transformação TurnAround.

A empresa liderada por ele é reconhecida nacionalmente por contar com uma infinidade de cases de sucesso no lançamento e vendas de empreendimentos remanescentes que na maioria das vezes eram considerados como produtos inviáveis. A Mondeluz está presente em 9 Estados e 40 Cidades, com 708 milhões lançados e 2,4 bilhões em contratos.

Na palestra “Os 3 pilares do TurnAround para uma virada rumo ao sucesso”, Ueda vai tratar sobre: como expandir o seu mindset; como acumular competências; as mudanças comportamentais que serão seu ponto de virada e os princípios que provocam um verdadeiro Turnaround. Neste ano o empresário também lança o seu livro que vai tratar do método Turnaround para virar o jogo. Mais informações sobre ele podem ser acessadas no site www.edgarueda.com.br onde também há os links de todas as suas redes sociais.

SERVIÇO
Data: 5/6/2018
Horário: 7 horas (Credenciamento)
Local: Teatro Tobias Barreto: Avenida Tancredo Neves, 2209, Inácio Barbosa, Aracaju (SE)
GARANTA AGORA MESMO A SUA VAGA NO SITE: www.empreenda30.com.br 

Categorias
Entrevistas

Bruno Foster revela como as táticas do Pôquer podem potencializar o Jogo dos Negócios

O mundo dos negócios tem muito a aprender com as técnicas do pôquer. As técnicas desse esporte mental pode favorecer a realização de bons negócios. O cearense Bruno Foster é, sem dúvidas, um dos expoentes do pôquer brasileiro.

Ele acumulou inúmeras conquistas ao longo de sua carreira, sendo a principal delas a mesa final do Main Event da WSOP (principal torneio do mundo). Um feito que até hoje, nenhum outro brasileiro igualou. O nome Bruno Foster também é referência quando falamos de ensino. Ministrou cursos e aulas para centenas de alunos, ajudando-os dessa forma a realizar seus sonhos no game.

Nesta entrevista para o canal TurnAround de Edgar Ueda, você vai aprender que pôquer é paciência pra não fazer jogada equivocada ou precipitada, assim como no mundo dos negócios. Um jogador profissional de pôquer se prepara para ser um campeão. Trabalha o cálculo matemático, usando a teoria da probabilidade. No mundo dos negócios também temos as probabilidade do que pode dar ou não dar certo.

Edgar Ueda: Qual foi o seu grande momento de virada para você chegar onde chegou?

Bruno Foster: Posso ressaltar dois pontos, uma parte pessoal e uma parte profissional. Na parte pessoal foi no momento em que decidir fazer o que eu mais amava na vida que era jogar pôquer. Já jogava recreativamente há mais ou menos sete anos, já era lucrativo jogando pôquer, mas eu tinha um trabalho em paralelo. O trabalho em paralelo não me dava felicidade. Trabalhava com aquilo porque eu precisava. Tive um momento de reflexão e falei pra mim: eu quero fazer o que me faz feliz. Veio a parte profissional, quando tive a oportunidade de sair da empresa que eu trabalhava por meio de um acordo com o meu chefe. Dali em diante disse que queria tocar minha vida com o pôquer e calhou muito certo de ser perto de um torneio que ganhei. Foi o campeonato brasileiro em 2008. Acho que meu turnaround foi quando eu decidi me dedicar só ao pôquer. O meu lado pessoal pedia isso pra mim, junto com essa grande conquista que foi o campeonato brasileiro. Então foi a junção do meu lado profissional com o meu lado pessoal.

Edgar Ueda: O pôquer usa muito estratégia, matemática, leitura comportamental. Vamos falar para o universo de negócios. Como o pôquer pode contribuir nas negociações, no dia a dia dos profissionais?

Bruno Foster: São várias coisas, mas algumas que eu posso dizer é que hoje não sou só jogador de pôquer, mas sou empresário. Invisto em áreas dentro do pôquer, mas que não é jogando pôquer. Vejo que posso me beneficiar muito em vários setores, como por exemplo, o tratamento pessoal. A minha relação com as pessoas é muito melhor do que era antigamente. Hoje não é só questão de você ler a pessoa, mas é usar o que você aprende no pôquer para a sua vida nos negócios. Uma das coisas que o pôquer me deu foi conseguir esse trato humano. Essa relação humana com as pessoas hoje é muito mais fácil pra mim, não só no meu ciclo de amizades como também no meu ciclo profissional. Graças ao pôquer eu presto muita atenção nas pessoas.   

Edgar Ueda: O poker tem também tomadas de decisões. Algumas podem impactar totalmente o seu jogo numa tomada de decisão certa ou errada. Como você se prepara para que a tomada de decisão seja mais assertiva, embora nunca previsível?

Bruno Foster: Primeira coisa que a pessoa tem que fazer no pôquer é estudar. Se você vai jogar e acha que vai sentar, brincar, se divertir e ganhar dinheiro, você não vai. O pôquer, que é classificado como um esporte mental, assim como o xadrez ou dama, ele exige muito de quem quer se tornar profissional ou como quem quer jogar como hobby lucrativo. Então as tomadas de decisões que você tem numa mesa de pôquer hoje são baseadas no estudo, no conhecimento que você adquiriu. Então se você estudou muito, está muito mais preparado para aquela situação, então a chance de você acertar é muito maior do que dos seus oponentes. É mesma coisa no mundo dos negócios, se você pega um cara mega preparado, que já tem experiência e vai assumir uma empresa, a chance dele ter sucesso tanto nos negócios quanto com as pessoas é muito grande. E se você pegar um cara que está mais ou menos preparado, tipo, vamos arriscar que esse cara é mais barato, a chance de dar errado é maior. No mundo do pôquer é exatamente a mesma coisa. Se eu e você fossemos jogar pôquer a sua chance seria pequena, mas ela existiria, como tudo na vida. É a mesma coisa quando a gente fala de um empresa. Se a gente fosse hoje tocar uma empresa você teria muito mais chance de sucesso do que eu. Você tem muito mais experiência e uma preparação melhor que a minha. Então acho que quando a gente mexe com o mundo dos negócios e o pôquer a gente consegue fazer uma relação de que as tomadas de decisão, as coisas que você vai ter como assertivas, estão muito mais dedicadas ao tamanho do seu conhecimento e a sua preparação do que simplesmente você sentar, achar que vai dar tudo certo e arriscar.

Edgar Ueda: Antes de começarmos a gravar você falou que entrou no pôquer por acaso, mas foi se envolvendo jogando. Ás vezes as pessoas demoram muito para entrar no jogo dos negócios, esperando estar preparado. Temos uma máxima de que feito é melhor que perfeito. Você se aperfeiçoa fazendo. Você também acredita nisso, que vai ficando melhor na medida que você faz ou tem que estudar muito antes de começar a jogar?

Bruno Foster: Não. A balança tem que funcionar: estudo e experiência. Adianta eu estudar física quântica se nunca vou aplicar isso na minha vida? Não vai me resolver de nada. É mesma coisa no pôquer. Se você estudar, estudar e estudar, na hora de jogar você não vai saber aplicar com maestria. Pois você tem muito a parte técnica, mas não tem nada de experiência. Acredito que isso seja para tudo na vida. Você tem que ter um equilíbrio, tanto na parte de estudo, como na parte de prática. É como se fosse uma conexão. Um ligado ao outro e se você faltar com um você não consegue passar pro outro.       

Edgar Ueda: Gostaria que você compartilhasse três características. Uma sendo sobre qual foi comportamento que você teve para ser mais relevante para chegar onde chegou. Qual foi a competência que você mais tinha e qual foi seu mindset? Quais foram as predominâncias?

Bruno Foster: Sou bom com pessoas. Meu mindset foi uma preparação. Há 10 anos eu tinha um mindset, cinco anos depois eu tinha outro. Hoje eu tenho outro completamente diferente. Lá atrás eu não tinha um mindset forte. Hoje percebi o quanto isso é importante e investi em cursos, em palestras. Então fui buscar um aprimoramento daquilo que eu nem achava que era importante. Descobri que era importante na caminhada. Na minha virada eu não sabia o quanto importante era o mindset, só que já trabalhava ele de uma forma inconsciente. O que me passava pela cabeça naquela época era de que eu precisava usar o meu tempo livre pra me dedicar. Comecei a dividir as minhas tarefas no tempo por momentos de estudo, de jogo e de investimento também. Investi muito em mim.   

Edgar Ueda: Quando as coisas não estavam caminhando na velocidade que você queria, qual era a sua reação com os acontecimentos, principalmente quando eles não eram tão positivos?

Bruno Foster: Tenho uma qualidade que me ajudou muito nisso que é proatividade. Mesmo nesses momentos difíceis eu nunca fiquei parado, reclamando ou chorando. Sempre fui assim na minha vida para tudo. No pôquer não foi diferente. A diferença é que o pôquer dá muitas pancadas. Costumo dizer para todos que o pôquer é a melhor profissão do mundo, mas em compensação é a profissão mais difícil do mundo. Posso dizer isso pois vivo do pôquer e jogo há 14 anos e sei o quão difícil é você se manter no topo, sendo profissional e vivendo de pôquer. Minha proatividade e determinação fez com que eu passasse por coisas e dizia pra mim mesmo: eu vou continuar. Tenho vários amigos que são profissionais e vivem disso há muitos anos. A mídia de pôquer vende de que a nossa vida é maravilhosa, é igual ser jogador de futebol. Todo mundo de 14 anos quer ser jogador de futebol. Com o crescimento do pôquer você vê todo mundo querendo ser jogador de pôquer. Tenho uma filosofia que uso como ideologia: é possível, mas não é fácil. Para que as pessoas tenham essas consciência, não se deslumbrem e parem de fazer faculdade, de trabalhar para jogar pôquer com a ideia de serem ricos. Não funciona assim. Então tenho essa carga de consciência e gosto sempre de frisar e deixar bem claro isso. Não é tão fácil e tão lindo como se parece. Assim como em todos os mercados em que a gente se dedica, tem as pessoas que dão certo.

Quer sempre ficar atualizado sobre o TurnAround de pessoas de sucesso e ainda receber conteúdo transformador? Inscreva-se agora no meu canal no YouTube (https://goo.gl/hK1tQA), ative o sininho e você sempre terá informações de como mudar a sua vida. Assista a entrevista completa aqui https://youtu.be/W3t5b9VMa3I

 

Acompanhe as nossas redes sociais e saiba em primeira mão novidades sobre o pré-lançamento do meu livro dos 3 pilares do TurnAround, que acontece em 2018.

 

Categorias
Eventos

Mentoria TurnAround: O treinamento de alta performance que vai fazer de 2018 o ano da virada

 A sala de convenção do Edifício Flims no Swiss Park Office, em Campinas (SP), foi palco de uma energia arrebatadora nos dias 13 e 14 de janeiro. O motivo foi o primeiro encontro presencial da Mentoria TurnAround 2018 conduzida pelo empresário, escritor e Mentor Edgar Ueda. Profissionais dos mais variados segmentos da economia nacional e internacional se reuniram para traçar estratégias e colocar em prática ações que resultem em alta performance de resultados, tanto na vida pessoal quanto nos negócios. A intenção de demarcar 2018 como o verdadeiro ano da virada de todo o grupo.

👨‍🏫 Ao longo do ano, todos os participantes serão mentorados por Edgar Ueda. Ele será o facilitador para mudanças comportamentais, introduzir novas competências, expandir o Mindset e modelagem de posturas baseadas em pessoas de sucesso. Os atendimentos serão individuais e personalizados, mas a cada mês, até dezembro, haverá um fim de semana com encontro presencial de todo o grupo.

🎯 Neste primeiro encontro, além de todas as instruções de Ueda, o grupo também contou com um treinamento da Master Coach Eliane Assis que aplicou o Curso Oficial do “O Poder da Ação”, livro best seller do também Master Coach e escritor Paulo Vieira.

🤝 O grupo multiprofissional também é uma oportunidade exclusiva para networking avançado e reciprocidade na troca de experiências e serviços, o que fomenta novos negócios e parcerias. A intenção da mentoria é a obtenção de resultados reais de alta performance e potencialização de resultados dos participantes que serão medidos e acompanhados mês a mês

🎯 QUER FAZER PARTE DA PRÓXIMA MENTORIA E TAMBÉM COMPOR ESSE GRUPO FOCADO EXCLUSIVO? ENVIE AGORA UM E-MAIL PARA ueda@edgarueda.com.br

💥 Para saber mais sobre Edgar Ueda, considerado um multiplicador de milhões no mercado imobiliário e um facilitador de novos negócios, basta acessar seu site que é o www.edgarueda.com.br. Toda semana há um vídeo novo que fomenta a alta performance para o TurnAround em seu canal no YouTube que pode ser acessado aqui: https://goo.gl/hK1tQA

 Acompanhe as nossas redes sociais e saiba em primeira mão novidades sobre o pré-lançamento do meu livro dos 3 pilares do TurnAround, que acontece em 2018.

 

Categorias
Entrevistas

As premissas que fazem os negócios de Murilo Gun serem um sucesso

Murilo Gun foi um dos pioneiros na internet do Brasil. Fez sucesso durante anos na comédia. É escritor, palestrante e professor de criatividade. Formado em Administração, com MBA em Gestão, largou a vida de empresário pra ser comediante. Atualmente dá palestras sobre criatividade, inovação e empreendedorismo. Fora do Brasil, já apresentou sua teoria sobre criatividade no maior e mais antigo congresso de Criatividade do Mundo. Com base nessa experiência em criatividade, criou o curso online Reaprendizagem Criativa, que atualmente conta com mais de 2.800 alunos.

Em entrevista para Edgar Ueda, no canal TurnAround, ele revela todos os seus comportamentos criativos e as suas premissas que definem sua vida com inúmeras viradas de sucesso.

Edgar Ueda: Vamos falar de um tema que é TurnAround focado em algumas características que você domina bem que é a criatividade e inovação.

Murilo Gun: O uso de TurnAround, independente de ser empresário, até profissional individual, qualquer processo de reinvenção acho que não precisa ser pelo método “chutar o pau da barraca”, radical. É possível fazer um TurnAround suave, não precisa ser extremamente traumático. Num momento eu era um empresário de tecnologia no Recife e tinha 40 funcionários e em outro momento eu era contador de piadas. Não tinha nada a ver. Depois de piadas para a educação é um TurnAround um pouco menos louco. As minhas experiências com isso foram muito softs. Eu estava com a empresa de internet e durante dois anos fui fazendo shows à noite. Chamava isso de “vida de puta”, tinha um trabalho normal de dia e a noite fazia show. Todo negócio, toda nova vida é uma hipótese, você tem premissas. No meu caso a premissa número um era: “esse negócio de humor está crescendo”, já que o standup estava começando. Premissa número dois: “eu consigo fazer essa porra”. Eu só tinha feito um discurso de faculdade engraçado, uma brincadeira num bar. Terceira premissa: “eu gosto dessa porra”, não adianta ser bom, ter demanda e achar um saco fazer isso. Você precisa ter clareza nas premissas, sempre tem mais de uma. São achismos, suas hipóteses, são suposições. Já que eu tenho as premissas, como vou testá-las? A gente aprende na escola, é científico, você tem uma hipótese, faz um experimento, se ele deu negativo você aprende e volta a fazer outro experimento. Se deu positivo está feito. Passei dois anos testando hipóteses. Na vida de puta você tem que estar disposto a entrar num modo hard work, louco, pois o processo de transição dessa fase é turbulenta. Eu tinha que estar na minha empresa, foco em performance, cliente, cheio de desafios e chegava em casa sete, oito da noite, escrevia e estudava piadas até meia noite. Foi um momento que tive que abdicar de coisas. Na época tive facilidades pois não era casado, não tinha filhos, mas abdiquei. Festas, coisas que eu gostava de fazer deixei de fazer naquele período para poder ter duas vidas paralelas. Passei dois anos fazendo show a noite toda quinta, sexta e sábado. Ia para João Pessoa de carro e voltava na madrugada para descobrir que o standup estava crescendo. Final de semana de Recife eu ia para São Paulo, teve investimento financeiro também, comecei a pegar algumas reservas minhas. Se você faz um negócio de forma enxuta, fazer as coisas pequenas pois se dar errado o erro também é pequeno. Tirei dinheiro para passar um feriadão na putaria em Pipa (praia) para ir para São Paulo fazer cinco minutos de participação no show que tinha com o Rafinha (Bastos), Danilo (Gentilli) e Oscar Filho. Eles faziam show num bar em Santo Amaro para 100 pessoas. Troquei a farra do feriadão para testar. Vi que a minha hipótese de que o negócio estava crescendo estava validada. Dois meses depois quando eu vinha pra São Paulo já tinha duas sessões de 200 reais a entrada. Hipótese um validada. Hipótese dois: “estou mandando bem, a turma está gostando”. Joguei um vídeo no YouTube e no terceiro vídeo do meu standup postado bombou. E terceiro eu estava curtindo. Tem outra hipótese que é estar ganhando dinheiro, tem mercado, mas tem que encontrar um modelo de negócio. Encontrei um modelo de negócio que foi o foco corporativo. Na minha época a minha estratégia foi de um nicho maior, mas que estava sendo ignorado. Ninguém estava dando bola para standup para empresas. Descobri esse nicho e aí troquei a chave. Trabalhava a 12 anos com internet, tinha 40 funcionários e troquei tudo para viver de contar piada. Quem via de fora achava que eu era louco. Não era loucura, foi muito tranquilo. Foi uma operação feita com risco zero. Minha meta era assim: “quando eu tiver durante três meses seguidos ganhando com standup, só trabalhando quinta, sexta e final de semana ganhando mais do que ganho na minha empresa, eu paro. Mostra que eu já encontrei um fluxo de receita e modelo de negócio”. Quando eu consegui três meses pensei em mais três meses. Quando consegui seis meses seguidos conseguindo faturar com comédia mais que o meu pró-labore eu sai da empresa. Não teve estresse nenhum. Os meus TurnArounds foram loucos, mas softs. Não dá para sempre ser assim, mas é possível ser assim. É possível planejar, arquitetar, ter estratégia. Agora existem ocasiões que vem uma crise, um acidente, uma tragédia, alguma coisa que muda o status quo. Toda crise é uma espécie de convite forçado à mudança. Eu nunca vivi uma situação de convite forçado à mudança. Fiz vários TurnArounds na minha vida, todos intencionais, planejados e softs. Desde o primeiro, foi quando eu estava no colégio, no primeiro ano do Ensino Médio e foi um grande TurnAround quando resolvi largar o colégio para montar uma empresa de internet em 99. No século passado eu com 17 anos combinei com o meu pai de ele deixar eu largar o colégio para montar uma empresa de fazer site. Deixei de ser estudante para ser empresário. Seis meses depois captei um milhão de reais em investimento, salário mínimo era de 120 reais, com 17 anos tive 40 funcionários. Então teve o TurnAround de estudante para empresário de internet. De empresário de internet para comediante e comediante para empresário de educação. Esse último foi o mais fácil, mais suave. Acredito muito que mesmo numa mudança total de transformação há uma destransformação e o trauma gerado no que você fazia, muitas vezes te cega de aproveitar conhecimento de coisas que você fazia para ajudar nesse novo negócio que você quer. Eu não saí da comédia para a educação, levei a comédia para a educação. Juntei as coisas. O que você pode trazer do seu passado que pode te conectar e ajudar? Vejo pessoas tão traumatizadas com experiências ruins que querem esquecer. Veja o que aproveita. Meus TurnArounds foram três e todos softs. Pretendo ter outros TurnArounds. Acho que a cada 10 anos gostaria de mudar totalmente de vida. Passei 10 anos trabalhando com internet, 10 anos ainda andando com a comédia, passar 10 anos com a educação e depois quero cantar pagode.

Edgar Ueda: Quero falar sobre duas coisas que estão estampadas em você, pela sua tatuagem que é o Hard Work (trabalho duro), mas você consegue fazer com maestria pois você ama as coisas que você faz. Tenho uma máxima na minha vida que me fez chegar aonde cheguei que é 6, 12, 5. Trabalhar 6 dias por semana, 12 horas por dia e durante 5 anos intensamente. Quando cheguei ao Brasil as pessoas me chamavam de louco, trabalhava 12 horas por dia, inclusive aos sábados. O que você acha disso?

Murilo Gun: Acho que esses 6 e 12 seu é a “vida de puta” que eu falei. É legal o cinco para mostrar que não pode ser para sempre. A vida de puta é uma fase, tem que acabar. Enquanto você colocou 5 como limitador a minha vida de puta foi a média financeira. O hard work não significa viver nesse modo 6 de 12 pro resto da vida, senão não é saudável. O hard work significa estar pronto para se necessário entrar no modo intenso e consistente se necessário. Também inclui coragem, não é só horas trabalhadas. Meu hard work é uma montanha-russa. O segredo para você aguentar é você curtir a jornada. De fato eu amo tudo que faço, mas quando digo tudo, esse tudo é assim, eu amo o output, os resultados do que eu faço. Mas durante o processo de fazer tem várias coisas que eu não gosto, mesmo assim eu faço. Não pode você ter uma jornada que você odeia para um output que você ama. Tem que ter uma jornada que você ama uma boa parte e um output que você ama toda a parte.

Edgar Ueda: Você falou no nosso bate-papo inicial que as pessoas costumam ficar num método só. Existem inúmeros métodos para você alcançar o sucesso, seus objetivos, suas metas. Tem uma frase que também carrego comigo que diz: “Qual foi a última vez que você fez algo novo pela primeira vez?”. É importante mudar o caminho, independente se você está ganhando o jogo. Você pode ganhar de uma maneira com mais qualidade e com mais velocidade. O que isso significa para você e o que você pode deixar como mensagem para quem quer mudar de vida?

Murilo Gun: Tem uma coisa que eu sempre penso que é parar para afiar o machado, que é melhorar o método. Se o machado está cortando uma árvore por hora, você para um dia para afiar o machado e no outro dia você corta duas árvores por hora. Esse dia perdido em dois dias você recupera. As pessoas muitas vezes entram num jeito de fazer as coisas e não param para afiar o machado. Esses dias, com a minha assistente, na nossa reunião semanal, o tema da reunião foi sobre um ateliê que tenho aqui e a discussão foi a de mudar pelo ambiente estar a muito tempo desse jeito. Como podemos afiar o machado desse ambiente. Nós somos muito resultado do ambiente. Não só macro, mas também da disposição dos móveis do seu quarto. A criatividade não é só no output, não é só na obra final. Tem a criatividade interna, de método. Criatividade não é fazer coisas esteticamente bonitas. Criatividade é encontrar formas melhores, diferentes de fazer uma coisa. Uma das fórmulas da Toyota foi mudar a forma de manufacturing e nisso revolucionou todo o sistema de qualidade do mundo e veio disso. Na realidade a Toyota não mudou só o mercado de carros, ela mudou o mercado de tudo. De produzir coisas de consistência, qualidade, produtividade e método.

Edgar Ueda: Vamos falar de três itens que na minha jornada foram muito estratégicos. Mudança de comportamento, queria que você resumisse quais são os seus comportamentos, qual é a competência que você teve e qual é seu mindset sobre tudo isso que acontece na sua vida?

Murilo Gun: Pra mim competências importantes que fizeram a diferença uma eu chamo de explicabilidade, que na verdade é comunicação, storytelling, um pouco de vendas, um pouco de empatia, é ser compreendido e algumas vezes para fins de educação. A mesma habilidade que faz um vendedor clássico, que concretiza a venda e a que faz um professor clássico que faz uma boa aula, no fundo é a mesma. Um professor também vende ideias. Chamo isso de explicabilidade, essa acho que foi muito importante. Outra palavra é coragem, é ir mesmo com medo. Não dá para a gente eliminar o medo e o risco 100%. Se uma coisa tem zero porcento de risco não tem nenhuma criatividade, não tem inovação. Você está repetindo o padrão. Para um risco ir a zero significa que já foi extremamente testado. Se foi extremamente testado, é mais do mesmo. Não dá para desassociar o risco do fazer diferente. Sempre tem risco. O desafio não é levar o risco a zero, o desafio é tentar reduzir o risco e encarar mesmo com risco. Temos que gerenciar o medo, os medos que são transferidos para a gente, que as pessoas nos transferem, muitas vezes são medos irracionais. Tem que saber se esse medo é real ou ilusão. É gerir os medos e ir em frente mesmo com eles. Outra parada que é até meio brega é o pensamento positivo. Ver o lado positivo das coisas, que envolve desde quando acontece uma merda e ao invés de resmungar questionar: “qual é a aprendizagem”? Penso mindset como linguagem de computador, set de settings. O painel de controle do Windows, como está setado. A minha mente está setada em atitude mental positiva. No enfrentar o medo, vou encarar.

Edgar Ueda: A mentalidade que se fala hoje é na sua vida tudo que acontece, qual é a reação aos aos acontecimentos?

Murilo Gun: Dentre as principais reações a que mais se destaca é: “o que eu aprendi com isso?”. Não só nas coisas ruins. Se o cara está dando uma palestra e o assunto não me interessa eu vejo a forma como ele anda no palco, com isso aprendo alguma coisa. Vejo o slides dele, a iluminação do teatro. Sempre eu aprendo alguma coisa.

Quer sempre ficar atualizado sobre o TurnAround de pessoas de sucesso e ainda receber conteúdo transformador? Inscreva-se agora no meu canal no YouTube (https://goo.gl/hK1tQA), ative o sininho e você sempre terá informações de como mudar a sua vida. Assista a entrevista completa aqui PARTE 1 https://youtu.be/Q0HwtW5kGQ0 e PARTE 2 https://youtu.be/K4Y5Zf31Vdo

 

Acompanhe as nossas redes sociais e saiba em primeira mão novidades sobre o pré-lançamento do meu livro dos 3 pilares do TurnAround, que acontece em 2018.

Categorias
Entrevistas

Descubra a cura para o medo com Rodrigo Cardoso, o maior palestrante do Brasil

Eleito pelo prêmio Top Chance o Melhor Treinador do Brasil, Rodrigo Cardoso é o criador dos programas: UL4, Ultrapassando Limites, Conquistando Seu Destino e Power Trainer UL – formando treinadores de alto impacto. Engenheiro formado pela USP com pós-graduação em psicologia, Cardoso ministra palestras e treinamentos há mais de duas décadas em empresas por todo Brasil além dos EUA e Argentina.

Ao ser entrevistado por Edgar Ueda para o canal TurnAround ele conta detalhes da sua vida e suas principais mudanças comportamentais para trilhar o caminho do sucesso. Além de tudo, ele dá uma valiosa receita de cura para o medo.

Edgar Ueda: Você teve um momento crítico de TurnAround, de virada em sua vida ou as coisas foram acontecendo normalmente com esse crescimento?

Rodrigo Cardoso: Tive vários momentos de virada em minha vida, mas teve um em especial que foi muito marcante. Venho de uma família humilde, brinco que só andava de Mercedes Benz com cobrador, motorista e um monte de gente. Mercedes coletiva. O que aconteceu na minha vida foi que eu segui o modelo da minha avó. Ela sempre falava pra eu estudar muito, entrar numa boa faculdade, conseguir um bom emprego e também dizia: “seja sempre o melhor, faça mais do que você é pago para fazer”. Aquilo não fazia muito sentido, já que se não estava sendo pago para fazer, por qual motivo deveria fazer mais. Ao ser questionada a minha avó respondeu: “se tiver uma demissão em massa você fica, no momento de uma promoção é óbvio que o seu chefe vai te escolher por você fazer mais do que é pago para fazer. Você vai crescer na empresa, pode ser um diretor e até o presidente. Depois você se aposenta pelo INSS”, depois eu descobri que essa sigla significa Isso Nunca Será Suficiente. Era o único plano que eu tinha. Não tinha um modelo de sucesso, segui o plano da avó. Estudei muito, consegui passar na USP e virei Engenheiro. Comecei a trabalhar como empregado e percebi rapidamente que o meu chefe que estava 10 anos a minha frente não tinha a qualidade de vida que eu queria. Um dia conheci um japonês, eles são sábios, e ele falou uma frase que nunca esqueci. Ele era CEO de uma multinacional e apesar de ter um bom cargo, era apenas um número. Foi quando ele decidiu pedir demissão e abrir um pequeno negócio. Ele me disse: “prefiro ser cabeça de sardinha do que barbatana de tubarão”. Nunca mais me esqueci daquilo, ele queria me dizer que prefere ser dono do próprio negócio, mesmo que pequeno, do que ser mais um numa grande empresa. Tomei coragem, esqueci o plano da avó, pedi demissão e montei a minha empresa. O grande medo de qualquer dono de negócio é o de fracassar, de quebrar a empresa e o medo da dívida. Pra onde vai o seu foco, vai a sua energia. Isso muda o seu mindset. Meu foco ia pro meu medo, e eu quebrei. Meu primeiro ponto de virada foi dia que eu estava sem grana, meu casamento não aguentou, posso garantir que a falta de dinheiro é a garantia de infelicidade. Não ter um certo conforto financeiro não dá para ter paz de espírito com oficial de justiça batendo na sua porta. Pra responder sua pergunta de maneira objetiva meu TurnAround foi uma palestra. Era um engenheiro quebrado, com uma empresa falida, minha mulher não aguentou esse estresse, pediu o divórcio. Tinha prometido que ia ser pai pro meu filho de três aninhos e não consegui cumprir essa promessa. A separação aconteceu, saí de casa e fui pra última fileira de uma palestra que mudou a minha vida. Foi a primeira vez que ouvi falar sobre metas e naquele dia o palestrante pediu pra gente escrever num papel tudo aquilo que a gente gostaria de ser, fazer e ter na vida. Nunca tinha tido contato com desenvolvimento pessoal. Não escrevi nada, pois eu estava machucado e com medo de doer de novo. Tinha prometido ao meu filho que seria pai, pois o meu pai quando eu tinha três anos se separou da minha mãe. Quando o meu filho tinha três anos o meu casamento acabou. A minha empresa tinha quebrado. Como eu ia escrever num papel e me comprometer com alguma coisa se vai dar tudo errado de novo? Eu não entendia que o passado nada tem a ver com o futuro. Sabiamente aquele treinador pediu para fecharmos os olhos. Quando eu fechei ele disse assim: “imagine que você só tem mais seis meses de vida, o que você faria? Quais são as coisas que você ainda deseja viver e não viveu? Enquanto você ficar apenas dando desculpas, mas nunca levantar da cadeira e entrar em ação de verdade você vai viver numa terra de ninguém, uma terra onde você não é infeliz, mas você não é feliz pra valer. Você vai continuar passando a sua vida dando desculpas, do motivo pelo qual não está vivendo a qualidade de vida que você, sua inteligência, seus filhos e a sua família merecem. Abri meus olhos e comecei a escrever. Lembro que ele falou: “mira na lua, porque se você errar acertará as estrelas”. O primeiro ponto de virada foi a coragem de eu escrever num papel o que eu gostaria que acontecesse na minha vida. Diria que ali o invisível começou a mudar. Se a gente quer mudar o que é visível, tem que mudar o que é invisível primeiro. Se a gente quer mudar o fruto, tem que mudar a raiz. Naquele momento aquele cara estava mudando a minha raiz, o meu invisível. Foi ali que eu deixei de ser engenheiro, foi ali a última meta que eu escrevi. Um dia gostaria de fazer pelas pessoas o que esse cara está fazendo por mim. Pegue um papel e uma caneta e trace as suas metas e daqui um ano você vai perceber que aquela sacada foi transformadora. Foi aí que eu virei um treinador, um palestrante e faço isso a 22 anos.

Edgar Ueda: Existe um modelo para o sucesso, uma trilha, uma receita?

Rodrigo Cardoso: Claro que existe. Demorei pra aprender isso, pois tentei na raça. Quando saí daquela palestra a primeira coisa que eu fiz. Não tinha dinheiro então o que eu poderia fazer para mudar o meu mindset era ler livros. Precisava colocar coisas positivas na minha cabeça. Li “Como fazer amigos e influenciar pessoas” (Dale Carnegie) e li um livro que caiu no meu colo que era “Poder Sem Limites” (Tonny Robbins). Esse cara era zelador de prédio, fez o primeiro milhão em um ano, nos conectamos muito, tudo que eu lia parecia que ele estava falando comigo. Ali eu entendi o poder de um mentor, de você ter um modelo. A modelagem encurta o seu caminho. Três segredos eu aprendi rapidinho. Primeiro: diga com quem andas que eu te direi pra onde vai a sua vida. Número dois: pare de ver tanta notícia negativa e comece a colocar coisas positivas, então leia livros. Número três: o poder da palavra, cuidado com o que você permite sair da sua boca. Essas três coisas eu comecei a aplicar, comecei a vigiar o que eu falava, não o que eu sentia. Muitas vezes você vai sentir dor, mas o que você declara, você cristaliza, você materializa essa dor. O vocabulário transforma.

Edgar Ueda: Qual é a principal competência e mudança comportamental que para você é o ponto de partida para um mindset genial e grandioso?

Rodrigo Cardoso: Uma delas é a que veio do meu coração. Ação cura medo. Tem medo de altura? Vai fazer um salto de pára-quedas e aí esse medo vai embora. Você vai ver que o medo é muito mais uma criação invisível dentro de você e que cresce à medida que você alimenta. Nada é mais poderoso do que a ação. Nem sempre você vai acertar. Muitas vezes na minha vida eu errei e faz parte do caminho de qualquer pessoa que tem resultados na vida. Talvez a maior competência que eu tenho e que gostaria de deixar como mensagem é entra em ação, independente do resultado. Você nunca vai ter todos os faróis verdes, pelo contrário, na maioria das vezes todos os faróis vão estar vermelhos. Dá um passinho pra trás e você vai ver que tem alguma coisa que você pode fazer nas próximas 24 horas, seja um telefonema, uma pesquisa no Google, alguma coisa que está nas suas mãos que é um pequeno passo que vai te levar em direção onde você quer. Então a maior competência é: ação! Meu mindset hoje é como Albert Einstein já disse que “uma mente que se expande nunca mais volta ao seu tamanho original”. Meu mindset é: o treinamento nunca acaba. Um dos lugares que eu mais gosto de estar é assistindo as entrevistas e aprendendo. O dia que você achar que não tem mais nada pra aprender pode preparar o caixão que acabou a graça de viver. Me considero um eterno aprendiz. Já fui seis vezes no treinamento do Tony Robbins e agora no final do ano fui convidado pra fazer parte da equipe. Vou conhecer os bastidores e estou indo amarradão, feliz da vida. Neste ano recebi o título de melhor treinador do Brasil com toda a humildade eu aprendi com o Tony o seguinte: “você é aplaudido em segundos por aquilo que você faz durante anos nos bastidores”. Um dos lugares que eu mais amo estar é aprendendo, servindo. A minha missão, independente do quanto as empresas me pagam, a minha missão é contribuir.

Quer sempre ficar atualizado sobre o TurnAround de pessoas de sucesso e ainda receber conteúdo transformador? Inscreva-se agora no meu canal no YouTube (https://goo.gl/hK1tQA), ative o sininho e você sempre terá informações de como mudar a sua vida. Assista a entrevista completa aqui https://youtu.be/wSmDd0SxFRQ e não esqueça de deixar o seu like.

Acompanhe as nossas redes sociais e saiba em primeira mão novidades sobre o pré-lançamento do meu livro dos 3 pilares do TurnAround, que acontece em 2018.

Categorias
Entrevistas

A visão que vai te guiar para o sucesso, segundo Edilson Lopes, do Grupo K.L.A

Edilson Lopes é um treinador de grandes empresários do Brasil e do mundo.  Ele é considerado um dos maiores especialistas em vendas e estratégias do Brasil. Fundador do Grupo K.L.A. Internacional, uma das maiores empresas da América Latina em educação empresarial que ajuda no aumento de lucro e vendas. Lopes é autor dos livros “Como se Tornar um Palestrante de Sucesso”, “Como Construir a Melhor Equipe de Vendas do Mundo” e “Construindo uma Empresa Lucrativa”.

Ao ser entrevistado por Edgar Ueda para o canal TurnAround ele enumera todas as competências que podem guiar as pessoas para o sucesso na vida e nos negócios. Para ele a visão é o fator primordial para colocar qualquer um na rota de uma vida bem-sucedida.

Edgar Ueda: O que mais as pessoas procuram nos dias de hoje em matéria de virada de jogo de fato? Quais competências comportamentais são essenciais para que o indivíduo tenha o TurnAround?

Edilson Lopes: Acho que a palavra virada de jogo é sensacional, pois todo mundo tem um ponto de virada, tanto faz se a pessoa é um professor, um empresário ou um funcionário. Acho que o trabalho número um, fundamental do ser humano que está no mercado corporativo é o comportamento. É a forma como a pessoa pensa e a tal da visão. Muitos não prosperam por não ter visão que é onde você está e aonde você quer chegar. Esse é o segredo.

Edgar Ueda: Hoje a palavra da moda é mindset, que nada mais é do que mentalidade. Qual seria o mindset de um campeão?

Edilson Lopes: O melhor presente que ganhei na minha vida, eu tinha 19 anos e estava fazendo um curso de vendas, e um instrutor disse para ler o livro “Como fazer amigos e influenciar pessoas” (Dale Carnegie), ali foi a minha virada. Nunca na minha vida leria aquele livro. Nesse curso o instrutor me disse que era o segundo livro mais vendido depois da Bíblia. Li o livro e até hoje está na minha mente partes dele. Ali foi uma virada de mente. O ser humano precisa ter acesso a esse tipo de conhecimento.

Edgar Ueda: Também li e acho isso fantástico. Um dos princípios é chamar as pessoas pelo nome e sempre fazer elogios sinceros. Qual é a principal competência para você?

Edilson Lopes: O primeiro capítulo (do livro de Dale Carnegie) eu jamais esqueço que é “não critique, não condene, não se queixe”, levo isso pra minha vida inteira. Quando se fala em competência você deve pensar: “Qual é o teu propósito?”, que é pelo que você morreria. Todos nós temos propósitos, desde uma faxineira ao presidente de uma empresa. Quando você descobre pelo que você morreria você fica blindado. Realmente você tem um plano de ação muito mais rápido e muito mais alto que os outros.

Edgar Ueda: Essa jornada do empreendedorismo ou do profissional de sucesso requer muita dor e sacrifício. Você passou por alguns que foram divisores de água na sua vida?

Edilson Lopes: Fui à falência cinco vezes. Uma das vezes fiquei dois anos vendo meu filho só aos finais de semana. Minha esposa ficava num lugar e eu fui trabalhar em outro. Aquilo foi doloroso. Só de lembrar hoje eu até me emociono, mas foi uma virada, aquilo foi necessário. Todo mundo tem que entender que as pedras existem. Não acreditem num empreendedorismo fácil. Para cada um que ficou rico rápido, milhões quebraram tentando fazer a mesma coisa. Assim que eu penso.

Edgar Ueda: Pessoas de sucesso devem deixar uma trilha e você poderia compartilhar a sua e a de grandes palestrantes que hoje estão na sua base de eventos?

Edilson Lopes: Acho que há vários caminhos. Primeira coisa é o caminho do conhecimento, você é um mestre na área que atua? Você estuda o mercado que atua? Domine o seu negócio, estude o seu negócio. Segundo ponto são as relações humanas. Ninguém é bem-sucedido à toa. Pode ser Richard Branson (fundador da Virgin), Donald Trump (atual presidente dos Estados Unidos), pode ser quem for, a maioria deles tem um nível de relações humanas muito forte. Eles sabem envolver as pessoas. O terceiro que me marcou aprendi com os israelenses sobre os obstáculos: “isto também é para o bem”. Então qualquer pedra que acontecer na sua vida ou nos negócios pense que é para o bem.

Edgar Ueda: Sempre falo que o erro e o fracasso nos ensina muita coisa. Qual mensagem que você deixa para que as pessoas tomem a decisão de virar o jogo e de trilhar o sucesso, tão desejado por todos?

Edilson Lopes: A principal é visão. Onde você está e onde você quer chegar? Conheço a vida de milhares de empresários no mundo. Às vezes ele quebra cinco vezes. Se ele quebra, porque ele ele levanta? Ele levanto pois está blindado. Você só se blinda com visão. Qualquer tiroteio, qualquer pedrada que vier você cai, o que é normal, mas o segredo pra se levantar é a blindagem que eu resumo numa coisa só: visão.

Quer sempre ficar atualizado sobre o TurnAround de pessoas de sucesso e ainda receber conteúdo transformador? Inscreva-se agora no meu canal no YouTube (https://goo.gl/hK1tQA), ative o sininho e você sempre terá informações de como mudar a sua vida. Assista a entrevista completa aqui https://youtu.be/OPClnDTHXio e não esqueça de deixar o seu like.

Acompanhe as nossas redes sociais e saiba em primeira mão novidades sobre o pré-lançamento do meu livro sobre TurnAround, que acontece em 2018.